Daniele Bittencourt é referência em Medicina Integrativa, proporcionado experiência de cuidado e bem-estar

Você já ouviu falar da Medicina Integrativa? É uma proposta de tratar a saúde física, mental e emocional simultaneamente, entendendo que o ser humano é multifatorial. Referência dessa prática no Brasil, com sólidas formações em experiências integrativas, que vão da ozonioterapia, medicina tradicional chinesa, laserterapia (ILIB), saúde quântica à bioressonância, fisioterapia, Daniele Bittencourt está à frente da clínica que leva seu nome, localizada no coração de Ipanema. “Nossa aposta é na saúde integral. Não olhamos somente para o sintoma ou para a doença. Já está comprovado que muitas enfermidades vêm de vários estágios. Quando chega no corpo físico é porque já passaram por sistemas como o emocional, o energético, o espiritual e o mental”, comenta. Portanto, a saúde engloba todas as dimensões do ser humano e, na Clínica Integrativa Daniele Bittencourt, os profissionais possuem esse olhar 360 graus, a fim de fazer uso das abordagens terapêuticas adequadas a cada indivíduo, proporcionando o melhor da saúde, bem-estar e cura dos pacientes.

“Trazemos, no DNA, características da nossa ancestralidade. Ainda sofremos impactos de gerações passadas, tanto da genética, quanto da questão multifatorial, como padrões repetitivos e sistemas de crenças. Um exemplo: várias gerações de mulheres tiveram câncer de mama. Uma teve, a outra também e a terceira diz: ‘vou ter’. Isso gera um movimento sistêmico”. A doutora Daniele explica que a clínica dispõe de exames genéticos. Um teste de DNA pode mostrar se a pessoa tem tendência à desenvolver a doença. A genética é responsável por entre 5 e 10% pelo desenvolvimento da doença. “A Medicina Integrativa questiona por que uma pessoa da mesma família desenvolve e o outra, não. O que fez você virar esse gatilho genético? Foram os ‘outros fatores’. Como você lida com as questões da sua vida? Com o estresse? Tem uma boa alimentação, um sono reparador, se dá prazer, tem bons relacionamentos? Você usa suplementos? Tem toxidade no corpo?”, questiona. “A Medicina Integrativa foca nessas questões. Se a emoção preponderante continua vibrando, a pessoa segue vibrando a doença. Além disso, tem toxidade no corpo. Se não limpar o terreno biológico, perpetua o problema e abre outros quadros”.

É a história do aquário. Você tem um aquário com água limpa e um peixinho. E você tem outro com água muito suja com um peixinho. E tem um alimento maravilhoso, orgânico e cheio de micronutrientes. O peixe do aquário limpo fica feliz, o do aquário sujo nem consegue. A água está turva, ele nem consegue. Isso é o nosso meio extracelular. Um médico pode entregar uma receita de cinco páginas, frente e verso, de ótimos suplementos. Mas o corpo do paciente não responderá. “O primeiro grande passo é detoxicar para que esses suplementos sejam absorvidos. Começamos pela avaliação. Usamos exame de bioressonância, microscopia de campo escuro, termografia. Vemos o que o paciente tem, que tipo de parasita, fungo, metal. Então, propomos detoxicações integrativas, que são naturais. Temos aparelhos na clínica de detox quântico, usamos suplementos, tinturas, fitoterápicos, homeopatia, ozônio e enemas para limpar o terreno. O Hidrovitalis, por exemplo, é um aparelho que emite padrões vibracionais sonoros, que junto ao poder da água, visam harmonizar o campo energético psicotrônico, beneficiando os processos de fluidez da energia vital e purificação. O paciente responde muito mais rapidamente a tratamentos de saúde, resoluções de quadros de doenças, absorção de micronutrientes e até de remédios tradicionais”.

Essa limpeza, como diz a doutora Daniele, também é útil em pacientes com câncer que fazem quimioterapia. “Quem se trata com Medicina Integrativa responde muito bem. A terapia tradicional será auxiliada na manutenção da homeostasia, do equilíbrio. Tornará o sistema imunológico mais potente para lidar com essa agressão. É como a Covid-19. Duas pessoas testaram positivo para a doença. Tiveram contato com uma pessoa doente e foram contaminadas. Uma pode ter sintomas muito leves, talvez nem perceba que teve a doença, mas a outra será internada. Por quê? Porque o sistema imunológico não está bem por diversos fatores”.

