SENAI CETIQT: Conceito 4.0, Inovação e Tecnologia e Impactos na Indústria da Moda


O especialista do SENAI CETIQT e designer Akihito Hira, um dos maiores nomes da moda nacional – especialmente na mais incrível alfaiataria -, convidou Melissa Silva, gerente comercial da Audaces (RJ/ES) e que também integrou durante anos a gestão de pós-graduação do SENAI CETIQT, para a live. Os dois profissionais deram destaque à Quarta Revolução Industrial, que a gente tem tanto falado aqui, no site, e como isso vai se dar dentro da indústria da moda especificamente e em sinergia com os avanços na indústria química também. “Na área de design de moda partimos de um processo de pesquisa. E aí estamos vendo movimentações. A gente vai falar de um assunto que é muito importante dentro da indústria 4.0 que é o big data e o analytics”, diz Akihito. E Melissa dispara: “Estamos nadando em um oceano de dados, o novo petróleo são dados”

O especialista do SENAI CETIQT e designer Akihito Hira, um dos maiores nomes da moda nacional – especialmente na mais incrível alfaiataria -, convidou Melissa Silva, gerente comercial da Audaces (RJ/ES) e que também integrou durante anos a gestão de pós-graduação do SENAI CETIQT, para a live com o tema Conceito 4.0: Inovação e tecnologia e seus impactos na indústria da moda. Os dois profissionais deram destaque à Quarta Revolução Industrial, que a gente tem tanto falado aqui, no site, e como isso vai se dar dentro da indústria da moda especificamente e em sinergia com os avanços na indústria química também. “Na área de design de moda partimos de um processo de pesquisa. E aí estamos vendo movimentações. A gente vai falar de um assunto que é muito importante dentro da indústria 4.0 que é o big data e o analytics”, diz Akihito. E Melissa dispara: “Estamos nadando em um oceano de dados, o novo petróleo são dados”.

Como tenho pontuado, o SENAI CETIQT está profundamente em sinergia com a modernização no cotidiano do setor têxtil e de confecção e dos novos rumos das indústrias. Diante da Quarta Revolução Industrial, realidade que já bate à porta, compreender o papel das máquinas, assim como o das inovações que elas promovem, é essencial para entender as novas tendências e formas de comportamento. Mais do que qualquer outro fator, o profissional da moda precisa buscar conhecimento e saber reconhecer as transformações que a sociedade vem sofrendo e em ritmo que foi acelerado pela pandemia do coronavírus. Neste momento atual, no qual players das indústrias, profissionais inseridos em toda a cadeia produtiva e consumidores têm refletido (e colocado em prática) sobre as tecnologias que permearão – com certeza – o produzir moda no Brasil e no mundo já sentimos o reverberar de vozes sobre programas de inovação tecnológica para moda, desenvolvimento de sistemas inteligentes e equipamentos para automação dos processos de confecção, zero waste, economia circular, sustentabilidade + consumo consciente e upcycling ressignificando uma nova produção.

“Muito feliz em estar aqui conversando com vocês sobre um tema que faz parte da minha linha de pesquisa e de trabalho. Eu tenho 21 anos de mercado de moda, desde varejo a gerenciamentos de marketing e comercial. E a convite do SENAI CETIQT vim para o Rio para auxiliar no desenvolvimento da nova grade curricular de pós-graduação para o designer do futuro, atuando também no MBI da Indústria 4.0 voltado para gestores da área têxtil e de confecção. Desenvolvemos uma metodologia diferente educacional também. Hoje eu atuo como gerente de vendas da Audaces do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. E, com certeza, estou lá porque tem esse viés muito forte de 4.0”, pontua Melissa.

