Desde que foi estudar artes cênicas na terra do Tio Sam, no ano passado, Thaila Ayala tem dado uma guinada em sua carreira de atriz e já adicionou ao currículo duas produções com James Franco (como contamos aqui), além de estar no elenco de “Aldo – O filme”, sobre o lutador de MMA, mais outros três projeto, dois no cinema, e a série “Desencontros”, como nos contou durante o carnaval. Na abertura do 17º Festival do Rio, Thaila conversou com HT sobre outros projetos, sua autoestima e como tem sido a percepção do cinema brasileiro no exterior.
“Sinceramente, o Brasil não deixa muito a perder para a produção norte-americana. Eu participei de dois filmes aqui e fui muito feliz, nunca tive problema de produção ou de falta de profissionalismo das minhas equipes”, comenta a atriz, que voltou para Los Angeles nesse domingo (4). Ela ainda conta que seu coaching vocal chegou recentemente para ela e citou “Que horas ela volta?”, de Anna Muylaert (leia nossa entrevista com a diretora aqui) como um título magnífico. “Eu ainda não tive a oportunidade de ver, mas por lá estão todos muito impressionados”, diz Thaila.
Durante a última edição da São Paulo Fashion Week, a atriz havia comentado com HT que estava envolvida na produção de “She looks like Barbie”, um curta-metragem que ainda teria Aline Weber no elenco e questionaria os padrões de beleza impostos às meninas desde crianças. Apesar de o projeto ainda não ter continuado por conflito de agendas, ela não deixa de comentar sobre a importância de discutir-se o tema: “Todo mundo tem algo em si que não gosta a princípio, principalmente na adolescência, enquanto tenta formar seu caráter e suas opiniões”. E será que Thaila Ayala, sempre emanando energia positiva em muitas fotos de biquíni pelo Instagram, também já passou por isso? “Claro! Tive complexo de magreza a vida inteira! Mas hoje estou mais tranquila com meu corpo”.
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