Giovana Oliveira, cunhada de Ana Hickmann, se recupera bem em CTI e presta depoimento para polícia


De acordo com o delegado Flávio Grossi, do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil (DIHPP), as investigações continuam, mas é provável que o caso seja arquivado

Apesar de permanecer internada no CTI do hospital Biocor, em Belo Horizonte, Giovana Oliveira, cunhada de Ana Hickmann, prestou depoimento para a polícia, na tarde desta terça-feira. Em comunicado enviado pela assessoria de imprensa, Giovana teria contado sua versão dos fatos ainda no hospital. “O delegado, Dr. Flavio e sua equipe, colheram na tarde de hoje (24/5) o depoimento da cunhada de Ana Hickmann, Giovana Oliveira. O depoimento foi dado no próprio hospital em que Giovana está internada em estado estável”, disse a nota.

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No último sábado, Giovana foi baleada por um suposto fã de Ana Hickmann, durante um atentado contra a apresentadora. No entanto, de acordo com o boletim médico, a moça segue acordada e apresentando melhora. “A paciente Sra. Giovana Alves de Oliveira encontra-se em tratamento intensivo, está se recuperando bem, está acordada, consciente, com pressão arterial normal, sem necessidade de medicação para controle. Está em uso de antibióticos venosos, não apresenta febre. Respira normalmente sem aparelhos.A circulação da perna afetada pela lesão vascular já encontra-se restaurada e eficaz. A cirurgia abdominal tem boa recuperação e a paciente já inicia ingestão via oral de dieta liquida. Está tranquila conversando normalmente e recebe visita dos familiares diariamente. Em vista da gravidade das lesões com as quais foi admitida permanece no CTI para tratamento intensivo e contínuo controle laboratorial”, explicou o boletim do hospital.

De acordo com o delegado Flávio Grossi, do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil (DIHPP), as investigações continuam, mas é provável que o caso seja arquivado. “Vai caber ao promotor, mas acredito que como tudo indica que vai ser reconhecida a legítima defesa, é muito provável que o processo não prossiga. A tendência é de arquivamento”, adiantou ele.