Se equilibrando em um salto alto by Miu Miu, enquanto usava um vestido romântico deslumbrante, Ludmilla foi uma das convidadas do “Caldeirão de Ouro”, o especial de fim de ano apresentado por Luciano Huck, Monica Iozzi, Dani Calabresa e Camila Queiroz, que irá ao ar no dia 2 e reúne as 10 músicas mais tocadas do “Caldeirão do Huck” ao longo de 2015. “É sempre muito gratificante estar aqui, me sinto feliz”, confidenciou Lud à imprensa, momentos antes de subir ao palco para cantar com Belo.
Depois de ter estourado em todo o país com o hit “Hoje”, Ludmilla entra no time daqueles que tiveram um 2015 mais que positivo, como a própria conta, empolgada: “Nossa, muita coisa legal aconteceu. Cantei com o Rei Roberto Carlos, conheci lugares, pessoas, ganhei Música do Ano, no Faustão, lancei meu primeiro disco…”, citou. A carreira musical, diga-se de passagem, vai de vento em popa, e a morena já está se preparando para o lançamento de seu próximo álbum. “Ele só sai em março, por aí. Vou ter parcerias com Luan Santana, Rael da Rima e Karol Conká. Já conversei com o Luan sobre a música, acho que vai ser uma balada dançante mais puxada para o pop e com um pouco de sertanejo”, riu, enquanto misturava as referências.
A cantora ainda comenta que seu amadurecimento profissional com o lançamento do début na indústria fonográfica foi amplo, e que os fãs poderão se surpreender com o próximo álbum. “A minha voz, as batidas e o contexto musical. Aprendi muita coisa. Quando me mostraram a proposta do primeiro disco eu pensei: ‘Eu vou cantar isso?’, porque era completamente diferente da realidade em que eu vivia. Depois, fui conversando com as pessoas e ouvindo conselhos, e fui chegando a outro contexto diferente. Vai ter muita surpresa diferente no próximo álbum, que as pessoas não sabem nem que eu consigo fazer”, analisou a popstar, que nesta semana lanõu o videoclipe para “24 horas por dia”, com a participação de Biel.
Ludmilla – “24 horas por dia”
Ludmilla encerra o papo mostrando mais uma prova do seu crescimento como artista, e contou que, ao invés de se deixar levar pelas críticas, elas acabam lhe dando mais gás para melhorar o trabalho e se jogar na música. “Sinto muita pressão, porque muita gente torce para eu não fazer sucesso e diz que ‘Ah, isso foi só no primeiro álbum, ela não consegue repetir’. Para mim, acaba sendo positivo porque isso exige mais de mim. Na hora de gravar, eu preciso esquecer de tudo e botar todo o meu sentimento na voz, porque a música é isso: sentimento. Eu preciso contagiar quem está do outro lado, e acho que isso vai precisar que eu doe um pouco mais de mim”, explicou, pronta para brilhar mais do que nunca em 2016.
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