“A gente já começa com uma provocação mostrando aqui a primeira Planta de Confecção 4.0 da América Latina desenvolvida pelo SENAI CETIQT e que pode ser adaptada para a indústria”, lembra Akihito, fazendo ainda uma breve viagem ao passado para entendermos a chegada à Quarta Revolução: “A Revolução Industrial teve início a partir do final do século XVIII, quando vimos uma produção totalmente mecanizada com o uso de energia hidráulica e a vapor. E, já no final do século XIX, a segunda revolução com a divisão do trabalho e a produção em massa com o uso de eletricidade. Na segunda metade do século XX, a terceira revolução relacionada à automação da produção com o uso da eletrônica e da tecnologia da informação. E, hoje, temos a fusão desse mundo físico, o mundo real, com o mundo virtual. E, é claro, com a utilização de inteligência artificial e uma série de outras tecnologias”.

A indústria têxtil e de confecção acelerou a adequação dentro desse momento novo que é a Quarta Revolução Industrial, passando por etapas que até mesmo o próprio designer de moda enfrenta e as inserções dessas tecnologias que são utilizadas. O designer hoje tem consciência que a criação passa agora também pelo co-criador, ou seja, o consumidor sendo também o criativo até mesmo com a personalização em massa desses produtos na indústria da moda. A importância de se ter um profissional que entenda dados, em todas as áreas, não só na moda, é fundamental para que o desperdício seja menor e o profissional cada vez mais assertivo.

Akihito e Melissa abordam a questão do fast fashion que ficou na berlinda há pouco tempo sem olhar para questões como sustentabilidade, mão-de-obra, produção em massa. “O mundo inteiro enxergou que a gente estava produzindo muito mais. A gente vem numa parada muito pesada de fast fashion, no qual se produz muito com custo baixo fazendo o consumidor gerar um desejo rápido, repentino e desesperado e consumir. Empresas como a Zara tiveram que repensar a questão da sustentabilidade e mudar toda a logística de produção. Ela está usando, literalmente, ela usa dados. O contexto é de se ler a informação do produto. De forma muito simples: quando o consumidor pega um produto na arara da Zara, a empresa começa a contabilizar o quanto aquilo está dando de retorno de informação. Foi para o provador, voltou e não comprou, significa o quê? Significa que a taxa de conversão dela está baixa. Então, provavelmente ela não vai mais produzir com velocidade. Ela não vai estar no ranking de produção”, analisou Melissa.

Segundo ela, o designer “esse novo profissional – que eu gosto de chamar de designer 4.0, designer fashion digital” além da criação está olhando dados. “Para ele é importante ver o que está sendo falado da marca. Fazer uma varredura de interesse através de dados para tomar uma decisão. A química tem engenheiros têxteis que são muito importantes. Vocês, de engenharia química, também têm um papel fundamental. Porque nós, que somos da área de desenvolvimento de produto, precisamos saber se a tinta que está sendo usada está dentro do pilar da sustentabilidade na hora do tingimento e se a produção é inteligente”.

Partimos para outra abordagem: redução de custo e redução de tempo. Palavras que preconizam o conceito de indústria 4.0. Os dados vão possibilitar responsabilidade. Melissa indaga: “Como a gente acha normal ter apenas 20% de assertividade num mix de produtos? Eu trabalhei sempre dentro da indústria e da confecção. A gente contratava consultores e nós mesmos, com essa base de 20% é aceitável… Olha só o que eu estou falando: 20% do mix será aproveitável para uma venda. Ou seja… uma empresa média, grande, 400 referências. Apenas 20% dizer que são comerciais está okay? É interessante a gente ir lá na raiz da questão. Por quê? Viagens longas, a gente volta… Leva 90 dias em média para produzir, levar para showroom, vender, voltar para produzir. Noventa dias, 120 dias é a média para dentro da venda. Como, se eu olho aqui no meu celular agora o último desfile que rolou em Paris e eu, como consumidora, eu falo: ‘Eu quero isso aqui’? Só que a indústria vai me entregar daqui a 120 dias?”

Há quatro, cinco anos no máximo foi debatido o futuro do desfile. Porque não estava mais fazendo sentido fazer um fashion show e ter disponível para vender apenas depois de 120 dias. E aí vem o see now, buy now que se tornou uma prática. Foi para o desfile, produz. “É mais assertivo. É menos erro do que esperar uma margem tão longa para produzir. Aí, quem é designer, é engenheiro, quem é da cadeia da moda precisa entender que dados devem ser analisados. Como a gente analisa? Fábricas  inteligentes precisam de profissionais já com uma mentalidade startup. Errou, acertou, corre e troca”.

