Max Tovar, terapeuta integrativa, xamã e ativista quântica revela rituais para sair da baixa frequência e alcançar a alta em 2024

A chegada do Ano-Novo nos remete à esperança, renovação e mudança e, existe muita expectativa de que esse momento celebre a esperança de novas realizações. Mas será que isso acontece como em um passe de mágica, ou que tradições como usar roupas brancas na passagem do ano, pular sete ondas, guardar caroços de romã, comer lentilhas, estourar champanhe, são capazes de operar tantas transformações?

A Terapeuta Integrativa, xamã, educadora, empreendedora social, escritora, ativista quântica, Max Tovar diz que não, que o fundamental é olharmos para nós mesmos, para dentro, para o mais profundo dos nossos sentimentos e tentarmos entender onde estamos e para onde queremos ir, aproveitando as energias características que cada ano traz consigo.

Max Tovar: Chama violeta e raio amarelo para dissolver dores e limitações mentais (Foto: Mariana Freitas / Estúdio Gaia)

Dedicada à promoção do autoconhecimento e da autonomia pessoal, Max é força motriz na transformação individual e coletiva com o objetivo de criar um mundo melhor. Ela comenta que o ano de 2023 foi super desafiador, regido pela Lua. Mas o ano astrológico ainda não acabou, uma vez que a virada só acontece no dia 21 de março de 2024, quando o Sol entra em Áries. E o mais importante, segundo ela é mudar a frequência da energia, saindo da baixa frequência  e passando para a alta frequência.

Sabendo que a Lua fala sobre emoções, as dores mais profundas, as doenças, os desconfortos, as perdas e a morte, enquanto Mercúrio significa a claridade, a clareza mental em que temos o discernimento do que é nosso e do que é do outro, lidar com tudo isso em alta frequência significa nosso ponto de evolução, de consciência, de profundidade e de transcendência.

Mas, por outro lado, se essas duas energias estiverem juntas em baixa frequência, isso traz um transtorno muito grande, em que as dores emocionais e o desconforto geram uma confusão mental, ou até mesmo o contrário, em que a própria confusão mental gera doenças e transtornos emocionais. O ano de 2023 foi um ano nesse sentido, de vários desafios apontados para podermos transcender e transformar as nossas questões pessoais, e, para virarmos o ciclo é muito importante que terminemos o ciclo em alta frequência para termos uma chance maior de entrarmos no próximo ciclo de uma forma mais evoluída.

Por exemplo: No trabalho, se terminamos um ciclo com brigas e descontentamento, a tendência de que sejamos prejudicados no próximo trabalho é muito grande; nos relacionamentos acontece a mesma coisa. Se saímos de um relacionamento de forma desequilibrada, vamos entrar em um próximo relacionamento com esse ponto de desequilíbrio. Então, terminar bem um ciclo para começar o outro é fundamental!

Max fala que ainda há tempo de terminarmos o ano bem, e deixa à disposição algumas práticas que criou para entrarmos transformados no próximo ciclo, seja no 1º de janeiro, seguindo o calendário gregoriano, ou se preparar para a entrada oficial, em 21 de março.

Como ela alerta, o  mais importante é mudar a frequência da energia, saindo da baixa frequência e passando para a alta frequência e terminando bem esse ano violeta e amarelo, transformando e clareando a sua mente.

Para fazermos essa mudança, algumas perguntas devem ser feitas e entendidas.

Como o amarelo é o aprendizado e tudo que aprendemos com as dores e decepções nos fazem evoluir, então é importante algumas estratégicas práticas para nos prepararmos e entendermos o que nos faltou aprender:

O que eu preciso aprender sobre as questões que aconteceram comigo, na minha vida e com o planeta, em 2023?

Max Tovar – Cuidar da boca. O que entra e o que sai pela minha boca? Que tipo de alimentação eu tenho botado para dentro do meu corpo e também, que tipos de emoções eu tenho alimentado meu corpo e minha mente? E não menos importante, como eu tenho colocado pra fora?

Quais os aprendizados construtivos que eu posso trazer pra minha vida?

Max Tovar – Respiração. Precisamos observar a respiração, porque sem respirar direito não pensamos, não vamos ter um bom raciocínio.

O que eu preciso desconstruir em termos de emoções, crenças, comportamentos que acabei construindo ou me sentindo limitada e que isso impede a minha evolução para 2024?

Max Tovar – Cuidados. Cuidar dos amigos, dos amores, das pessoas que me são importantes. Cuidar também do meu espaço, de onde eu durmo, moro, trabalho. Como eu tenho cuidado do planeta? Como tem sido minha participação?

Como é minha conduta diária? O que eu trago para a minha vida com relação ao que eu falo? Ao que eu ouço? Ao que eu vejo? Como eu uso a minha palavra? Eu me escuto? Como eu ouço o outro? Eu tenho dado escuta, colo? A minha escuta é passiva ou ativa, fazendo críticas e cobranças?

Max Tovar – O ano de 2024 será um ano com muitas possibilidades de expansão, então é importante que estejamos livres, leves, para podermos expandir de uma forma consciente. E para isso, algumas outras práticas também são muito importantes nesse processo:

Essas são algumas dicas importantes para finalizar o ano, para depois fazer o ritual de liberação a partir da conscientização desses pontos, para estar mais leve para 2024, ano em que teremos pontos importantes para crescer e expandir.

Ritual de limpeza do ano de 2023

– Chama violeta e raio amarelo para dissolver dores e limitações mentais.

Depois de respondermos para nós mesmos todas essas perguntas, refletirmos sobre nossos pensamentos, sentimentos e ações, fazemos uma lista dos pontos negativos que conseguimos detectar.

Essa lista do negativo deve ser queimada após fazermos uma lista com as afirmações positivas, que serão as âncoras para a passagem e afirmações para nossa nova construção.

Esse ritual estará reverberando por 7 dias e durante esse período, devemos seguir colocando mentalmente numa bola de “luz violeta e amarelo” todo pensamento e sentimento negativo, e imaginando que eles estão sendo dissolvido pelo poder da luz curativa.

“Essas práticas e rituais trarão leveza, liberdade e evolução”, explica Max.