Minas Trend: Vem conferir os acessórios objetos-desejo em couro da Relicário, que preza pela moda autoral e atemporal

O momento que vivenciamos tem sido de avaliações de comportamentos e escolhas. Se falarmos de moda, então, ele se direciona cada vez mais para a consciência e valorização de sabermos todos os processos da cadeia produtiva. E o trabalho autoral e atemporal da marca mineira Relicário com bolsas, pastas e mochilas e jaquetas em couro legítimo merece destaque. A label  é referência e está estrando no Salão de Negócios do Minas Trend. “Produzimos modelos novos pensando no Minas Trend. Nossa aposta é em uma moda mais permanente e básica, com modelos versáteis e atemporais e que se encaixam em qualquer ocasião.  Nossa inspiração é a vida urbana cotidiana, com muitas bolsas que prezam pela funcionalidade e durabilidade para quem passa o dia inteiro no trabalho e outros afazeres”, analisa George Silvério, sócio da grife. “Trabalhamos com peças em couro legítimo e, eventualmente, outros materiais resistentes como lona e nylon. Mas 90% das nossas peças são em couro”.

A Relicário há uma década produz artigos em couro e é referência em produtos com esse material no país (Divulgação)

Em sua primeira participação no maior Salão de Negócios da América Latina, promovido pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), a marca deseja estreitar laços com lojistas de todo o país: “Nossa empresa existe há pouco mais de 10 anos e sempre estivemos mais fortes nos meios digitais, principalmente através do e-commerce. Hoje estamos dando um passo importante para a venda nos varejos físicos também”.

“Nossa empresa existe há pouco mais de 10 anos e sempre estivemos mais fortes nos meios digitais, principalmente através do e-commerce. Hoje estamos dando um passo importante para a venda nos varejos físicos também” (Divulgação)

Para George, inovar hoje é uma questão de sobrevivência de mercado. “Com as ferramentas digitais e a crescente exigência dos consumidores, acredito que a empresa que não se atualiza é engolida pelos concorrentes. Então, temos que estar atentos às inovações por todos os lados, seja na indústria, no comércio e em todas as etapas de relação com clientes, parceiros e fornecedores”.

“Temos que estar atentos às inovações por todos os lados, seja na indústria, no comércio e em todas as etapas de relação com clientes, parceiros e fornecedores” (Divulgação)O empresário também fala sobre a capacidade de reinvenção em um momento como este. “A pandemia se mostrou um grande desafio para todos, tanto indivíduos quanto empresas. Digitalizou muitos processos e fez o e-commerce explodir. Foram muitos os desafios, de todas as ordens. Nossa primeira preocupação foi com o bem-estar e saúde de todos na empresa. Por isso ficamos uma boa parte do ano passado com a indústria parada e o estoque em baixa”, divide. “Além disso, tivemos problemas com a falta de materiais e a grande inflação de insumos neste ano. Os desafios foram vários, então nós estudamos ainda mais as formas de realizar o e-commerce, que não se resume à uma loja virtual ou redes sociais, mas toda uma cadeia de ações para chegar aos clientes pelos meios digitais, e também conseguir novos fornecedores que ajudem a suprir a carência de alguns componentes. Como somos maduros no meio digital, tivemos menos problemas do que grande parte dos concorrentes, que tiveram que fazer às pressas essa migração. Mas, ainda assim, sofremos com um mercado instável e um momento delicado da economia”.

“Os desafios foram vários, então nós estudamos ainda mais as formas de realizar o e-commerce, que não se resume à uma loja virtual ou redes sociais, mas toda uma cadeia de ações” (Divulgação)