*Por Karina Kuperman
Os fãs do “The Voice Brasil” tem encontro marcado na televisão toda terça e quinta-feira. Mas não só eles. Lulu Santos, Iza, Ivete Sangalo, Michel Teló e Tiago Leifert não perdem um dia da competição musical. E comentam tudo em um grupo de Whats app chamado “Fogo no parquinho” – como nos contou Lulu, enquanto deixava a festa de aniversário de Luciano Huck, no Joá, Rio de Janeiro. “Estou indo embora para assistir ao programa e falar no grupo. Essa é nossa última oportunidade, porque a partir dessa quinta já estamos ao vivo até a final. A gente adora ver, analisar, trocar, e fazemos muita bagunça naquele grupo”, disse ele, que define a edição como “iluminada por uma luz azul e rosa”. “Nos damos muito bem, são muitas gargalhadas e uma relação de companheirismo enorme. Esse ano, especialmente, os candidatos são incríveis, foi uma seleção muito especial”, elogiou o veterano do time. “Eu e o Leifert dividimos o posto. E o Carlinhos Brown, que faz o ‘Kids’, mas também está todo esse tempo”, explica ele – único que ocupa a cadeira vermelha desde a primeira edição do reality.
Pelo palco do “The Voice Brasil“, além de novas e talentosas vozes, muitos cantores também passaram. É Iza quem ocupa a cadeira de Brown, e Lulu é só elogios à novata. “Ela é maravilhosa, companheira, muito parceira. É muito fácil trabalhar com a Iza porque, além de talentosa, ela é bem resolvida, perspicaz, inteligente, graciosa”, elogiou. “Ninguém é rival, porque quem ganha é o candidato”.
Entrando na fase das competições ao vivo, Lulu contou que o clima nos bastidores não é – como a maioria imaginaria – de tensão. “Acho que o nervoso é igual no gravado e no ao vivo, porque eles precisam esperar um tempo para gravar. Acho que ficam nervosos o tempo todo, mas o chato é quando a gente começa a dividir o time. É um jogo de eliminação, a gente perde, mas sabemos que o saldo é positivo”, afirmou. Aliás, que dicas será que o maior hitmaker do Brasil dá aos novatos? “Acredito que o mais difícil nesse programa é dominar a ansiedade. Isso, aliás, é para todos nós, artistas. No fundo, se dão melhor as pessoas que colocam redes no seu nervosismo e conseguem tirar o melhor de si”.
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