Atenderá pelo nome de Teatro Nathalia Timberg o novo espaço cultural do Rio de Janeiro. Na Barra da Tijuca, Zona Oeste da urbe, o espaço é constituído de duas salas para espetáculos – uma com capacidade para comportar 400 espectadores em formato stadium e outra menor para 100 pessoas, a “Sala Nathalinha”. O responsável pela empreitada e também homenagem? Wolf Maya, diretor global, que já deu expediente com Nathalia no Projac em produções como “Ti Ti Ti”, “Mulheres de Areia” e “O Quinto dos Infernos”. A amizade dos dois é de longa data e já rendeu até a ida da atriz à Igreja para batizar Maria Maya, uma das filhas de Wolf.
Para idealizar o point, Wolf convidou a hypada arquiteta Tereza Younes, também responsável pelo Teatro Nair Bello, na Consolação, em São Paulo. Ela tratou de desenhar uma sala de espelhos para dança, um mezanino, um fosso sob o palco e quatro camarins. Estrutura que deve ser muito usada pelos alunos da Escola de Atores Wolf Maya, que fica no mesmo centro do comercial do novo teatro. A estreia do palco, aliás, ficará a cargo de….Nathália e Wolf. É que a partir de 22 de janeiro estreia por lá a versão brasileira do sucesso da Broadway “33 Variações”, traduzido pela atriz. No elenco dirigido por Wolf: Tadeu Aguiar, Lu Grimaldi, Flavia Pucci, Gil Coelho e Gustavo Engracia.
Em tempo: na sala menor, a Nathalinha, será encenada “A serpente”, de Nelson Rodrigues.
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