Final feliz! Justiça brasileira homologa adoção da pequena Titi aos pais Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso e leva a mãe da menina às lágrimas


Como informou a advogada da família, Dra. Isabela Celano, Titi, que é natural do Malawi, na África, e hoje tem três anos, agora é a nova cidadã tupiniquim. “A partir de agora, a Titi pode ser considerada brasileira e goza de todos os direitos que temos no nosso país”

Um presente para terminar 2016 em êxtase. Na última semana, saiu a homologação do pedido de adoção da pequena Titi por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso aqui no Brasil. A menina de três anos é africana, natural do Malawi, e é cuidada com muito carinho pelo casal desde julho. A informação foi divulgada pela advogada de Giovanna e Bruno, Dra. Isabela Celano, e levou a mamãe de Titi às lágrimas. “A partir de agora, a Titi pode ser considerada brasileira e goza de todos os direitos que temos no nosso país”, explicou a Dra. Isabela Celano, em entrevista à revista “Veja”, que emendou. “Quando contei a novidade, a Giovanna chorou, ficou muito emocionada. Ela e Bruno são pais muito dedicados, daqueles que cuidam mesmo da criança, em vez de deixá-la com a babá. Ambos batalharam muito por essa menina, por esse amor”, disse a advogada.

Titi é, oficialmente, a mais nova brasileirinha (Foto: Reprodução/Instagram)

Titi é, oficialmente, a mais nova brasileirinha (Foto: Reprodução/Instagram)

A excelente notícia também vem acompanhada de um outro esclarecimento que aliviou os pais da pequena Titi. Na semana passada, a polícia recebeu a confissão de uma adolescente de 17 anos que declarou ter sido a autora dos ataques racistas à menina de apenas três anos. O crime, praticado pelas redes sociais, foi registrado por Bruno Gagliasso no começo de novembro e teve o desfecho concluído no dia 20 de dezembro. Ao HT, o pai da pequena Titi não escondeu a revolta com o ocorrido: “Como ser humano e como pai, eu fico muito triste. Essa situação é muito séria. Isso é crime”. Assim como Bruno, Giovanna também comentou como encara a situação. “O mundo é preconceituoso. E não só sobre a cor da pessoa. Existe preconceito sobre gênero, religião e tantos outros. Isso é no mundo todo. Graças a Deus hoje ela não entende nada do que está acontecendo. Ela só quer brincar, amar e aprender. Mais para frente ela vai se dar conta dessas questões e vai lutar pela causa e contra o preconceito”, disse.