Os 10 melhores comerciais do SuperBowl: de Michael Jackson dançando “Billy Jean” ao sex appeal de Cindy Crawford


Este ano, teve dedde Lindsay Lohan fazendo graça de si mesma a companhia de seguros matando criancinhas. HT dá uma volta pelo túnel do tempo e relembra outros momentos épicos do marketing no intervalo mais disputado do mundo publicitário

*Com João Ker

A noite do Super Bowl atrai a atenção de milhões de espectadores ao redor do mundo e o foco não é somente na competição. A briga por tanta audiência é acirradíssima, os espaços de publicidade custam verdadeiras fortunas e isso impulsiona os publicitários a se superarem a cada ano para se destacarem entre os concorrentes e chamarem a atenção do público. No fim, as peças criadas se tornaram um show à parte, e, inclusive, motivo de expectativa para muitos. Este ano, por exemplo, teve de tudo: da bizarrice mórbida da companhia de seguros Nationwide Insurance à propagação do amor e da felicidade realizados pela Coca-Cola e pelo McDonald’s.  De mulheres como Kate Upton sendo apenas lindas e caladas, ao feminismo gritante e bem pontuado da Always. E até Kim Kardashian e Lindsay Lohan tirando sarro delas mesmas rolou pelos telões do evento.

Pensando nisso, reunimos alguns dos comerciais do Super Bowl mais comentados nos últimos anos, com direito a grandes celebridades como Betty White, Michael Jackson e Cindy Crawford, ou produções que apostaram na inovação, no bom humor ou na sensibilidade para tocar a grande platéia espalhada pelo mundo. Se liga no nosso top 10:

Betty White seduz os jurados do “The Voice” apenas com a voz:

Bridgestone e o mico de mandar um e-mail para a lista inteira de contatos:

Fedex e o efeito “Náufrago”:

Michael Jackson reinventando “Billy Jean” para a Pepsi:

Oprah Winfrey e David Letterman fazendo o casal feliz:

Farrah Fawcett mostrando que resistiria aos homens de hoje e fazendo propaganda do visual “clean”:

Choque de monstro: Larry Bird e Michael Jordan duelam na quadra por um Big Mac

Darth Vader e o Volkswagen Jedi:

Cindy Crawford fazendo o sonho de qualquer garoto americano e se refrescando com Pepsi:

Em 1984, a Apple mostrou que o mundo não seria como a utopia de Orson Welles quando apresentou o Macintosh: