Arezzo Memória Afetiva: “Procura-se Anabela” e você pode encontrá-la


A label busca Anabela, primeiro modelo de sandália, criada na década de 70, para integrar o Museu Arezzo com mais de 40 mil exemplares de calçados que fizeram a história do empreendedorismo no país. Como recompensa pelo modelo procurado, será oferecido 1 ano de sapatos Arezzo como forma de retribuir essa descoberta tão valiosa para a a trajetória da marca e de seus fundadores

Uma verdadeira mobilização está sendo feita na internet, repleta de memórias afetivas e que também faz parte da história do maior case de sucesso da indústria calçadista no país: “Procura-se Anabela”. Eu explico e você pode ajudar. A gigante Arezzo, com uma trajetória importantíssima de empreendedorismo e inovação na moda brasileira, tem catalogados mais de 40 mil pares de sapatos no incrível Museu da Arezzo, na sua sede super high tech em Campo Bom, no Rio Grande do Sul, onde é possível sentir e ver in loco a sinergia entre o passado e o presente na unidade fabril de todas as labels da Arezzo & Co. No entanto, você, a consumidora protagonista da marca, pode dar uma as maiores colaborações na busca pela sandália número 1 , a Anabela que você vê na foto acima, best-seller da década de 70, auge do movimento Hippie, que deu início a essa história de sucesso e que precisa ser encontrada para integrar o acervo do museu.

Alexandre Birman e o acervo com 49 anos de história da Arezzo

Uma peça que tem valor afetivo e um significado incomensurável para o fundador, Anderson Birman, para seu filho, Alexandre Birman, CEO e CCO da companhia, e todos que fazem parte dessa história. Com isso, a Arezzo deu o start ao movimento “Procura-se Anabela”, com o intuito de encontrar esse primeiro modelo de sandália Anabela Arezzo, que foi um dos maiores sucessos nos anos do flower power.

Alexandre Birman e o pai, Anderson Birman, em frente à mega sede do Grupo Arezzo & Co, em Campo Bom (RS)

A convido a fazer um passeio pela história da marca e convocar toda a família e amigas das mais diversas gerações para encontrar a Anabela número 1. Fundada em 1972, em Belo Horizonte (MG), pelos irmãos Anderson e Jefferson Birman, a Arezzo começou fabricando calçados masculinos, mas logo os sócios optaram em mudar o rumo e focar no público feminino. Assim foi criada a Anabela, sandália que conquistou as mulheres do Brasil de Norte a Sul. De lá para cá, são quase 49 anos de história. Ao refletir sobre essa linha do tempo de Arezzo, seu fundador, Anderson Birman, buscou um símbolo que representasse de forma genuína a essência da marca, e o encontrou na sandália Anabela, ícone da década de 70. O calçado marcou época, mudou a trajetória da empresa e da vida dos fundadores, gestores e de toda a companhia. “Somente através da história, é possível criar o presente. A Anabela é uma peça fundamental na história da Arezzo, com grande valor sentimental para todos. Encontrar o modelo original faz parte de uma conexão com nossa essência”, afirma Anderson Birman.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Inspirado na garra de seu pai, Alexandre sempre pontua que tem “olhos de tigre” para seguir em frente e com um verdadeiro mantra: “Rumo a 2154”. Ele lembra que a Arezzo já nasceu com um DNA “guerreiro”. Eu já contei aqui a história sobre 2154, mas vou relembrar com as palavras do próprio Alexandre: “Você imagina quantas crises, quantas dificuldades meu pai enfrentou? E, na época do Plano Collor, estava numa situação muito complicada, mas quis trazer uma mensagem de longevidade, mostrando que a Arezzo conseguiria vencer aquela crise. Ele nasceu em 1954, então, à época fez um trocadilho: ‘vai ser um pouco difícil de eu estar vivo aqui em 2154, mas a Arezzo tem que estar. Então, vamos todos juntos caminhar para 2154’. E, nesse momento, essa frase, o aprendizado que eu tive com meu pai é mais do que importante, porque estamos aqui investindo para oferecer para nossas consumidoras uma experiência única”.

No ano passado, no aniversário de Anderson Birman, que completou 67 anos e nasceu no dia 2 de fevereiro, data em que se homenageia Nossa Senhora dos Navegantes (também conhecida por Nossa Senhora das Candeias, da Boa Viagem; Nossa Senhora da Boa Esperança e Nossa Senhora da Esperança), Alexandre escreveu ao pai que, em 2020, em plena pandemia, “nossa competência e resiliência foram colocadas em cheque e, mais uma vez, demonstramos nossa capacidade, além de resultados surpreendentes, a família cresceu. Agora, nossos sapatos e bolsas ganharam novos companheiros – camisetas, bermudas, calças – com o Pica-Pau mais charmoso do mundo (o da Reserva) e novas mentes brilhantes que têm como base da motivação a ambição de construir um mundo melhor. E iremos!”.

E muita atenção assim que você encontrar um par da Anabela 70’s: por meio da conta de Instagram @procuraseanabela serão informadas as instruções para reportar o paradeiro da sandália. Quem encontrar o modelo de 1972 da Arezzo, poderá entrar em contato com o “Disk Anabela”, um call center exclusivo para a busca, (051) 991815523 ou enviar um email para [email protected] com os dados. Como recompensa pelo modelo procurado, será oferecido 1 ano de sapatos Arezzo como forma de retribuir essa descoberta tão valiosa para a história da marca e de seus fundadores.

E eu deixo com vocês esse texto com frases pura emoção que Alexandre Birman, CEO do Grupo Arezzo & Co, publicou em sua conta no Instagram: “Imagine criar uma marca que faz parte da vida das pessoas, que este mês completa 49 anos encantando as mulheres de todo o Brasil? Uma história e um legado de muita paixão! Essa é a Arezzo, fundada por meu pai, Anderson, e meu tio Jefferson Birman. Ao longo de nossa trajetória catalogamos mais de 40 mil pares de sapatos no Museu Arezzo, no entanto, a primeira sandália, a Anabela Arezzo, criada em 1972, em Belo Horizonte (sim, a Arrezo foi criada em Minas Gerais, onde a família morava), não está lá, não temos um exemplar original desse modelo que foi life changing. Lanço aqui um pedido, junte-se a nós para essa descoberta “Procura-se Anabela”. Na época foram vendidos milhões de pares, há de restar um par para ter lugar de honra no Museu Arezzo. Para nós é algo que não tem preço e acreditamos que com a ajuda de toda a nossa rede de relacionamento iremos encontrá-la”