A Artefacto, que tem a sensibilidade de sempre aguçar todos os nossos sentidos, proporcionando também – o que sempre friso – o conectar-se com o nosso eu, a reflexão de ações e compreensão de cada momento que temos vivenciado, deu o start na Mostra Artefacto 2021 propondo um grande mergulho na autenticidade, no instintivo, nativo, orgânico, puro e simples. A empresa encara uma disruptura com o mainstream e a criatividade ressignifica o modo de comunicar, vender produtos, empreender, experimentar novas tecnologias sempre em sinergia com o protagonista de toda a história: o consumidor. Estamos em tempos de ênfase à economia criativa, sustentabilidade, em pleno processo de transição para um mundo onde conceitos como zero waste, economia circular, sustentabilidade e consumo consciente estão revolucionando a forma como se produz, vende e consome em todo o mundo. E a label, que comemora 45 anos de DNA Natural, convocou um time de profissionais do circuito nacional para, a partir de duas perguntas (“O que é essencial para ser natural?” e “O que naturalmente nos conecta?”), repensar espaços, recriar ambientes e reconectar projetos ao universo natural. O mantra? Reflita. Responda. Recrie. Renove.
“Com 45 anos de história, a Artefacto continua valorizando o DNA fatto a mano. Rompemos as fronteiras do Brasil para virar referência internacional em móveis de alto padrão – hoje, somos líderes no Sul dos Estados Unidos. Mobiliamos empreendimentos assinados pelos maiores starchitects do planeta: Norman Foster, Bjarke Ingels, Antonio Citterio, Herzog & de Meuron, Renzo Piano, Zaha Hadid, entre outros”, conta Paulo Bacchi, CEO da empresa. E acrescenta: “Também fomos os escolhidos para o novo projeto do Cipriani Club, em Nova York, além de estarmos presentes em hotéis de luxo que vão de Jumby Bay Island ao Hotel du Cap-Eden-Roc, no Sul da França. É com imensa alegria e satisfação que apresentamos a Mostra Artefacto 2021, que entra em cartaz no Rio de Janeiro com nomes importantes (e amigos queridos) interpretando uma reconexão direta com a natureza. Muito mais do que móveis, a Artefacto representa um lifestyle orgânico, cool, cozy e chic. Sejam todos bem-vindos. Saúde!”.
MOSTRA ARTEFACTO RIO DE JANEIRO 2021
Alexandre Lobo e Fábio Cardoso, Aline Celles e Bethânia Rocha, Ana Lúcia Jucá, Aurora Grei, Andrea Eiras e Carla Napoliao, Aurea Carvalho, Babi Teixeira, Claudia e João Victor Brassaroto, Claudia Pimenta e Patrícia Franco, Cristina Côrtes, David Defizio, Elaine Ramos, Fernanda Meissner, Juliana Massotti e Melissa Sad, Mônica Gervásio, Natalia Paes de Andrade e Simone Meira, Paola Ribeiro, Regina Távora e Mariana Távora, Rodrigo Jorge, e Sérgio Paulo Rabello participam desta edição da Mostra Artefacto 2021. No showroom da Artefacto Rio, um preview com móveis Edition 2021 assinados por Patricia Anastassiadis, cujo lançamento oficial está previsto para acontecer no início de abril, na loja flagship em São Paulo.
E vamos aos ambientes:
Alexandre Lobo e Fábio Cardoso
Os cariocas no comando do escritório AF Arquitetura convidaram a natureza para invadir o espaço de 32 metros quadrados nesta oitava incursão do duo na Mostra Artefacto. Para tanto, mantiveram o envidraçamento existente exposto ao máximo para que o verde fosse um dos protagonistas do layout – em sintonia com o branco predominante. Ao trabalhar texturas, a dupla não apenas atribui uma bem dosada unidade visual/funcional ao espaço, mas cria, sobretudo, um clima agradável e em sintonia com as atuais tendências do segmento. As tonalidades com acabamento metalizado se fazem presentes na poltrona Giorgio, com base curva que não passa despercebida.
