* Por Bruno Muratori
Nesta edição de agosto, a C’est La Vie, que agita a noite carioca e paulista há mais de três anos, resolveu inovar e trazer a cultura urbana para a pista! Não que uma coisa fosse dissociada da outra, pelo contrário. Mas os produtores da festa apostam dessa vez no literal, a começar pelo line up, na base do pop, rock, trap, dubstep, indie e 90’s), com os residente Erika Ferreira e Newton convidando Bruno Ambrozi (Wonka Party) e Rodrigo S, do badalado coletivo Wobble, que já apoia a cultura de rua há bastante tempo e faz edições em praias e praças em todo Rio afim de disseminar seu som e conceito!
Mas o reforço mesmo da pegada urban fica por conta de grafiteiros ao vivo e das exposições de pop art (com obras que estarão à venda) e brindes temáticos sendo distribuídos aos 200 primeiros. Vai ter de tudo: shots, mimos para os melhores looks e beerbong free da cerveja Budweiser! E quem for curtir a festa não pode deixar de aproveitar também a cerveja de garrafa 600ml a R$ 10,00 a noite toda, além do passeio de barco pela Baía de Guanabara. Hora de dar o bote certo naquele interesse afetivo no qual já se está de olho há um tempão. Deve ser tiro e queda. Pelo que o agito promete, periga a possibilidade de alguém mais animado se aventurar pela baía e acabar flutuando no mar que nem o corpo de Bruno (Daniel Oliveira) na piscina de “O Rebu”. Hum, tomara que não!
A cultura urbana tem a missão de quebrar preconceitos, unir forças e principalmente ser uma forma de expressão; dos sentimentos, da arte, da moda e da música, conceitos que casam perfeitamente com a C’est La Vie.
Serviço
C’est La Vie Urban Culture
Espaço Rampa: Avenida Repórter Nestor Moreira – 42, Rio de Janeiro
a partir de 23 hrs
R$ 30,00 até 00h
R$ 35,00 até 1h
R$ 40,00 após
Classificação: 18 anos
www.festacestlavie.com.br
*Carioca da gema e produtor de eventos, Bruno Muratori é uma espécie de fênix pronta a se reinventar dia após dia. No meio da década passada, cansou da vida de ator e migrou para a Europa, onde foi estudar jornalismo. Tendo a França como ponto de partida, acabou parando na terra do fado, onde se deslumbrou com a incrível luz de Lisboa e com o paladar dos famosos pasteis de Belém, um vício. Agora, de volta ao Rio, faz a exata ponte entre o pastel de Belém e a manjubinha
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