Reunindo as opiniões de 2.139 entrevistados – sendo 53% mulheres e 47% homens de várias faixas etárias e renda familiar média de R$ 3.135,00 -, a pesquisa encomendada pela Smart Fit detectou que 64,8% desse grupo estão mais ansiosos e 83,2% acreditam que os exercícios ajudam a manter a calma durante o período de crise.
Porém, 61,20% desse total sentem dificuldade para manter hábitos saudáveis durante o isolamento, com ênfase no fato de estarem comendo mais nesse período, e 58,80% consideram mais difícil cumprir a rotina fitness. Questionados sobre o que têm feito em casa, 51% afirmam que estão dormindo mais, 66,90% aumentaram o tempo gasto em redes sociais e 66,20% passam mais tempo assistindo a filmes e séries.
Dentre os entrevistados que não faziam nenhuma atividade física e começaram a praticar durante o período de isolamento, a pesquisa detectou que um expressivo percentual pretende adotar hábitos mais saudáveis como emagrecer (40,70%), dormir bem (42,60%), consumir uma alimentação mais saudável (48,10%) e beber mais água (51,90%).
A pesquisa é um termômetro sobre como o isolamento social provocado pela pandemia pode estimular a adoção de novos hábitos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida e saúde da população, como a prática rotineira de exercícios físicos. Outro importante fato detectado é que os treinos online gratuitos, como os oferecidos na Smart Fit, revelam-se como uma opção de lazer e bem-estar para as famílias de baixa renda popularizando e democratizando essas práticas.
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