As Olimpíadas do Rio já acabaram, mas para Ryan Lochte ainda não. Depois da confusão em solo carioca em que o nadador norte-americano e mais três companheiros de delegação depredaram um posto de gasolina e afirmaram à polícia brasileira e à imprensa dos Estados Unidos que haviam sido assaltados à mão armada, as consequências se desdobram a cada dia. Desta vez, após as autoridades brasileiras enviarem uma carta explicando as etapas legais do processo, o nadador não deverá voltar ao Rio para a acareação dos relatos. Em entrevista ao site TMZ, ele afirmou que não retornará à cidade para prestar esclarecimentos. Mas, futuramente, deseja voltar ao Rio de Janeiro.
Para representá-lo na convocação da Delegacia Especial de Apoio ao Turista, onde o caso está correndo, Ryan Lochte deverá enviar advogados ao Brasil para que o represente nesta etapa do processo. Caso as denúncias prossigam e o nadador seja condenado, Lochte pode pegar de um a seis meses de prisão ou multa.
Como conseqüência dos atos no posto de gasolina carioca, ao TMZ, Ryan Lochte disse que ouviu rumores de que o Comitê Olímpico dos Estados Unidos poderia tirar suas medalhas e o banir do esporte. No entanto, como afirmou ao site: “Eu não acho que isso vá acontecer”.
Em tempo: ele já perdeu todos os contratos de patrocínios.
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