Como essa história começou?

A paixão de Daniele Bittencourt pela Medicina Integrativa fica evidente em nossa primeira troca de palavras. Isso nos deixa mais curiosos sobre a sua trajetória profissional. “Eu me formei em fisioterapia e trabalhei durante 20 anos dentro de um CTI, em terapia intensiva e emergência, que sempre foram as minhas áreas de atuação. Mas, sempre tive um olhar integral, holístico, sensível e percebia que o paciente também queria que eu lhe desse a mão, olhasse no olho, conversasse. Era a necessidade de contato. Não era chamar ‘fulano do leito tal, da doença tal, recebeu o remédio, tchau’. Pensava sobre o que levou até ali? Que emoção estava sentindo? Como estava a vida? Como se sentia no CTI? Que outras fragilidades estavam associadas? Como estava a energia daquela pessoa?”

E Daniele buscou respostas mergulhando no estudo da Medicina Tradicional Chinesa, na Ayurveda (terapia milenar indiana que se vale de técnicas como massagem, aromaterapia, nutrição e fitoterapia para diagnosticar, prevenir e curar doenças) e acupuntura. “A acupuntura foi um grande diferencial, pois me mostrou que o ser humano é integral. Que se você tem uma alteração na boca, isso se liga ao órgão tal; que na orelha tem o ponto de outro órgão. Mostra que o corpo é integrado e não somos fragmentados. Por exemplo, se você está com um problema no joelho, não se pode tratar só aquele local. Às vezes, a dor no joelho vem de um trauma no órgão que rege aquele local e está inflamado. É a intercomunicação do corpo. Vem de diversos fatores. E, se está inflamado, o corpo inteiro também está, pois vai para a corrente sanguínea”.

Nessa busca e sempre visando ajudar o próximo, a doutora Daniele sentiu-se impactada pela Medicina Tradicional Chinesa, tanto que fez a longa e detalhada formação completa. “Pude ter a certeza que a fragmentação da medicina ocidental nos levou a perder a integralidade do ser. A formação integrativa não tem ‘ah, eu só trato isso, só trato aquilo’. Minha primeira formação é em neonatologia e pediatria, terapia intensiva e emergência, e que sempre amei. E hoje, atendo criança, adulto, idoso em qualquer questão de saúde, porque olho de outra forma”.

Antes de chegar ao momento pleno que vive hoje, porém, Daniele passou por uma fase que ela chama de “mais energética”: “Nesse momento de transição, encontrei a microcinesioterapia, técnica de terapia manual francesa parecida com a osteopatia (terapia que usa técnicas de manipulação articular e de tecidos moles. Os osteopatas afirmam que tais procedimentos levam o corpo a se curar sozinho e promovem o equilíbrio corporal). Você toca. O paciente fala tudo que está sentindo. Parece muito sensitiva, mas, na verdade, não é. É técnica”. A doutora tornou-se expert em Medicina Tradicional Chinesa, alinhamento energético, Reiki, Shiatsu, Shantala, Ayurveda e florais também.

A descoberta da ozonioterapia foi um marco – e fez surgir um amor fulminante. Tudo começou quando uma amiga que tinha problemas desde criança se consultou com uma terapeuta em Nova York e voltou curada. A amiga, claro, fez questão de recomendar a técnica. “Anos depois, meu tio e padrinho teve um problema de saúde sério. Alguém indicou um médico que trabalhava com acupuntura e ozônio. Meu tio foi curado”, lembra. Havia, na época, um curso na Associação Brasileira de Ozonioterapia (ABOz), em São Paulo. “Quando vi a possibilidade de me inscrever, eu tive a certeza do que queria fazer na minha vida. Comprei o aparelho e testei na família. Comecei a atender, vi os resultados acontecendo dia após dia e as pessoas começaram a me procurar”, comenta.

E Daniele seguiu fazendo cursos de termografia, bioressonância, biofísica quântica, terapia neural… “E formatei o meu trabalho juntando essas técnicas em um tratamento integrativo. Nada é fragmentado. Comecei a ministrar cursos e parti para a formação internacional. Quando voltei ao Brasil, eu passei a formar alunos para levar a Medicina Integrativa ao maior número possível de profissionais. Sendo assim, quanto mais as pessoas fizerem uso da Integrativa, mais se beneficia”.