Para despejar verdadeiros banhos de luz sobre o ambiente, luminárias criam um efeito flutuante ao longo da configuração, acompanhadas de abajures – inclusive na mesa de centro Halston. Na amplitude visual, os arquitetos lançaram mão de superfícies estendidas: um grande tapete de patchwork de sisal cobrindo quase a totalidade do piso e placas de porcelanato sobre uma das paredes. “Uma marca que se mantém atualizada, com qualidade ímpar, além de atendimento e pós-venda primorosos. É o que temos de melhor no mercado nacional. Vida longa à Artefacto!”, arrematam.
Aline Celles e Bethânia Rocha
As arquitetas Aline e Bethânia fizeram uma profunda imersão no tema da Mostra Artefacto deste ano a fim de compor cada centímetro dos 98 metros quadrados do espaço projetado, cujo um dos objetivos era expor os produtos da Artefacto Home como objetos de desejo. Elas contam que fizeram um verdadeiro detox para voltar ao natural e, assim, traduzir uma realidade impressa do que estamos vivendo interiormente. Um breve passeio pelo layout já esclarece a narrativa criativa: as formas orgânicas foram lançadas para destacar os itens que ganharam tratamento de obra de arte, entre eles o novíssimo balanço Seed – peça-chave da coleção Edition –, o carro de chá Semai, entre outros garimpos raros, objetos e acessórios da Artefacto Home.
Entre as soluções, os volumes interpretam um papel escultórico de palco/pódio e destacam linhas sinuosas – também presentes em parte do forro. Como cereja do bolo do conceito há uma frondosa escultura floral natural que trava diálogo interessante com o design cheio de bossa da grife, ao mesmo tempo em que remete ao paisagismo natural do Rio e, com sutileza, às ondas do mar que transbordam para o calçadão de Copacabana originalmente rabiscado por Burle Marx. “O design da Artefacto é único e muito autoral. A qualidade da marca é vista desde quando se adquire o mobiliário até a utilização constante com o passar dos anos, o suporte de pós-venda, em termos de cuidado da empresa, com a satisfação do cliente, e com os produtos adquiridos. É tudo realmente sem igual”, pontuam.
Ana Lúcia Jucá
Uma boiserie estilo francesinha, um piso de mármore italiano, muitas imagens de praias brasileiras. É para suprir a saudade de viajar que a arquiteta projetou os 76 metros quadrados sob medida para a Mostra Artefacto. “A estratégia da marca de lançar seus produtos por meio de mostras foi uma inovação na nossa área e acabou virando um evento muito importante e esperado pelos profissionais, clientes e até estudantes de design e arquitetura de interiores”, ressalta. A sua participação desta vez tem sabor ainda melhor: Ana esteve presente em todas as edições do evento. “O DNA Natural proposto na temática foi traduzido por meio do charme, suavidade, conforto e sofisticação, trazendo o verde como detalhe de cor nos adornos, no tapete, e nas plantinhas naturais sempre presentes para humanizar os meus projetos”.
Aliado aos painéis franceses está o revestimento de papel de palha natural – mix que não deixa dúvidas de que a elegância também é feita de contrastes. Amor à primeira vista, a moldura Callet conquistou Jucá. Também fazem bonito no cenário o módulo Discovery e a mesa de jantar Halston. “Tudo tem seu lado bom. Ver a casa ganhar mais importância na vida das pessoas é um grande legado de tudo isso que estamos ainda passando”. Para a profissional, “a Artefacto cada vez mais se firma no mercado como sinônimo de qualidade diferenciada, tanto nos produtos, quanto no atendimento e pós-venda, sempre com respeito ao consumidor, pontualidade e logística impecável nas entregas”.
Aurora Grei, Andrea Eiras e Carla Napoliao
Um trio afinado – e afiado – pela soma de expertises e por meio de uma sólida relação de amizade. A arquiteta Aurora e a designer de interiores Andrea já eram sócias quando, em 2008, conheceram a também arquiteta Carla, compondo uma equipe que se entrega a todas as etapas de um projeto: dos croquis nas pranchetas, passando por todo acompanhamento da obra até a finalização com a flor no vaso. Suas criações de forte perfume carioca constam em destinos que vão da Barra da Tijuca, passando por Angra dos Reis até Itaipava – e também na Mostra Artefacto.
