Quem não tem um lustre quebrado, em frangalhos, jogado no quartinho? Herança daquela tia, da avó querida, da mãe já falecida? Mas e o saco para colocar em ordem? São peças e peças quebradas. Pingentes que não combinam com haste, que não casam com a “mão” e ainda tem o drama do bocal, das “mangas” ou cúpulas que não existem mais ou estão destruídas pela ação do tempo. Acumuladores, diriam uns. Outras determinadas, como eu, apesar da caixa ter ficado anos luz no socavão da casa da minha mãe, descobri um lustreiro dos melhores. A coluna EU TESTEI de hoje é uma dica para a maturidade. Não ignorem nem joguem fora seus lustres quebrados. Restaurem com ele, Sr Justino. A dica veio anônima, pelo face. Perguntei ao oráculo mundial e na hora recebi mil dicas. Fui nele e adorei. Mineiro, mais de 70 anos, ótimo profissional, educado, rápido e barato (não é de graça, mas o preço do trabalho dele é bem aquém do mercado), já reformou 3 grandes lustres de teto, antigos, da minha família. E caminha para o quarto. Ele te dá a sugestão e você pode opinar. E as peças que sobram de outros lustres – de outras pessoas – ele tem em casa uma espécie de depósito-cemitério de pingentes, gotas, lágrimas, flores…. tudo em cristal ou vidro de qualidade – e pode compor seu modelo. Fica a dica. Faz uma tremenda vista em sua sala ou quarto, relembra sua infância e ainda prepara a peça para ficar em sua família, em maior sobrevida. Minhas filhas já escolheram os delas. Fiat lux!
SR JUSTINO
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