Na clínica de Ipanema, a ozonioterapia é o carro-chefe. Mas do que se trata exatamente esta técnica? “É a utilização do ozônio medicinal, que é um oxigênio ativado. Ele tem um átomo a mais, que faz toda a diferença: o oxigênio é O2 e o ozônio é O3. É considerado uma biomolécula, não é um remédio sintético estranho que entra no corpo para tratar um sintoma e remediar. Ele estimula o corpo à autorregulação. O sistema imunológico é preparado para isso, mas perde essa função, porque nos intoxicamos. Administrando o ozônio no corpo, ajuda a melhorar a oxigenação dos tecidos e a aumentar a resposta do sistema imunológico às doenças infecciosas”.

Um olhar caloroso para o paciente

Já deu para perceber que Daniele Bittencourt detém seu olhar e se interessa pela história daquela pessoa que está fragilizada diante dela buscando respostas fundamentais para a sua própria vida. Uma brincadeira que a médica costuma fazer nos dá uma pequena ideia de como encara seu ofício: “Costumo dizer que a Medicina Integrativa traz de volta a figura do médico de família, que ia na casa da pessoa e atendia a criança, o adulto, o velhinho. Que conhecia a história da família e da relação entre as pessoas, sabia dos hábitos de todos. Ele olhava o ser humano integralmente. Pois isso tudo foi perdido”.

O que se perdeu com o fim das visitas dos médicos que sabiam tudo das nossas vidas, que acompanhavam nossos sucessos (e fracassos), é o que a doutora Daniele busca recuperar em sua prática. Dá para resumir o caminho traçado por ela em uma explicação simples: a médica está exercendo o que também precisamos: empatia, acolhimento e solidariedade. Simples assim. “Uma das primeiras pacientes que tive na vida estava entubada tratando da parte respiratória. Consegui tirá-la do tubo e a reabilitei no CTI. Era um CTI pequeno e nós conversávamos durante horas. Quando teve alta, me disse, chorando, que agradecia, além do tratamento técnico, a energia, o meu olhar e as conversas. Isso tem 21 anos e nunca saiu da minha cabeça”, conta, emocionada. “Entendi que precisava que o paciente se identificasse comigo. Se não nos conectarmos, o tratamento não flui. Preciso trazer à tona os medos, os registros, as memórias de fatos muito graves. Se isso não for acessado, a cura não vem na totalidade”.

Ao longo da vida profissional, a doutora Daniele Bittencourt sempre voltou o olhar carinhoso para o próximo. No início da carreira, quando trabalhava no atendimento de crianças, estabeleceu uma relação próxima com seus pequenos pacientes e suas famílias: “Eu atendia a criança e pensava ‘a família está lá fora. O que a mãe está pensando? Essa criança quer a mãe. Deveria estar em casa, no colo dela. No momento mais lindo do mundo, ela está aqui’. Eu apagava a luz e fazia Reiki. Então, saía do consultório e conversava com os pais. Fiz um projeto para levava a família para passear, para sair daquele ambiente hospitalar. As crianças viam a Intrépida Trupe, iam ao cinema, à praia. Sempre tentava algo mais humanizado”.

Memórias afetivas e ancestrais

A preocupação com o outro vem de casa. Mais precisamente da casa avó, dona Esmeralda, benzedeira de mão cheia que mantinha as portas eternamente abertas para quem quisesse entrar. “Todos os dias eu estava com minha avó. De repente, entrava alguém pedindo ajuda. Ela rezava a pessoa. Pegava uns matinhos no quintal, misturava com óleos e fazia massagem. Era uma curadora, filha de índia. Dona Esmeralda foi a pessoa mais incrível que já conheci na vida, só fazia o bem”, conta. E, finalmente, ela dizia que estava tudo bem”.

 Fé, Religião & Espiritualidade

A pequena Daniele cresceu e herdou da avó a vontade de ajudar o outro, de curar pessoas. Hoje, receita fitoterápicos, remédios elaborados com princípios ativos originários de plantas e, no Brasil, regulamentados pela Anvisa. A inclinação para fazer o bem, como dona Esmeralda, e a empatia natural fazem pensar em questões espirituais e, claro, em religião: “Minha religião é algo mais amplo, universal. Passei por vários processos. Quando você está num lugar como um CTI e tem alguma sensibilidade, passa a trabalhar a sua espiritualidade. Eu passei por esse processo, mas via que aquilo não era a única solução”, pondera. “Na questão espiritual, sou um conjunto. Acredito numa força universal chamada de Deus, que é energia. Mas, eu também respeito a sua, me conecto com ela e tudo flui. Me identifico com tudo o que estiver ligado à natureza. E é o legado da minha avó”.