Muitas empresas ainda pensam assim: Lacraram com um desfile lindo, a coleção vai para o showroom. As vendas têm início. É aí que, segundo Melissa, vem a história: “Isso não bombou, não vendeu, tira da linha de produção e do mostruário”. Gente, é um dado… A Audaces é uma empresa com 27 anos. Ela tem mais de 17 mil clientes. Ela cruzou dados e chegou no seguinte resultado. Qualquer marca, desde a pequenininha até a marca grande, uma peça-piloto equivale a 10 vezes o custo de uma peça de venda. A média nacional está entre três a quatro peças-piloto para chegar na peça principal. Aí, você multiplica isso, dez vezes três. Chega a um número que se você começar a calcular, fala: ‘O que eu estou fazendo?’.

Mas, segundo ela, há saídas. Não estão só nos dados e na tecnologia que eu vou usar para ganhar tempo pensando em frases como: “dados são o novo petróleo”, “tempo realmente é dinheiro”. Os custos invisíveis, como peça-piloto, em grande maioria, não nas grandes, nas pequenas empresas em especial, não se calcula. Mas por que chega nessas dez vezes? Porque você coloca na modelista, naquela costureira. Você não coloca no processo fabril em massa, você produz como se fosse um ateliê.

E  falando de big data, de analytics e a gente não pode deixar de exaltar o cientista de dados. É uma competência que até mesmo o designer de moda tem que começar a entender e também tem que começar a absorver. “O cientista de dados é uma pessoa técnica. Ele vai chegar naquilo que você precisa. Se o designer não tiver conhecimento do que ele precisa, o que é importante para ele, o cientista de dados vai ser um T.I. Só. Ponto. Ele não vai conseguir chegar na tua necessidade. Dados precisam ser levantados, cruzados com informações para fazer os produtos serem comerciais. O designer precisa ter essa consciência e criar é maravilhoso, mas se não for comercial, você só é idealista. Quem vai dar o input, é o dono do negócio. É o criador, o profissional de marketing, o profissional do comercial. É quem precisa daquilo para tomar uma decisão”, avalia.

A Indústria 4.0. tem dezenas de opções para mercados, por exemplo para a indústria calçadista, já pensando em produtos de moda, que já faz todo esse processo também, em termos de personalização, de construção de calçados. É pensar em calçados confortáveis para o consumidor e conseguir produzir produtos que caibam perfeitamente nos pés e corpos. “Sem aquela de o nosso corpo tem de se adaptar às roupas ou aos sapatos. É o contrário: precisam se adaptar aos nossos corpos”, pontua Melissa.

Como nós temos apontado aqui, a moda não é mais “o consumidor se vira com a moda”. Está havendo uma necessidade de mudança imediata. Akihito Hira cita o exemplo de um desenvolvimento de produto a partir da alfaiataria 4.0. “Aqui a gente produz roupas sob medida. Uma roupa feita para o consumidor, na qual ele escolhe o tecido, os acabamentos, mas que tem toda uma etapa projetual de processos que precisa ser vencida. E aí a gente tem o uso de tecnologias que são importantes dentro desse contexto 4.0 e já existem no mercado aplicativos para fazer tomadas de medidas. E também tem scanners corporais que auxiliam nesse processo para a construção dessas modelagens”.

Akihito volta ao tema startups. Como pequenas empresas – podem ser também uma grande empresa – que cria um comitê para bolar soluções justamente para esse tipo de problema que a gente tem na indústria. “Porque a mentalidade startup está atrelada a toda essa questão de uma empresa ser ágil, ser enxuta também, seja no seu negócio, seja na sua entrega, em termos de produto, e bolar alternativas, soluções para que a gente consiga, de fato, atender esse nosso consumidor na ponta com a entrega desse produto personalizado, customizado, na forma que ele gostaria que fosse”.

