No começo do ano, Mark Zuckerberg anunciou que ia começar a trabalhar em um programa de inteligência artificial, que funcionaria como um controle remoto universal doméstico, capaz, por exemplo, acender e apagar luzes, ligar e desligar a televisão e assim por diante, e seria batizado Jarvis.
“Irá me ajudar a vizualizar os dados em realidade virtual para me auxiliar a construir serviços melhores e guiar as minhas organizações de uma maneira mais efetiva”, disse Zuckerberg. Batizado em homenagem ao “amigo” artificial do personagem Tony Stark, o Homem de Ferro, interpretado no cinema pelo ator Robert Downey Jr, Mark não poderia ter uma supresa maior do que a que aconteceu nesta quinta-feira. Como quem não quer nada, ele escreveu em sua página no Facebook – rede social criada por ele, para quem não sabe – que era hora de dar voz a Jarvis e perguntou: “Quem vocês acham que eu deveria convidar para ser a voz dele?”.
Entre milhares de comentários, um chamou a atenção do mundo: o de Robert Downey Jr. que disse que toparia “em um piscar de olhos” e impôs algumas condições. A primeira que Paul Bethany, o ator que dublou Jarvis no filme da Marvel, fosse pago, e que a parte que caberia a Downey fosse doada para uma instituição escolhida por outro ator, Benedict Cumberbatch, e finalizou com a frase: “esse é o tipo certo de estranho”, um trocadilho com o novo personagem da Marvel que chega aos cinemas, o Dr. Estranho, que vai ser interpretado por Benedict Cumberbatch. A resposta de Mark? “Isso acabou de ficar sério”.
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