O futuro e a pluralidade

Assim como acompanhou dona Esmeralda, Daniele faz questão de que suas filhas, as gêmeas Amanda e Maria Luisa, de sete anos, conheçam o seu trabalho. “Elas vêm na clínica toda semana. Adoram estar aqui. Dizem que querem trabalhar comigo”, conta Daniele. As meninas vivenciam este universo desde muito pequenas. Nunca tomaram remédio alopático e têm uma saúde perfeita. Usam suplementos e frequências quânticas.

Antes mesmo de as meninas chegarem nesse mundo e um brilho nos olhos dos pais, a mãe preparou seu corpo com todo o carinho para recebê-las em grande estilo: “Fiz toda uma preparação para engravidar. O detox foi em todos os níveis, tanto energético como físico. Engravidei e eram gêmeas. Na minha gestação, não tive nada. Tomei vitamina, fiz alimentação natural, meditação, Reiki. O pacote completo”.

‘O brilho da alma que vem do coração’

Para Daniele Bittencourt, o melhor feedback que pode receber em relação a seu trabalho é o progresso dos pacientes: “É vê-los chegando cada vez melhores, sorrindo, mandando mensagens lindas. É observar como estão se expressando. Outro dia, brinquei com uma paciente que havia chegado aqui muito mal fisicamente. Ela se tratou, fez a plataforma inteira e, quando chegou para o último dia, vi a recompensa: o brilho da alma que vem do coração”.

Ela continua, emocionada: “Para poder ajudar os outros, é necessário ter consciência do seu propósito de uma forma muito baseada no amor. Se realmente quer ajudar, o resto é consequência: se vem retorno financeiro ou o retorno de imagem. É muito mais profundo que isso. É olhar quem está por trás daquela doença, daquela queixa, e se solidarizar com a dor do outro. Eu queria ser igual à minha avó. Mas é um grande desafio. O sonho da minha vida é ter um hospital integrativo sempre de portas abertas”.

Alguém tem dúvidas sobre a realização de mais um sonho na vida da doutora Daniele Bittencourt?

Para você, algumas das áreas de atuação da Clínica Integrativa Daniele Bittencourt

OZONIOTERAPIA

A ozonioterapia é uma técnica que utiliza o ozônio medicinal, que é uma mistura dos gases oxigênio e ozônio, para fins terapêuticos. É usada no tratamento de um grande número de patologias, de modo isolado ou complementar. O ozônio possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, antissépticas, melhora a circulação periférica e oxigenação, além de modulação do estress oxidativo.

MEDICINA INTEGRATIVA

Abordagem de doenças crônicas, autoimunes, inflamatórias, neoplásicas, entre outras, visando ao diagnóstico de suas causas pelo ponto de vista emocional, inflamatório ou genético para abordagem ampla de seu tratamento.

NUTRIÇÃO FUNCIONAL

A Nutrição Funcional tem como foco a saúde integral. Através do rastreio de sinais, sintomas e características de cada paciente e podemos buscar as relações com a carência ou excesso dos nutrientes, corrigindo os desequilíbrios nutricionais que podem gerar desequilíbrio e o surgimento doenças crônicas como: obesidade, depressão, fibromialgia, artrite reumatóide, síndrome do pânico, osteoporose, diabetes, distúrbios de comportamento e hiperatividade infantil, desordens estéticas e alteração na performance física.

Os pilares da Nutrição Clínica Funcional: individualidade bioquímica, tratamento centrado no paciente, equilíbrio nutricional e biodisponibilidade de nutrientes, a saúde como vitalidade positiva e as relações, a teia de processos que acontecem dentro do nosso corpo, respeitando a interação corpo-mente.

PEDIATRIA INTEGRATIVA

Na medicina integrativa considera-se o ambiente em que os pacientes estão inseridos, sua condição social, seus aspectos psicológicos, sua forma de vida, etc. De tal maneira, os pacientes são avaliados em sua totalidade e não apenas sob único viés, nem com foco em uma doença exclusivamente. Na pediatria integrativa funciona da mesma forma, a única diferença é que, nesse caso, os pais ou responsáveis também devem ser incluídos na relação médico-paciente. Como os pequenos pacientes ainda não são responsáveis pelos seus atos, são os pais que necessitam tomar decisões e supervisionar cuidados. Também são eles que devem conversar francamente com os médicos e ajudá-los a observar as individualidades do paciente.

