“Cristo Redentor, braços abertos sobre a Guanabara”. As belezas naturais, as construções históricas, as pessoas animadas. São tantos os elementos que fazem do Rio de Janeiro um dos destinos mais disputados e adorados do Brasil e até do mundo. No entanto, os versos de Tom Jobim poderiam ganhar um novo fôlego hoje em dia. Mais do que a cidade maravilhosa que já conhecemos, hoje, o Rio de Janeiro também carrega em sua história ter sido sede das últimas Olimpíadas e ter recebido jogos de duas Copas do Mundo. Com tantos atributos, o Rio está sempre na lista de destinos dos viajantes, durante o ano todo.
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Para atender à demanda hoteleira na cidade, que se multiplicou ainda mais no ano passado durante os Jogos Olímpicos, empresas investiram pesado por aqui. Entre elas, está a Rede BHG, que se destaca pela excelência e qualidade no serviço prestado, que já é conhecido por todo o Brasil. No Rio, são cinco hotéis na Zona Sul e Centro que recebem diferentes tipos de turistas na cidade. “Na unidade da Lapa, a gente recebe o hóspede que é da vida noturna e da badalação. Em Copacabana, é o tradicional endereço da cidade que tem a princesinha do mar como vista privilegiada. Já no Leblon, temos um clima mais familiar e charmoso. Por fim, na unidade de São Conrado, nosso público é aquele mais urbano, que quer se sentir em casa em um bairro menor, mas que está perto de vários lugares e de frente para o mar”, detalhou o diretor comercial do grupo BHG, Tomás Ramos.
Em comum, todos os hotéis cariocas do grupo BHG possuem uma curiosidade bem particular, como apontou Tomás Ramos. Segundo ele, não importa qual tenha sido a razão pela viagem para o Rio de Janeiro, mas a energia da praia e a alegria das ruas cariocas sempre deverão fazer parte da estadia. “A hotelaria no Rio de Janeiro é dividida entre dois tipos de público. Em nossos hotéis, não importa a unidade, temos os executivos, que vêm para a cidade para trabalhar, e os que estão a passeio. Então, para isso, nós precisamos investir nesses dois tipos de atendimento. Porém, no Rio, ocorre algo curioso que, em um mesmo ambiente do hotel, estão circulando pessoas de terno e gravata e de biquíni e que muitas vezes se revezam também. Porque, como o lifestyle do carioca é convidativo para qualquer turista, às vezes um executivo corre na praia antes de sair ou toma uma caipirinha na orla quando chega das reuniões”, contou.
A constatação de Tomás Ramos é acompanhada de muitos anos de experiência e observação. Afinal, com hotéis espalhados por todo o Brasil, o diretor comercial do grupo BHG é mais do que referência para comentar a situação hoteleira pelas cidades. Inclusive, é esse olhar atento de Tomás que aponta para a tradição do Rio de Janeiro como destino querido pelos brasileiros e estrangeiros. “Entre tantos hotéis que temos pelo Brasil, eu acho que o Rio se destaca pelas belezas naturais que são inegáveis. Aqui, nós temos uma magia que é estar sempre próximo ao mar e à natureza. Quem vem, se sente bem, é acolhido e não tem o estresse tão intenso de uma grande metrópole, apesar de o Rio ser. Eu acredito que a brisa do mar, que permeia e invade toda a cidade, seja uma das responsáveis pela alegria e leveza dos cariocas e dos turistas por aqui”, analisou.
No entanto, em uma cidade tão adorada e visitada durante todo o ano, pequenos detalhes saltam aos olhos dos turistas quando o assunto é hotelaria. Ainda mais depois do boom por causa dos últimos grandes eventos que o Rio de Janeiro recebeu, hoje a cidade é um conglomerado de opções de hotéis, para todos os gostos e todos os bolsos. Mas, para Tomás Ramos, há um fator que garante que os cinco hotéis da rede BHG estejam sempre entre os mais procurados e disputados da cidade. Se não bastasse a tradição, o atendimento primoroso e a qualidade incontestável, a empresa ainda traz a essência brasileira em sua ideologia. “O BHG se destaca entre muitas opções de hotéis no Rio porque é uma empresa totalmente brasileira e criada para atender o nosso povo. Assim, os hóspedes se sentem mais em casa e reconhecem um tipo de atendimento mais familiar e compreensivo, que sabe o que quer e como quer. Afinal, muitas vezes, nos entendemos mais fácil, apesar da diversidade do Brasil. Mas, quando estamos no Rio, parece que todo mundo fala o mesmo carioquês e vive em harmonia”, argumentou Tomás Ramos.
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