Antonia Fontenelle desabafa sobre o sofrido ano de 2016: “Enfrentei guerras recheadas de covardia e perdoei alguns chifres”

Antonia Fontenelle não tem medo dos obstáculos da vida e muito menos de dizer o que pensa. No último dia de 2016 ela publicou em seu Instagram um desabafo sobre o difícil ano que termina logo mais. “Sobrevivi! ufa! 2016 pra mim pareceu ter 720 dias. Foram incontáveis noites sem dormir na minha mais absoluta solidão, solidão de uma mulher de 42 anos, grávida, e que escolheu conscientemente um jovem de 22 anos como esposo, cujo trabalho é na noite, o lado bom é que ver o sol nascer não tem preço. Administrei muitos ‘nãos’, profissionalmente falando. Alguns ‘nãos’ bem diretos e outros disfarçados, mas nem por isso deixaram de ser ‘NÃO’. Fiz vista grossa pro preconceito, alguns explícitos, outros velados, nao importa, dói. Enfrentei de cabeça erguida, guerras recheadas de covardia e de todas elas sai vitoriosa. Perdoei alguns chifres, (quem nunca) e ainda sim posso lhes garantir que a imagem ao lado não é fake, é assim que eu me sinto, brindando a vida e com um sorriso largo no rosto. Do contrário não faria o menor sentido minha passagem por aqui. Obrigada meu Deus, por tudo! e por último a minha promessa pra 2017. AS PORTAS QUE NÃO SE ABRIREM PRA MIM, EU VOU ARROMBAR. CHEGA! Venha 2017, venha quente que estou fervendo”, disse a atriz e apresentadora que é casada com o empresário do funk Jonathan Costa, com quem tem um filho, Salvatore, que nasceu em julho de 2016.

Entre os tantos desafios que ela citou em seu desabafo, um, de certo, se trata dos quatro anos de uma intensa luta judicial entre Antônia Fontenelle e a família de Marcos Paulo. Neste mês de dezembro, ela recebeu um parecer favorável sobre a inclusão da atriz e apresentadora no processo da partilha de bens do falecido diretor da Rede Globo, avaliados em R$ 30 milhões. As informações são da coluna de Léo Dias, no jornal “O Dia“. O juiz Marco Antônio Cavalcante, da 1ª Vara de Família do Fórum da Barra, no Rio, publicou sua decisão através do pedido feito pelo advogado Adaílton Rodrigues, que já havia sido acolhido pelo Tribunal de Justiça do Rio, em 2014, por unanimidade.