As profissionais contam que foi essa “pegada bem Rio” que queriam apresentar no living + varanda de 100 metros quadrados. Uma praia chic, com a mistura do cimento queimado e da laca – e muita bossa no design de mobiliário, como visto no balanço Maloca, assinado por Sérgio J. Matos e emoldurado por um ripado metálico. Num passeio que oscila do despojado ao sofisticado, elas apresentam misturas interessantes entre a palha no teto e o painel de laca fosca nas paredes. A natureza se faz presente com força por meio das palmeiras que ocupam o espaço.
Aurea Carvalho
A vida contemporânea em uma casa orgânica e com DNA natural passa pelas ruas de Nova York na proposta do loft de 65 metros quadrados projetado por Aurea. Para a estreia da designer de interiores na Mostra Artefacto, a inspiração veio de uma amiga executiva do mercado financeiro: são 12 horas de trabalho por dia, o que a leva a desejar uma morada integrada para raros momentos de folga com design e praticidade.
A paleta neutra foi eleita para traduzir as horas de sossego, sem abrir mão de texturas, como a do couro e a do mármore, e de acabamentos sofisticados, a exemplo dos metais gold. Atemporal e em sintonia com a atmosfera de Manhattan, o espaço destaca a mesa de centro Omphalo – uma verdadeira escultura mobiliária que promove o encontro das linhas retas com as formas arredondadas. De um lugar para dormir e acordar, em ritmo quase sempre acelerado, a casa ganhou uma nova proposta após os acontecimentos de 2020. “Foi preciso tirar o excesso e deixar o essencial, trazendo funcionalidade aos espaços. Descobrimos que precisamos ter muito menos do que pensávamos”, sentencia.
Babi Teixeira
O estilo mediterrâneo pontua o espaço de 50 metros quadrados da criativa nesta edição da Mostra Artefacto, com mood tipo praia chic traduzido por meio de cores claras e texturas naturais. Em diferentes paredes, a profissional promove o encontro da arquitetura de interiores com o design ao valorizar três arcos que emolduram os móveis, em sintonia fina de escalas e materialidades. Cada um deles foi trabalhado de forma diferente: um com fundo de espelho, duplicando o delicado design da poltrona Pasu, e os outros dois como suporte de prateleiras e nichos para o ambiente de leitura + mesa de jogos. “A Artefacto respira excelência. Admiro muito o atendimento, o comprometimento de toda equipe e a qualidade dos acabamentos de todas as peças. Uma curadoria impecável”, expressa.
Formada pela Universidade Santa Úrsula em 1998, a relação de Babi com a profissão data de muitos anos antes, com influência direta dos pais arquitetos. Não à toa, até hoje ela percebe a relação com a casa a partir de fortes traços pessoais – visão potencializada após um 2020 atípico. “Nosso olhar se voltou para dentro de cada um de nós, dentro de nossas casas, de nosso entorno”, finaliza.
Claudia e João Victor Brassaroto
Uma família predestinada para a arquitetura em todas as suas ramificações. Quando pequena, Claudia desenhou a casa de sua família ao lado da irmã. Mesma curiosidade e encantamento vivenciou seu filho, hoje engenheiro civil, enquanto via a mãe projetando em seu escritório – com três décadas de trajetória e uma base fixada em Miami. Juntos, Claudia e João Victor conduzem o Arq Design Brassaroto e, mais de 15 Mostras Artefacto depois, chegam à edição de 2021 para surpreender com um conceito ao mesmo tempo glamouroso e cosmopolita.
Segundo o duo, o visitante pode ficar em dúvida se está no living de uma mansão ou num espaço contemporâneo descolado. O segredo dos 33 metros quadrados é revelado por meio do absoluto rigor na escolha de materiais atemporais, como as pedras em tom de preto. O design entra para jogar neste tabuleiro de estilos, com peças icônicas como o sofá Raja. “Quem senta-se nele pensa que está no Palácio de Buckingham e, ao mesmo tempo, pode estar em um loft nova-iorquino. Eclético, elegante, chique e contemporâneo”, explicam os profissionais, exaltando o generoso pé-direito de 6,5 metros de altura. “Consumimos a Artefacto há mais de 18 anos pelo design arrojado, por ser uma empresa que sempre vem a frente de outras com novas tecnologias em seus produtos, oferecendo a durabilidade que todos sonham. E também pelo atendimento antes, durante e depois da venda. Isso nos traz a tranquilidade necessária para seguirmos em frente”, atestam.
