“Se me atacá, vô atacá!”: ninguém menos do que Inês Brasil “invade” o presídio onde se passa “Orange is the new black”. Vem entender essa história já!


A web celeb foi escolhida como peça chave na divulgação da quarta temporada, com 13 novos episódios, que já vai ar nesta sexta-feira

Ano passado, o Netflix – serviço de vídeos on demand – apostou na 19ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo para promover a série-hit “Orange Is The New Black”, trazendo três das principais atrizes da trama para o evento – Natasha Lyonne, Uzo Aduba e Samira Wiley -, além de convocar  nossa funkeira Valesca Popozuda, que gravou o clipe “Minha Poussey é o Poder”, vestida de presidiária, como se fosse uma personagem que habita a já famosa penitenciária de Litchfield, onde se passa o seriado. E, agora, às vias da estreia da nova temporada de OITNB, a Netflix tirou uma baita de uma carta na manga para startar a divulgação: chamou a web celeb Inês Brasil, famosa por sua infinidade de bordões, postura bem, digamos peculiar, e carisma mil com o público LGBTT, para encabeçar um teaser.

Inês Brasil Foto: (Reprodução/Instagram)

Inês Brasil Foto: (Reprodução/Instagram)

Inês não chega a aparecer no vídeo em carne e osso, mas sua voz característica já traz toda a bossa necessária para cumprir a ideia da Netflix: deixar “Orange” no centro das atenções da internet. Inês, como se fosse uma detenta recém-chegada a Litchfield, é recepcionada pelas presidiárias bem ao modo OITNB de ser: com sarcasmo, pressão, ignorância e… luxúria lésbica. Dialogando com personagens como Daya, Gloria e Poussey, ela solta seus bordões como: “Você está fazendo um jogo comigo?”, “Monamour” e “Se me atacá, vô atacá!”. Dá o play, vai!

A quarta temporada, com 13 novos episódios, vai ar nesta sexta-feira. Abaixo, um bom esquenta. “Orange is the new black” conta a história baseada em fatos reais de Piper Chapman (Taylor Schilling), que pisou no presídio feminino de Litchfield pela primeira vez após, casada, se render às armações ilícitas provocadas por uma paixão lésbica. E há três anos, assistimos a rebeliões, solitárias, casos de amor, novas prisões, solturas, enfim, todo o cotidiano de um presídio feminino pela ótica de uma mulher, medrosa, branca, de classe média.