Na quarta-feira de cinzas, Leo Marçal analisa o sucesso do camarote hype Folia Tropical na Sapucaí: “Foi o ano da consolidação do nosso espaço”


O promoter, que encheu o espaço de nomes famosos como Susana Vieira, Caetano Veloso, Christian Louboutin, Ian McKellen e tantos outros, elogiou também a parceria com Alicinha Cavalcanti e adiantou o que os convidados podem esperar para as campeãs

O Folia Tropical chegou ao quarto ano na Sapucaí e, mais bombado do que nunca, com nomes que foram de Susana Vieira a Caetano Veloso passando por Christian LouboutinCauã Reymond, Ana Carolina, Letícia Lima, Renata Sorrah, Bárbara Paz e tantos outros, foi um dos espaços que mais brilhou na Avenida. Nós, de HT, fomos atrás de Leo Marçal, à frente do Folia desde o primeiro ano, que tem comemorado o sucesso e destacou os pontos positivos do camarote. “Este foi o ano da consolidação do Folia Tropical. O camarote existe há quatro anos e, nesse, a gente mudou de setor, para um camarote maior ainda, com uma infraestrutura melhor. Acho que, atualmente, todo mundo já sabe da existência, já conhece”, analisou.

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Leo Marçal e Alicinha Cavalcanti receberam Cauã Reymond no camarote (Foto: Reprodução/Instagram)

E como é atrair artistas para um camarote aberto a vendas? “O Folia está dentro de uma seara que surgiu na Sapucaí, dos camarotes pagos. Eu tenho meus convidados vips, artistas, que não ficam segregados, apesar de haver parte reservada para eles. O que eu procuro é deixá-los à vontade, até mesmo em relação a imprensa, como se tivesse cada um em casa, assistindo da forma como quer. Esse ano calhou de ter pessoas incríveis ali”, explicou. Apesar de misturar os artistas com os pagantes, Leo garantiu: a sintonia era perfeita dentro do Folia. “Os pagantes não se sentem menos vips, é tudo igual. Só na frisa que temos um reservado, mas todo mundo circula, vai na pista onde tem shows, interage. Não tem banheiro diferenciado, nada disso. No decorrer da noite acaba fluindo muito bem. O próprio artista fica à vontade porque, lógico, tem assédio, mas como teria em outro lugar. Posso dizer que não teve nenhum assédio desconfortável em nenhum dia para ninguém”, disse.

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Leo destacou, também, a parceria com Alicinha Cavalcanti, a promoter que ficou mais de 25 anos à frente do camarote da Ambev. “Ele é referência do carnaval né? Todo mundo conhece nacional e internacionalmente. O convite partiu do Gui Barros, um dos sócios do Folia, e, como ela teve esse ‘término de casamento’ com a Ambev, fizemos uma renovação de uma pessoa que é referência. Eu gosto de trabalhar em parceria, mesmo fora da Sapucaí. A união faz a força. Foi bacana, não tem ego, não tem disputa… o convidado é de todos. Minha parceria com a Alicinha funcionou muito bem, superfluímos. Primeiro é um aprendizado de estar com ela ali. Tanto ela me fortaleceu quanto ao contrário”, explicou. Quando ele diz “sem ego”, tem razão: “Não tem isso de ser meu convidado ou dela. Agora, nosso problema, entre aspas, é as campeãs, todo mundo está querendo voltar. São 150 convidados por dia só, a capacidade do camarote é de 1000 pessoas. Antes de mais nada é isso, trabalho de equipe! Isso fortalece muito pra que tudo funcione da forma como queremos”, contou.

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Falando nisso, o que já pode adiantar de sábado, Leo? “Vamos fechar com chave de ouro com presenças confirmadas que são surpresa! A gente espera – falo no plural porque é pela equipe – que fechemos o carnaval 2016 com chave de ouro, como foi no domingo e na segunda. Que tenhamos a consolidação do camarote. É como disse: é o ano do Folia Tropical. Todos reconhecem o espaço, querem estar, se tornou um lugar desejado. Sábado teremos show do Jorge Aragão e o que posso adiantar, desde já, é que foi um ano sensacional”, concluiu. A gente viu.