Claudia Pimenta e Patricia Franco
Sócias há quase duas décadas, as experts Claudia e Patricia chegam em sua décima participação na Mostra Artefacto com a proposta para um generoso loft de 128 metros quadrados, composto por living, sala de jantar e suíte, repleto de traços que são marcas registradas em seus projetos estrelados – caso da riqueza das texturas, do toque e do conforto. O projeto convida ao acolhimento dos móveis por meio de tecidos e também chama a atenção pela presença forte da madeira no programa de interiores – sem abrir mão do efeito clean e arejado. O orgânico se faz valer não só no mobiliário, a exemplo da mesa Eclipse, mas também na marcenaria feita sob medida, que promove, segundo a dupla, “um verdadeiro abraço”.
As autoras abriram mão de pensar num gênero definido para um hipotético cliente, mas avisam: os detalhes agradam apaixonados por arte, com muitas intervenções pensadas para exibir e acolher esculturas poderosas. “A casa é nosso porto seguro, nosso lugar de pertencimento. Esse lugar precisa refletir o que a gente pensa, o que a gente sente”, ensinam as profissionais que elegem, entre as muitas peças escolhidas, a poltrona Times como favorita. “Usamos as versões com espaldares alto e baixo. É um móvel genial, atual, versátil, customizável. A peça perfeita”, atestam. “Ao longo da nossa carreira temos a Artefacto como sinônimo de excelência, seja no atendimento, no conceito das lojas, nas mostras de décor ou nos produtos de qualidade. Além, é claro, de um pós-venda que nos traz segurança e a certeza de que o nosso cliente terá apenas o que há de melhor em sua casa”, arrematam.
Cristina Côrtes
Com o tino de quem é expert em projetos residenciais e comerciais com propostas sustentáveis, Cristina aposta na biofilia para conceber seu espaço de 72 metros quadrados na Mostra Artefacto. Além de plantas, texturas e cores que remetem à natureza e promovem o bem-estar, a profissional também ficou atenta a um desejo cada vez mais recorrente de seus clientes e que foi potencializado após a redescoberta da morada em 2020.
“Nos últimos meses, as pessoas intensificaram os pedidos de áreas gourmet nos seus respectivos lares, sejam apartamentos ou casas”, conta. Para marcar a sua participação, Côrtes confabulou uma varanda em tons e matérias-primas naturais para atingir uma atmosfera fresh, como demandam as novas regras do morar contemporâneo. Para estimular os sentidos e dar um toque lúdico aos ambientes, a peça de destaque é o balanço Angatu, design de Sérgio J. Matos para a Beach & Country. “A relação com a Artefacto já existe há alguns anos – minha primeira Mostra foi em 2010, no mesmo ano que tive a oportunidade de visitar a fábrica. Para mim, especificar móveis da marca é sinônimo de segurança. Eles agregam valores aos meus projetos em todos os aspectos: garantia de qualidade, design e sustentabilidade”, atesta.
David Defizio
A fama de enfant terrible da nova arquitetura brasileira faz jus à trajetória que teve início muito cedo, quando o então estudante do Ensino Médio decidiu cursar Edificações. Apaixonado pelo acabamento de painéis e com uma assumida vocação para o uso da madeira, David imprime o seu traço pessoal mais uma vez na Mostra Artefacto, agora abordando a temática do DNA Natural. A ideia de relaxamento é o fio condutor dos 110 metros quadrados resultantes da harmonia empregada na paleta de cores, onde se vê muito da trama natural em diferentes nuances de cinza – além, é claro, do uso da madeira no piso, que também sobe pelas paredes.
Um efeito de caixa tom carbono acolhe o jantar e o lounge, assumindo uma atmosfera de sobriedade na medida exata. Fã confesso das mesas componíveis Brass, David rendeu-se ao lançamento da nova versão, com formas mais orgânicas e arredondadas. “A atmosfera sempre adaptável aos momentos do morador também veio para ficar”, contextualiza. “A Artefacto está na vanguarda do mobiliário de design no Brasil. Antenada às fortes tendências internacionais, a marca claramente cria influência em seus produtos e gera sua própria síntese. E o pós-venda é imbatível”, arremata.
