Índio quer apito? Nada disso! Na arte esperta de Crânio, agora ele quer mesmo é dirigir um Volvo!


Em parceria com o vídeomaker Marcos Mello, o artista urbano cria vídeo em light painting com seu famoso personagem, usando como pincel os faróis de um carro importado!

A Volvo Cars convida o artista urbano Fábio Oliveira – o Crânio – paras transformar seu novo Volvo XC60 em arte. No vídeo “Volvo Light Painting”, o possante foi vertido em pincel de luz para que o personagem Índio Azul (aquele retratado nos muros de São Paulo) ganhasse vida, através de uma técnica inédita para um grafiteiro: a motion light painting, onde o pincel são as luzes dos faróis e lanternas do carro e a tela, um galpão na penumbra. Acha cool?

Fabio Oliveria, o Cranio: com codinome de vilão dos quadrinhos, o artista é um dos expoentes do grafite em SP! (Foto: Reprodução)

Fabio Oliveira, o Cranio: com codinome de vilão dos quadrinhos, o artista é um dos expoentes do grafite em SP! (Foto: Reprodução)

“Nossos carros, assim como o trabalho de Crânio, trazem mais movimento e cor para a cidade, por isso houve tanta afinidade nesse encontro”, explica Cristiana Pontual, diretora de marketing e PR da Volvo Cars Brasil, em um esforço para imprimir conceito nessa ação promocional da empresa. Mas, de fato, o resultado ficou bacana e vale pena ser registrado. O vídeo com o processo de criação começa a ser divulgado nos canais sociais da marca, como atesta o diretor do vídeo, Marcos Mello: “Quando desenvolvi esse processo, queria chegar a uma imagem em movimento inédita no mundo atual, mas nunca imaginei o pioneirismo da Volvo em unir em um filme minha arte com a do Crânio”.

Rasgações de seda à parte, não custa conferir o vídeo abaixo, lembrando que as famosas fotografias em light painting, tecnologia que deu origem ao processo, são executadas por uma câmera que capta o movimento de uma canetinha de luz, que ilumina aquilo que o fotógrafo quer acentuar em uma cena. Agora, surge esse desdobramento, amplificado pela presença pontual de Crânio, 32 anos, nascido na zona norte de São Paulo e, desde 1998, expondo suas criações mundo afora. Seus famosos indiozinhos marcam presença na terra da garoa e, globetrotters, já deram uma boa circulada por urbes como Paris, Londres e Los Angeles. Sim, já foi o tempo que índio queria apito, senão o pau comia!