Para o ator Charlie Sheen, o HIV escolheu “o cara errado”. “Se alguém pode lutar contra a doença e descobrir uma cura, essa pessoa sou eu. Eu vou esgotar todos os recursos disponíveis. Vou sentar com cada especialista. Vou seguir em frente até que algo seja revelado”. Essas foram palavras de Charlie em sua primeira entrevista depois de ter revelado ao mundo que é portador do vírus. Ao “The National Enquirer”, o ator disse que, se pudesse, voltaria no tempo e mudaria três hábitos: “Eu nunca teria começado a fumar – porque é uma das piores coisas para você e uma das mais difíceis de largar. Dois, eu nunca teria feito uma tatuagem. Elas são muito difíceis de tirar! E três, eu nunca teria começado a usar cocaína”.
Papo de quem garantiu: não está mais bebendo álcool (desde o dia que fez a polêmica declaração ao “Today”, famoso programa da TV americana) e usando drogas (ele precisou quatro meses e alegou não ter tido nenhuma overdose) “e que continua se divertindo”. O processo de aceitação, principalmente depois que a doença veio à tona, foi, no entanto, bem mais difícil, ele conta: “Eu achei que iria acordar de um pesadelo, mas não foi o que aconteceu”. Vale lembrar que, de acordo com o “TMZ”, a ex-atriz pornô Brett Rossi entrou com um processo contra Charlie por ter sido forçada a fazer um aborto. Ela alega que já sabia que ele, seu ex-noivo, era HIV positivo, e por isso foi ameaçada e pressionada para fazer o aborto.
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