Melissa Silva é contundente com sua análise: “O básico de muitas confecções ainda não estão sendo feitos. Se ela estudar o seu processo e estancar, como um curativo, os desperdícios, já tem um crescimento exponencial.  A tecnologia teve um boom muito grande nos últimos anos, que barateou mais ainda. A gente está saindo dessa pandemia vendo também lados de crescimento tecnológico. O mundo se tornou totalmente digital. O que a gente estudava em indústria 4.0 que ia “pegar” em sete, oito, dez anos, em três meses tornou toda uma sociedade digital. Só o básico a empresa já tem um pulo muito grande na produção. É econômico, social e ambiental. São os três pilares para uma sustentabilidade”.

Akihito cita ferramentas incríveis, como por exemplo o Audaces Encaixe. “Essa ferramenta da Audaces permite você fazer o encaixe da sua peça para você reduzir, inclusive, a parte de resíduos (que também é uma grande preocupação na indústria 4.0, já entrando na questão da sustentabilidade). E, principalmente, fazer isso de uma forma que você consuma, também, menos tecido. Olha que legal: você já tem as medidas desse teu cliente, já fez a modelagem digital, fez o encaixe, você já pode mandar isso para uma mesa de corte. E aí, também, nós temos uma solução da Audaces que é o Neocut Single Layer, que é uma mesa de corte incrível. Single Layer porque trabalha com uma única camada. Já que você está falando de produtos personalizados tem um ser humano, o consumidor aliando a acompanhar a tecnologia. É possível fazer todo esse encaixe no programa e uma máquina permite fazer todo esse cort, ou seja, ele traz o produto cortado, personalizado. E todo acompanhamento pode ser feito por softwares de gestão, no CRM, que permite também você controlar esses dados. E o pessoal da engenharia auxilia no funcionamento correto dessa máquina”.

“O feijão-com-arroz a gente precisa fazer muito bem dentro da empresa. Entender que existem softwares que vão fazer esse encaixe. A raiz da indústria 4.0 não é substituir o homem. Quando eu trabalhava no SENAI, viajei o Nordeste inteiro fazendo palestra e era todo mundo “Ah, vai substituir a gente”. Não. É a grande preocupação. A raiz da inovação pegada na tecnologia é dar, para você, mais tempo, mais qualidade de vida. Desmistificando tudo. Não é porque coloca uma máquina dessas e sai demitindo cinco. Não! A gente bota uma máquina dessas, ensina o profissional que era manual a ser um gestor da máquina e os outros quatro são encaixados em outras áreas de uma empresa. Até porque o número de novas profissões é muito maior do que o número de profissões que vão desaparecer com o tempo”, frisa Melissa.

Ela acrescenta ainda: “Quando eu vim para a Audaces perguntei: ‘Quem não tem Audaces ainda? Quem não sabe mexer na Audaces? E, de repente, eu me deparo com excelentes modelistas – na própria pós-graduação a gente identificou isso – que, no digital, não têm isso trabalhado. E aí eu começo e me deparar, também, com empresas grandes que estavam iniciando seu processo de digitalização. Profissionais que forem para o viés digital vão ter mercado cada vez maior. Não é assim: “daqui a cem anos vai deixar de ser digital”. É crescente. Os modelistas têm um papel fundamental dentro da indústria têxtil. E eles precisam compreender que, para se manterem no mercado, precisam se capacitar, mudar o mindset. Mudar a fórmula de pensar. A Audaces entrega, no mínimo, 25% de redução de tempo e de matéria-prima. É o mínimo que a gente promete para o cliente. Tem clientes que chegam a 47% de redução de tempo e de matéria-prima. Para a gente entender, a modelista tem que mudar o mindset do quê? Não é que o software vá fazer o que ela não faz. Ele é uma ferramenta. A tecnologia não é nada sem o profissional. Mas onde entra o profissional? A gente adora falar das competências soft skills. A entrada desse profissional é a criatividade. É como eu pego aquele software e dou o meu melhor para o software me ajudar a chegar lá”.