Elaine Ramos
O espaço livre de compartimentos idealizado por Elaine respira o tema da Mostra Artefacto 2021 – DNA Natural, propondo uma casa mais orgânica e mais conectada à natureza. A paleta remete aos elementos neutros, como a argila, além das fibras e do cimento queimado. “Escolhi também o couro e o linho para apresentar uma residência buscando simplicidade intimista”, destaca a profissional que há mais de 20 anos entrega projetos de alta qualidade em formatos contemporâneos e funcionais no Rio de Janeiro.
Os móveis Artefacto estão ainda mais valorizados pela disposição em loft desenhada pela arquiteta. Com apenas um percorrer do olhar, é possível admirar o convidativo sofá em módulos Kubrick, revestido em veludo, ou a poderosa mesa de jantar Lena. As poltronas + chaise longue Indiana também são destaques na narrativa decorativa, pois além do design representam o trabalho artesanal do label, pelo qual Elaine tem muita admiração. “É um mix equilibradíssimo entre o método tradicional e o novo jeito de ver e executar mobiliário”, destaca. “A materialização da sintonia com a nova perspectiva que vivemos, de avaliar as reais prioridades e preparar o lar para receber e conviver com quem importa”.
Fernanda Meissner
Menos rigidez. O natural, na concepção de Fernanda, passa por um ambiente luminoso, claro, leve, com cores neutras e materiais orgânicos. Seu loft de 68 metros quadrados é “fresh, iluminado, mas ao mesmo tempo chic e atemporal”, define sobre o projeto que entrega com exclusividade para a Mostra Artefacto. A profissional elege a morada como a grande protagonista nesta jornada pela qual todos estão passando. Os tecidos em linho estão materializados no sofá e na chaise longue Kos – e também surgem nas cortinas, dinamizando a fluidez espacial e contrapondo os traços retos da marcenaria.
Uma textura em destaque, a juta foi eleita para o tapete em nuances de cinza e toques de verde-água que replicam a vegetação que transparece das estantes Tournai – um dos pontos altos no mix de mobiliário. “É uma marca incrível, fácil de trabalhar e antenada com as tendências mundiais, que preza pela qualidade dos produtos e, sobretudo, pela satisfação dos seus clientes. É uma empresa sinônimo de excelência desde a fabricação até a entrega e pós-venda. Para mim, é um privilégio trabalhar com a Artefacto”, finaliza.
Juliana Massotti e Melissa Sad
Para Juliana e Melissa, “é importante estar bem onde vivemos. Sentimos cada vez mais a necessidade de incluir diferentes funções dentro de um mesmo espaço, mas sem perder o aconchego e a beleza”. Para esta edição da Mostra Artefacto, a dupla, que uniu as expertises para a elaboração de projetos residenciais e comerciais há mais de cinco anos, voltou seu olhar para shapes orgânicos e cores naturais na elaboração do loft de 81 metros quadrados. O conceito expressa o frescor na escolha das peças, caso do módulo Renzo, em formato de “L”, com design clean e sem braços.
Os sentidos também são ativados com a presença de três fontes – que inserem o elemento água na proposta, potencializando a sensação de conforto e de contato com a natureza. Também neste mix conceitual entre morar/receber, a mesa La La Land chama a atenção: ora sóbria, para ser usada na sala de jantar; ora descontraída, para divertidas partidas de bilhar ou ping-pong. “Para nós, uma palavra que define a Artefacto é confiança. Seja na qualidade, no atendimento e no pós-venda que inclui a resolução de qualquer eventualidade. Isso é importante tanto para o profissional quanto para o cliente final. São pilares que sustentam nossos projetos”, afirmam.
Mônica Gervásio
Abrir a porta de casa e deixar os problemas para trás. O estúdio de 90 metros quadrados diagramado por Mônica foi pensado para levar ao seu morador uma aura de conforto e descanso ao “renovar as energias do ambiente externo”, segundo a autora – que já soma mais de 30 anos de experiência no segmento, além de duas décadas em parceria com a Mostra Artefacto. A amplitude está presente na integração dos espaços – exceto o quarto, que ganhou uma dose de privacidade por meio de brises contemporâneas. O sofá Maddox e suas despretensiosas almofadas soltas têm como fundo as estantes Tournai com nichos de tamanhos variados, que formam uma grande textura na parede. Logo ao lado, a poltrona Indiana surge numa combinação sofisticada de linhas retas, braços curvos e pés esguios.
