Foram feitos – e ainda podem continuar sendo – ajustes na obra “Joaquina – Filha do Tiradentes”, da historiadora mineira Maria José de Queiroz, sobre a filha do inconfidente mineiro, Joaquina da Silva Xavier; que vai inspirar “Liberdade, liberdade”, próxima novela das 23h da Rede Globo. Prevista para estrear em abril, a trama é de autoria de Márcia Prates (colaboradora de “Celebridade”) e supervisão de Glória Perez (antes, o trabalho seria de Euclydes Marinho).
Com direção de Vinícius Coimbra (de “Lado a lado”), “Liberdade, liberdade” contará a história de Joaquina (Andreia Horta), uma jovem criada em um convento após ser abandonada pela mãe, Antônia (Zezé Polessa). Quando ela descobre ser filha de Tiradentes, um mártir que acabou enforcado em praça pública devido à sua luta pela independência do Brasil, foge disposta a honrar o nome do pai e descobrir o paradeiro da mãe.
Escalados até o momento, estão Andreia Horta, Lilia Cabral (como a cafetina e ex-prostituta Virgínia), Caio Blat, Zezé Polessa, Nathalia Dill (a grande vilã da novela, que entrou no lugar de Mariana Ximenes que foi transferida para “Haja coração”), Regina Duarte, Sheron Menezzes, Mateus Solano, Maitê Proença (no papel da melhor amiga de Joaquina) Juliana Carneiro da Cunha e Bruno Ferrari (que volta à Globo depois de sete anos na Record, na pele do romântico médico Luiz Afonso, que fará par a protagonista de Andreia Horta).
As gravações começam no próximo mês, para que a estreia aconteça com uma frente de quatro meses de gravações. Vale lembrar que, a priori, “Liberdade, liberdade” estrearia em junho, mas foi antecipada por conta das Olimpíadas do Rio em agosto.
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