Ritmo Solidário doará toneladas de alimentos para músicos de escolas de sambaem sua segunda fase


“Muitos componentes moram em comunidades e estão passando por um momento delicado em suas residências. A intenção é que nós possamos nos unir nessa ação de solidariedade”, explica China do Estácio, um dos idealizadores do projeto que tem objetivo em levar alimento à mesa dos ritmistas que fazem milhões corações pulsarem ao som das baterias desfilantes na maior festa popular do mundo, o carnaval, no Sambódromo. Ele pretende manter o projeto mesmo após a pandemia.

Idealizado por China do Estácio, sambista, e formado por mestres e diretores de bateria das mais variadas escolas de samba do Rio de Janeiro, o projeto Ritmo Solidário chega à fase final da primeira etapa com a campanha de ação humanitária de sambista para sambista.

E comemora o objetivo sonhado em levar alimento à mesa dos ritmistas que fazem milhões corações pulsarem ao som das baterias desfilantes na maior festa popular do mundo, o carnaval, no Sambódromo. Agora, já se preparando para iniciar a segunda etapa das doações com mais peso e responsabilidade diante da chegada de uma tonelada de doações na próxima segunda, dia 15, será startada a segunda fase.

No sábado, a equipe do Ritmo Silidário fez a entrega de mais noventa cestas básicas e kits de higiene para as escolas Acadêmicos do Cubango, Em Cima da Hora e Acadêmicos do Sossego, irão finalizar este primeiro período, em que 16 toneladas de cestas foram distribuídas às 29 agremiações que compõe o carnaval do Rio pelos grupos Especial e Série A.

Desde o mês de abril, cada instituição teve o direito de receber trinta unidades de cestas a serem destinadas aos seus ritmistas que se encontram em situação de vulnerabilidade mediante ao período da pandemia em prevenção ao COVID 19, sendo um total de 870 famílias beneficiadas pela ação em suas comunidades.

Frisando mais uma vez: o projeto tem como objetivo ajudar ritmistas em situação vulnerável, através de doação de alimentos e materiais de limpeza, cabendo a cada mestre cadastrar os integrantes do seu grupo que mais necessitam. “Muitos componentes moram em comunidades e estão passando por um momento delicado em suas residências. A intenção é que nós possamos nos unir nessa ação de solidariedade”, explica China, que pretende manter o projeto mesmo após a pandemia.