Na sala de estar, uma mistura chic e descontraída: duas mesas de centro Petal com tampos de formato orgânico em dobradinha com os pufes Pol. “Trabalhar com a Artefacto é um privilégio. O design das peças é sempre atualizado de acordo com o que o mundo está desejando, sem jamais perder a harmonia das linhas ou abrir mão da sofisticação. E a qualidade é indiscutível: são móveis para uma vida inteira. Para finalizar, a marca oferece o melhor pós-venda do mercado. Na Artefacto, sou sempre muito bem atendida”.
Natalia Paes de Andrade e Simone Meira
Em sua 18ª Mostra Artefacto, as sócias do MPA Arquitetura já vivenciaram muitos loopings nas tendências em arquitetura de interiores. Com trabalhos executados no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além de destinos internacionais como Estados Unidos e Portugal, Natalia e Simone apresentam uma apurada curadoria dos materiais que já haviam acionado na edição anterior. “Neste ano, a Mostra fala de um DNA Natural e para isso a Artefacto nos apresenta tecidos, texturas e materiais que ajudam a fazer do ambiente que montamos um local orgânico e sustentável. Pensamos em uma sala, estar e jantar, bem clara e aconchegante com um visual calmo. Nosso espaço, um salão de 55 metros quadrados, abriga uma família nesta época de pandemia – por isso integramos um home office dentro da sala”, explicam.
Entre as matérias-primas eleitas, trafegam pedras, madeiras, palhas e tecidos de algodão – alguns dos pilares que emolduram a cortina ganharam nova linguagem e são destaque neste contexto do reaproveitamento. E não são somente os ambientes que seguem unidos na proposta: o encontro entre os estilos também traz surpresas, como na escolha da mesa de centro Boracay, em inspiração orgânica, e do cavalete Manuk, de assumida estética industrial. “A Artefacto é mais do que uma referência. A empresa para nós é uma inspiração, um estímulo à profissão. É sempre a nossa primeira escolha de especificação de mobiliário, porque temos a certeza e a segurança de estar apresentando ao nosso cliente o melhor”, concluem.
Paola Ribeiro
A casa sendo vivida e bem aproveitada, repleta de memórias e referências pessoais, inspirando conforto físico e emocional. Paola imprime em seus projetos a premissa de que o lar tem como missão acolher, proteger e confortar seus moradores. Em cada cantinho dos 80 metros quadrados desta área de convívio, que ela assina sob medida para a Mostra Artefacto, esse desejo transborda: “Hoje passamos muito mais tempo dentro de casa, que irá dispor de elementos fundamentais para proporcionar bem-estar”, contextualiza.
A ergonomia e a funcionalidade estética dos móveis se unem à vocação do layout sofisticado, com destaque para o mobiliário de alta qualidade, especialmente no design e nas cores eleitas. Um nicho preexistente foi o ponto de partida para a disposição dos espaços revestidos em madeira, assim como as demais paredes e o painel principal, dentro da atmosfera do tema proposto: DNA Natural. Lançamentos da mais recente coleção Beach & Country, a mesa de jantar Maniang com tampo em cerâmica e as quatro banquetas altas Sumba, dispostas ao longo do bar, são um convite ao convívio em família e entre amigos. Os toques de verde remetem à natureza tão bem-vinda em qualquer época do ano. “Vejo a imagem da Artefacto como sinônimo de uma grife sofisticada, com móveis de alta qualidade e design sempre em sintonia com as novidades mais quentes do mercado internacional”, atesta.
Regina Távora e Mariana Távora
Arquitetas, mãe e filha estenderam a parceria, a confiança e a cumplicidade da vida pessoal para os projetos que comandam – nos quais seguem juntas desde 2017. E as afinidades são muitas: como o amor pelo detalhamento de cada construção que tratam de modo “quase artesanal”. Para a edição 2021 da Mostra Artefacto, a dupla apostou nos principais desejos contemporâneos do morar/viver bem, “onde a área externa das casas ganha cada vez mais espaços de convivência – e de maior importância. O ano que passou veio para mexer com as nossas certezas, nos tirar do lugar-comum, exigiu reflexões e mudanças”, refletem sobre as recentes transformações globais em decorrência dos acontecimentos em 2020. “Os jardins abraçam e integram o mobiliário de linha outdoor, cada vez mais elaborado com o primor da Artefacto e da Beach & Country”, explicam.
