*Por Júnior de Paula
Você pode amar ou não dar a mínima para a sonoridade de Björk, mas uma coisa é fato: a islandesa é uma das artistas mais importantes de sua geração, desafiando limites estéticos, musicais e tudo o mais que puder ser reinventado. Por isso, o MoMA – Museu de Arte Moderna de Nova York, resolveu fazer uma exposição inteirinha dedicada à artista.
Com inauguração prevista para este domingo e previsão de exibição até junho, a gente já sabe quase tudo o que os fãs e curiosos poderão ver por lá. Áudios de canções, objetos do dia a dia, instrumentos musicais, roupas, fotos e vídeos de desde o início da carreira de Björk, em 1993 (quando ela lançou o primeiro álbum), até 2015, com o recente e elogiado “Vulnicura”, estarão expostos nas paredes e em outras plataformas espalhadas pelo primeiro e segundo andar do museu.
“A primera vez que perguntei a Björk sobre a possibilidade de fazermos esta exposição foi no ano de 2000 e ela me respondeu de volta questionando de que forma eu iria colocar molduras em uma música. A partir disso, comecei a pensar nas condições impostas por ela e no desafio que tinha me proposto” disse o curador Klaus Biesenbach, que trabalhou diretamente com a cantora em todas as etapas da mostra: desde a criação até a montagem.
Está curioso pra saber o que especificamente pode ser visto por lá? Tem a letra da música “Crystalline”, do “Biophilia”, escrita à mão; o famoso vestido de cisne que ela usou no tapete vermelho do Oscar; e a vídeo-instalação da música “Black Lake”, criada especialmente para a exposição, que você pode ver agora!
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