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL

A fisioterapia dermatofuncional é uma especialidade da fisioterapia que atua na prevenção, recuperação e promoção da saúde da pele. Desse modo, esse profissional realiza tratamentos para tratar de diversas queixas e patologias, como flacidez da pele, gordura localizada, estrias, cicatrizes, alopecia, entre muitas outras. Além disso, os profissionais que atuam com fisioterapia dermatofuncional podem utilizar recursos e práticas que funcionem de forma integrada para promover a qualidade funcional do paciente, associando tratamentos como a ozonioterapia ou agentes de aplicação, que podem ser térmicos, elétricos, mecânicos ou fototerapêuticos.

REABILITAÇÃO VESTIBULAR

A Reabilitação Vestibular é um conjunto de procedimentos de avaliação e tratamento que objetiva a redução ou eliminação da tontura e a recuperação funcional de pessoas com disfunções de origem vestibular. Assim, procura restabelecer o equilíbrio e os movimentos necessários para as atividades de vida diária, promovendo melhor qualidade de vida.

FISIOTERAPIA BUCOMAXILOFACIAL

A fisioterapia Bucomaxilofacial tem como objetivo a reabilitação das estruturas de cabeça e pescoço (nervos, músculos, ossos e mucosa). É atuante em pós cirúrgicos como Ortognática, Traumas de Face, Bichectomia, Discopexia, Artroscopias de ATM, câncer de cabeça e pescoço, como em tratamento conservador na disfunção temporomandibular (DTM), Bruxismo, Cefaléia Tensional, entre outras.

OSTEOPATIA

A osteopatia é um método que age como meio de diagnóstico e tratamento, que utiliza recursos manuais para uma abordagem terapêutica do corpo e suas dores. A filosofia da osteopatia está fundamentada em um conhecimento profundo de anatomia e fisiologia humana. O tratamento através dela permite o reequilíbrio das funções do organismo e do funcionamento do corpo.

De acordo com a osteopatia, o foco maior do estudo e do tratamento é na origem da dor e não onde ela está localizada. Até porque a dor não é a causa principal da lesão, normalmente elas podem ser ocasionadas devido a um desequilíbrio. Por exemplo, um entorse de tornozelo pode ser um fator causal de uma dor no quadril e somente através de uma avaliação detalhada estes desequilíbrios serão expostos para a abordagem terapêutica.

O tratamento é guiado pelo princípio da autocura. Em inglês, do termo “find, fix and leave”, ou seja, determinar a causa, tratar e deixar o corpo se reestabelecer.

TERAPIAS QUÂNTICAS

A terapia quântica atua como um processo integral que busca alinhar corpo, mente e espírito, através do autoconhecimento e expansão de consciência, além de despertares criativos e espirituais.

A terapia quântica é considerada como uma forma integrativa de tratamento para diversas patologias, tanto de ordem física quanto emocional. Dentro dessa abordagem são tratadas as causas e não apenas os sintomas, afinal tudo começa na mente e se conecta com o corpo físico. Nesse sentido, buscar o equilíbrio é essencial para alcançar a cura.

Dentro dessa terapia temos a Anamnese Ortobiomolecular, o Exame de Bioressonância Quântica, e as Terapias Desintoxicante, Funcional e Regenerativa.

MEDICINA TRADICIONAL CHINESA

FOOT DETOX

O Hidrovitalis é um aparelho que emite padrões vibracionais sonoros, que junto ao poder da água, visam harmonizar o campo energético psicotrônico, beneficiando os processos de fluidez da energia vital e purificação. O paciente mergulha os pés na água com sal e o aparelho emite uma frequência de onda que carreia íons e moléculas tóxicas ionizáveis e estimula glândulas linfáticas para o processo de desintoxicação. Realiza processos de detox e harmonização geral.

MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO E ESCURO

A Microscopia de Campo Claro e Escuro é um termo genérico que designa o exame microscópico de células de sangue vivo e os seus elementos com finalidade de conhecer o estado de saúde do paciente. Através de uma análise rápida, simples e sem dor, é possível avaliar a morfologia do sangue e correlacionar com o estado de saúde e envelhecimento.