Minas Trend: Arte Sacra e a coleção Verão 23 com vestidos que são puras joias e desejados por mulheres que atraem todos os olhares

Há mais de três décadas, a artista plástica Maria Rita Malloy, fundadora da Arte Sacra, recebeu um sinal através dos sonhos e vislumbrou a criação da label mineira. Ela viu uma mulher que apontava para um cabideiro no qual os seus vitrais estavam dispostos. Dali em diante, Maria Rita entendeu que também poderia ‘vestir de arte’ as mulheres plurais, com criações e estampas exclusivas que remetiam à técnica que dominava. A marca também se tornou referência no mercado de alto luxo em moda festa. E é neste mood, que as irmãs gêmeas Marcela e Carolina Malloy continuam alinhavam novos horizontes e sonhos de tantas mulheres. E a grife apresenta sua nova coleção na 27ª edição do Minas Trend, a lojistas, compradores, influenciadores e formadores de opinião de olho nas tendências Primavera-Verão 2023, no maior Salão de Negócios da América Latina.

Na edição passada, também em formato phygital que chegou para permear nossas vidas, as irmãs comemoravam a flexibilidade que aos poucos vinha se desenhando: “Eu estou muito emocionada com o retorno do Minas Trend, pois é um evento super importante. Nossos clientes e lojistas, por exemplo, ficam ansiosos, pois ele faz parte do nosso calendário comercial. É o maior evento da América Latina!”, pontuou Carolina Malloy durante uma live.

As diretoras criativas já apontavam que o otimismo  podia ser traduzido em estampas coloridas e muito brilho. “Temos vestidos com bordados de paetês para as nossas melindrosas contemporâneas”, observou à época Claudia, acrescentando que a melindrosa contemporânea conta com franja, bordados 3D, muita pedraria, cristais e brilho. Em tempo: o handmade, o feito à mão é o puro DNA da Arte Sacra. “Os nossos bordados são românticos, com rosas, remetendo ao feito com tanto carinho pelas avós. Você carrega essa memória, essa nostalgia”, diz Carolina. E Marcela acrescenta que “a modelagem traz esse empoderamento da mulher sensual, com decotes profundos, fendas profundas, saias em grandes volumes, cintura marcada com um corset, que traz sensualidade”.

Dessa vez, as irmãs continuam corroborando a importância do evento: “Para o Minas Trend levamos nossa coleção festa em teremos tecidos leves, fluidos. E a novidade é a volta dos tecidos mais armados, como organzas e tafetás. Temos uma grande variedade de cores e tecidos”, anuncia Carolina.

A Arte Sacra leva uma coleção de ‘Festa’ para o Minas Trend, com tecidos leves, fluidos, e também com novidades, como a volta dos tecidos mais armados, como organzas e tafetás (Divulgação)

“Para nós é um orgulho estar mais uma vez nesta feira. Somos uma marca mineira que completa 32 anos em 2022. Estamos em nossa vigésima participação no Minas Trend, então faz parte do nosso calendário comercial. E esse segundo retorno com a flexibilização por conta da vacinação no país nesta pandemia tem sido de suma importância. Estamos voltando a todo vapor”.

A marca traz uma grande variedade de cores e tecidos para esta edição do Minas Trend, apresentado sua nova coleção (Divulgação)

A label tem em seu DNA a criação de modelos exclusivos desenvolvidos com sofisticação e técnica handmade, antenada com o cenário de recomeço dos tempos que se anunciam, visando o desejo de viver com mais leveza e intensidade dos seus consumidores. “A inovação, depois de dois anos de pandemia, tem sido a grande aceitação dos lojistas e dos nossos clientes finais. Tem sido delicioso criar campanhas e coleções não só semestrais. Temos apresentado de duas à três coleções por semestre”, pontua Carolina.

“A novidade na nova coleção, é a volta dos tecidos mais armados, como organzas e tafetás. Vamos ter uma grande variedade de cores e tecidos” (Divulgação)

Para a empresária, além da minuciosa escolha dos materiais, que garantem aos looks leveza e fluidez, o olhar voltado para a potência feminina, fazem os modelos atemporais que encantam. “Por ser uma marca que não é fast-fashion, e serem produções exclusivas que podem ser consideradas ‘produtos jóia’, há a possibilidade de serem passados de mãe para filha, por exemplo. E na economia circular, também podem ser reaproveitados. Além de design, têm qualidade”.

“Por ser uma marca que não é fast-fashion, e serem produtos que podem ser considerados ‘produtos jóia’, podem ser herdados de mãe para filha, por exemplo” (Divulgação)

Com o reposicionamento da marca após o período pandêmico, Carolina exalta o cenário de superação: “São excelentes vendas, é um momento de recuperação. Agora é hora de celebrar, de quem não fazia festa, fazer, porque a vida mostrou essa importância. Os calendários estão cheios das comemorações com esse atraso de dois anos, e isso tem ajudado na recuperação do setor”.

A grife celebra a volta dos tecidos mais armados, como organzas e tafetás na nova coleção (Divulgação)