HT soube de uma novidade que promete balançar a gastronomia paulista: Fernando Kawasaki, Raul Lemos, Aritana Maroni e Gustavo Bicalho, ex-participantes da segunda temporada do “MasterChef Brasil” (Band), uniram seus dons culinários e investiram em um dos mais caminhos mais promissores quando o assunto é ganhar dinheiro com culinária no Brasil: o fenômeno dos food trucks. Segundo Raul, segundo colocado do reality show, o caminhão do grupo está circulando por feiras gastronômicas com o codinome de “Noiz Moscada”. “Começamos a cozinhar na rua e o nosso cardápio é variado. Eu, por exemplo, faço uma cafta com cuscuz marroquino, enquanto o Fernando prepara uma espécie de sanduíche de linguiça caseira.
Se a empreitada está dando certo? “Todos os finais de semana do mês de novembro estão agendados. Vamos ao ABC Paulista, e nesse final de semana estaremos na pracinha gourmet da Vila Olímpia, na capital”. O menu, definido dois dias antes, gera mais apreensão que durante o “MasterChef”, eles garantem. “A decisão é na hora. O povo come e fala na sua cara se gostou ou não. Até agora estamos bem. É melhor ser julgado por eles, que pagam nossa comida. O (Erick) Jacquin não”, brincou Raul.
Parceiro do vice-campeão, Fernando Kawasaki também compartilhou da boa nova com a gente e aproveitou para lembrar da fama de vilão que ganhou durante a exibição do programa. “Não me incomodou. Abriu portas para mim como para todo mundo. Na rua, a receptividade é completamente diferente do pessoal da internet, que se esconde atrás de computadores e falam coisas piores”, desabafou. Se houve uma edição prejudicial? “Eu acho que existe, sim, a personificação ali. Pela seleção, logo no começo, a gente percebeu que estava tudo bem discriminado: as classes, posições, etc. E todo reality tem que ter um carrasco. Eu era o vilão e o Raul o bom moço”, comparou Fernando, que está confiante com o a projeto dos food trucks. “É supertendência em São Paulo, e inclusive, está bem saturado”. O amigo Raul, ao lado, aproveitou para comentar sobre a estreia do “MasterChef Junior”, onde crianças assumem a função de agradar Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella. “Imagina os jurados fazerem as crianças chorarem na TV? Não tem a menor condição disso acontecer. Não tem como tratar um monte de marmanjo de média de 30 anos da mesma forma que os meninos de 12”, finalizou.
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