Portanto, caro leitor, como pontua Melissa “Não dá para fugir, gente. Tem que automatizar no processo de criação, na produção… Não fiquem com medo, ela é muito necessária para manter a gente no mercado”. Akihito aproveitou para contar mais detalhes sobre o lançamento da pós-graduação de Moda 4.0, no SENAI CETIQT, que vai abordar justamente todos esses assuntos “e muito mais para a gente capacitar esses profissionais da área de design de moda que também estão interessados no desenvolvimento de produtos de moda com essa mentalidade de startup para produzir algo extremamente inovador, criativo, sempre trazendo essas novidades e essas tendências em termos de tecnologia. Essa pós-graduação tem um diferencial. Eu costumo dizer que esse é o nosso segundo filho. Nós tivemos o nosso primeiro, que foi a alfaiataria. Esse filho já está nascendo e tem uma plataforma “gameficada” para a gente ensinar todos esses conceitos de moda 4.0. Só para fazer um spoilerzinho para vocês, essa pós, por ser “gamificada”, é toda trabalhada num ambiente 3D onde você cria um avatar seu, você escolhe a sua própria roupinha para atuar e descobrir todos esses conceitos dentro desse ambiente que a gente fala que é o nosso fashion lab virtual – nós temos também o Fashion Lab aqui no SENAI CETIQT – e você navega em todo esse ambiente por meio de desafios que são impostos. E você acaba, também, aprendendo por meio desse game. Ou seja, joga e aprende ao mesmo tempo. A gente está trazendo algo extremamente disruptivo em termos de educação. Esses aplicativos vão estar disponíveis na Play Store e na Apple Store. Ou seja, você vai poder baixar no seu celular e vai poder estudar através do seu celular no horário que você quiser, no conforto, seja quando você está em casa, quando estiver no trabalho. A qualquer momento você pode acessar a plataforma. Esse curso de pós-graduação é inteiramente EaD. Ele já foi pensado com essa possibilidade que a gente está vivendo agora, da pandemia, a gente não está podendo ter encontros presenciais, e a gente conta com os maiores players, com pessoas renomadas de mercado também apresentando webnários e aulas online dentro desse ambiente completamente digital”.

É muito importante a gente ter a consciência do que é ser um profissional 4.0 entendendo as diretrizes e, depois, entendendo como eu uso a tecnologia para me manter no mercado. Isso é muito sério. Houve uma ruptura muito grande no mercado com o coronavírus que é a ruptura de profissões. Se a gente tinha tempo para se preparar, o tempo está muito curto. Parece que a gente tinha bola de cristal. A gente falava assim “Será que as pessoas vão entender a necessidade. A Audaces, para contribuir com o momento da pandemia liberou o Creative, que é um software que está dentro do 360, ela separou. E é onde tem o ISA, que eu chamo de o best friend do criador, do gestor. Ele ajuda a gerenciar uma produção, uma coleção. Tudo aquilo que você faz colado na parede no Excel traz para a nuvem, o IDEA, que te ajuda a fazer uma ficha técnica já com pré-custo, você ganha tempo, dinheiro, te dá uma noção de custo como um todo, e o 4D, que é o nosso love is in the air. A gente está amando ver todo mundo pré-criando no 4D. A Audaces está liberando o Creative até o dia 9 para você baixar no teu computador, fazer o teu 4D, fazer a tua criação no software… É muito simples, não precisa de aula, não precisa de grandes treinamentos. É extremamente intuitivo. Agora chegou… você consegue ver até a textura, já consegue colocar a textura. E aí concorre ganha dinheiro. É isso que a Audaces dá para esses designers digitais”, revelou a gestora da AudacesRJ/ES, que eu sou gestora do Rio e do Espírito Santo.

Conclusão desse bate-papo? O consumidor quer a sustentabilidade, saber sobre o processo de toda a cadeia até a confecção daquela T-shirt, saber se a empresa tem responsabilidade social e sobre aquilo que produz e todo o seu processo produtivo. Para o criador e para o dono de fábrica é muito melhor, porque eles podem ter mais asas na criação e investir pela roda da economia girar.