Giselle Batista busca cursos de interpretação e reciclagem para aprimorar os conhecimentos. “Vou aproveitar o período das Olimpíadas”

Reciclagem e estudo. Essa é a combinação atual que está tomando conta da vida de Giselle Batista. Em entrevista ao HT, ela contou que, depois de interpretar a Duda, em “A Regra do Jogo” (Rede Globo), agora, é hora de aprimorar os conhecimentos. “Eu estou em um momento sabático estudando com amigos em grupos de atores. Nesses encontros, a gente contrata profissionais e faz cursos de interpretação e reciclagem. Além disso, tenho um projeto de passar um tempo em Nova York estudando ainda mais para poder voltar melhor. Vou aproveitar o período das Olimpíadas, porque é um momento em que, para a gente, não vai ter tanta oferta. Estou em uma fase de renovação”, contou.

Férias? Que nada! Depois de “A Regra do Jogo”, a atriz Giselle Batista está em busca de cursos e reciclagens (Foto: Reprodução)

E, por falar nos Jogos Olímpicos do Rio, a atriz foi bem sincera ao nos contar que não está vendo a cidade se preparar como deveria para o evento que começa daqui a pouco. “Eu acho que é uma oportunidade muito bacana e sei que vai trazer turismo, dinheiro e vários benefícios para a cidade. Mas eu acho que está bem complicado, tem muita obra atrasada. Eu não sei se vai ser a melhor Olimpíada do mundo. Mas, tomara que eu esteja errada. Não queria estar com um discurso tão depressivo assim, mas é que está difícil, né?”, declarou a atriz. A gente te entende, Gi!

Apesar da animação, Giselle não demonstrou segurança e confiança no Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas (Foto: Reprodução)

Um exemplo dessa dificuldade enfrentada pelos cariocas diariamente, por exemplo, é o trânsito, como apontou Giselle. No bate-papo que tivemos com a atriz no Rio Moda Rio, que ocorreu na nova Zona Portuária da cidade, ela contou que demorou duas horas da Zona Sul ao Píer Mauá, percurso que, sem trânsito, levaria cerca de 30 minutos. “O espaço está muito legal revitalizado, mas para chegar até aqui…. Eu acho que ainda falta a dinâmica e a estrutura para as coisas acontecerem. O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), por exemplo, poderia trazer as pessoas do Museu do Amanhã para o Píer Mauá, ou poderia haver um lugar para quem viesse de carro estacionar”, disse a atriz Giselle Batista.