A fachada principal da loja carioca emoldura o mobiliário deluxe com peças como a chaise Kondey, o módulo Bantai e a mesa Zalla, tudo num ambiente convidativo que funciona como uma espécie de praça para o descanso. “A nossa afinidade com o mobiliário da Artefacto é grande. A marca se torna cada vez mais relevante no cenário nacional, tanto pelo estilo como pelo design e desenvolvimento de seus produtos. O serviço e o relacionamento são destaques dessa excelência – desde a recepção até o pós-venda”, atestam.
Rodrigo Jorge
Autor do maior espaço em exposição na Mostra Artefacto RJ (são 200 metros quadrados), o arquiteto partiu de uma observação sobre os reflexos da pandemia na maneira das pessoas buscarem refúgio dentro de casa para alinhavar a sua narrativa. Esta edição também marca a estreia em voo solo do Rodrigo Jorge Studio – escritório que já soma 23 anos de experiência no segmento. “Criei um canto de leitura, uma adega, duas salas de estar, uma sala de jantar, uma suíte máster. Enfim, um local onde podemos explorar todas as nuances. Mas, acredito que a adega venha a ser o ponto alto, visto que, num momento de isolamento, ler e degustar um bom vinho faz todo mundo feliz”, explica.
Para reforçar o mood de recolhimento/acolhimento, Rodrigo elegeu acabamentos que define como “brandos e suaves, que remetem aos materiais naturais em sua essência”. O balanço Corumbau aciona a função de relaxar e, ao mesmo tempo, ganhar embalo para os novos desafios. “Durante algum tempo, priorizou-se estar fora de casa e marcar tudo na rua. Hoje, depois de tanto tempo confinados, observamos uma forte retomada das melhorias no morar”, explica. “Já tendo podido trabalhar com todas as marcas de mobiliário, não hesitaria em afirmar que a Artefacto é, sem dúvidas, a melhor grife brasileira – há muitos anos. A preocupação permanente em evoluir seus processos produtivos, seu design e a qualidade final dos produtos faz com que ela siga na dianteira dos desejos, quando se trata de mobiliário. Todo processo é monitorado pelas equipes de back office, garantindo assim total satisfação do cliente”, garante.
Sérgio Paulo Rabello
Saber viver é uma arte e, neste contexto, Sérgio converteu-se numa espécie de escultor com olhar apurado para a concepção de projetos de interiores – caso deste ambiente de 60 metros quadrados feito sob medida para a Mostra Artefacto dentro de uma proposta dolce far niente. “Quis trazer o prazer do uso e do bem estar num ambiente feliz, descontraído e relax – um gazebo numa residência de praia, confortável e com estilo. Tipo uma casa na Costa Amalfitana, Capri e redondezas”, exemplifica. Neste gazebo, o criativo revestiu paredes + teto com wallpaper sublinhado a fim de atingir um efeito óptico irreverente/surpreendente, realçando peças como o biombo Hive e o sofá Orfei – num raro balanço entre sofisticado/simples.
Referência no circuito carioca do high décor, o profissional é um “apaixonado pelos ossos do ofício”, e reuniu a busca pelo bem-estar, que aplica em todos os seus trabalhos, às transformações sentidas recentemente no mercado da arquitetura em tempos de isolamento social: “Saber viver e conviver com a sua casa – com a sua família – é o melhor que temos em nossa vida”. Veterano, ele atesta: “Frequento a Artefacto há 24 anos: um convívio sadio e feliz, permeado por competência, compromisso e lealdade. Uma marca que se atualiza e se reinventa a cada coleção, nos proporcionando satisfação e realização profissional em nossos resultados com os clientes – desde a compra até o pós-venda, sempre comprometido com a qualidade. Isso tudo confere ao profissional plena tranquilidade na especificação do mobiliário”.
Serviço
Artefacto
Av. Ayrton Senna, 2150 – Bloco K
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