*Por Karina Kuperman
Muitos tabloides têm noticiado diversos temas a respeito da vida privada do príncipe Harry e sua esposa, Meghan Markle. Manchetes que revelam que a ex-atriz incentiva Harry a se afastar da família real, a decisão de passar o Natal longe do Reino Unido, as mudanças de funcionários e até suas roupas são motivo de muitas críticas, mas, agora, o #teamMeghan ganhou um reforço de peso: trata-se da ex-primeira-dama dos Estados Unidos Hillary Clinton, que concorreu à presidência dos Estados Unidos, que, em entrevista a uma rádio britânica, elogiou a duquesa de Sussex. “Oh meu Deus, eu queria abraçá-la! Sinto que só quero abraçá-la como uma mãe”, disse Hillary para a BBC Radio 5.
A ex-primeira dama dos Estados Unidos foi além e afirmou acreditar que a perseguição é fruto de racismo. “Eu não tenho dúvida de que ela é vítima de racismo e machismo. Se você voltar para olhar os comentários da época do noivado dos dois, a cor dela certamente tinha um peso. E pensar que boa parte da mídia britânica permitiu que isso fosse amplificado é devastador e errado”, ressaltou. “Quero dizer para que ela continue o que está fazendo e não deixe que nenhuma pessoa ruim a puxe para baixo. Continue, faça o que acha que é certo”, aconselhou.
Hillary disse, ainda, que a história de Meghan é admirável. “Você precisa se acostumar a ter cada movimento seu julgado e observado, além das mentiras que inventam. Eu realmente desejo tudo de bom para ela e o marido, porque eles estão lutando para ter uma vida com significado – e isso já é difícil sem estar tão exposto como eles”, afirmou. “Você não escolhe por quem irá se apaixonar. Ela é uma mulher incrível. Tem uma história de vida incrível. Ela se manteve de pé, conseguiu trilhar seu próprio caminho”, disse. “Não é fácil. Tem muitas coisas que você pode ir aprendendo, e eu tenho certeza que ela aprenderá. Mas é muito difícil passar pelo que ela vem passando. Ela merecia algo melhor”.
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