A moda é uma das principais potências da economia brasileira. Mesmo em tempos de crise. Só no primeiro semestre deste ano, por exemplo, o setor de confecções registrou um crescimento de 5% na produção e a criação de 16 mil novos empregos, depois de dois anos de índices negativos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). Dentro deste mercado que, cada vez mais vem protagonizando a economia nacional, está a FCEM Febratex Group. A empresa, que promove feiras e eventos da indústria têxtil do Sul ao Nordeste do país, é referência no setor e está há 25 anos no mercado. Com o calendário agitado e programação para diferentes cidades do Brasil, agora a FCEM Febratex Group está com as atenções voltadas para o Rio de Janeiro.
Ontem começou a 33ª IAF World Fashion Convention na cidade. Até amanhã, o evento irá reunir os principais players da confecção do mundo em um encontro com grandes nomes da moda. Por aqui, executivos de super marcas do varejo brasileiro, como Hering e C&A, e do mundo, como Hugo Boss, abordarão os avanços e os novos conceitos que norteiam o setor têxtil mundial. Aliás, este é um evento com propósitos globais e, pela primeira vez, com o patrocínio da FCEM, o IAF (International Apparel Federation) está ocorrendo no Brasil. “A experiência está sendo maravilhosa. Aqui, estamos tendo debates muito profissionais que estão mostrando como o setor está fazendo e produzindo ao redor do mundo. Nas palestras, também há uma incrível integração dos empresários com a plateia e isso está gerando um conteúdo enriquecedor para aqueles que participam do evento”, contou o diretor-presidente da FCEM Febratex Group, Hélvio Roberto Pompeo Madeira.
Nesta edição em solo brasileiro, o IAF tem como temática central “Conformidade e Tecnologia – fatores-chave para a indústria do varejo”. De acordo com Hélvio Pompeo, os debates no evento estão revelando os novos rumos e as consequências deles na chamada indústria têxtil 4.0, que representa a quarta revolução do setor. Com as palestras, o diretor-presidente da FCEM Febratex Group apontou que a produção industrial ainda fica um pouco a desejar e que não é grande parte das empresas que tem a possibilidade de uma confecção sob medida, como tem se discutido nos encontros do setor. “Nisso tudo, ainda temos que nos atentar para a questão social que geramos. Em um país como o Brasil, assim como na Índia e no Paquistão, por exemplo, temos uma numerosa população que está ligada às indústrias têxtil. No momento em que agregamos essa tecnologia em massa, provocamos um desemprego enorme também”, apontou.
A reflexão de Hélvio Pompeo, como ele nos contou, é consequência desta maratona de conhecimento no Rio de Janeiro do evento promovido pela FCEM. Para o diretor-presidente, mergulhar no conceito do IAF, ainda mais nos do Brasil, é uma grande escola para aqueles que respiram a indústria têxtil diariamente. “No momento em que a gente vê o que esses grandes nomes do setor mundial estão se propondo a fazer, nós como promotores do evento cumprimos o nosso papel. Eu acredito que a minha função como empresa promotora é gerar debates e alimentar com conteúdo quem busca por isso. E é isso o que está ocorrendo no Rio de Janeiro. Estamos ouvindo e debatendo questões para o crescimento do mercado”, comentou.
E como elemento fundamental para este evento de sucesso, o 33ª IAF World Fashion Convention ainda tem o apoio da Abit, a associação responsável pelo setor no Brasil. Uma das maiores do país, com relevância no mundo, Hélvio Pompeo destacou a importância da associação para o setor. O diretor-presidente, que também faz parte do conselho da Abit, acredita na força do trabalho em conjunto para um crescimento ainda mais potente para o mercado de indústria têxtil no Brasil. “Em todas as feiras que promovemos pelo Brasil, sempre temos o apoio da Abit, porque eu acredito que a nossa preocupação deva ser cada vez mais aprimorar o conhecimento dos personagens deste negócio. Por isso estamos aqui”, justificou Hélvio que ainda destacou o trabalho de Fernando Pimentel à frente da Abit. “Ele está conseguindo aproximar e dar oportunidade para que todos cresçam na indústria têxtil. Nesta gestão, estamos conseguindo visualizar as preocupações do mercado nacional com dimensões internacionais”, completou sobre o trabalho integrado de Brasil, Europa, América Latina e Ásia.
No entanto, apesar da importância e representatividade da IAF para o setor de confecção mundial, esta não é a única arma da FCEM Febratex Group para alavancar os números da indústria têxtil no Brasil. Paralelo ao evento que ocorre no Rio de Janeiro até amanhã, Hélvio Pompeo divide sua atenção com uma agenda concorrida, que justifica a história de sucesso da empresa promotora nos negócios brasileiros. Na programação da FCEM Febratex Group, o Nordeste passa a ser representado com o encontro de dois grandes eventos do setor em Juazeiro do Norte: Fetecc (Feira de Tecnologia de Calçados do Cariri) e Femicc (Feira de Equipamentos e Máquinas para a Indústria Coureiro-Calçadista). “Essa é uma região muito forte para o setor e só em Juazeiro, nós temos 400 indústrias de pequeno, médio e grande porte em atividade. Fora que toda a região do Cariri é muito forte e atrai inúmeras pessoas o ano todo. Além da questão econômica industrial, o turismo religioso também é essencial lá”, comentou.
E assim, os negócios e a expectativa de crescimento do setor de confecção passam a ocupar de ponta a ponta do Brasil. Afinal, no cronograma da FCEM, a empresa ainda promove feiras e eventos em Blumenau e em São Paulo. “Nós temos que pensar no Brasil como um todo. A partir do momento em que a gente começa a viajar pelos estados, vemos que muitas riquezas, inclusive tecnológicas, ainda não são exploradas como poderiam. E a função do promotor é identificar esses nichos e atuar em cima deles”, explicou.
Com 25 anos de experiência como bagagem, isto passa a ser uma engrenagem para o sucesso. Se por um lado as feiras de Juazeiro do Norte em agosto do ano que vem passam a ser a nova aposta de Hélvio Pompeo como promotor de eventos, a Febratex de Blumenau se consolida cada vez mais no mercado. Hoje, já são 2.400 marcas participando da feira e mais de 60 países sendo representados no Sul do país. “É a melhor em tamanho, qualidade e resultado nas Américas. Para nós, é muito importante que tenhamos a consciência e o objetivo de nos superarmos a cada ano. E nós temos responsabilidade sobre isso”, pontuou o diretor-presidente que acrescentou que, na próxima edição, entre os dias 21 e 24 de agosto de 2018, os setores químicos e da impressão digital também estarão representados na Febratex de Blumenau.
Desta maneira, com todos os trabalhos que tem como preocupação diária à frente da FCEM Febratex Group, Hélvio Roberto Pompeo Madeira passa a ser um dos mais renomados executivos a analisar o setor industrial brasileiro quando o assunto é o mercado têxtil. Segundo o diretor-presidente, hoje, tem-se observado o crescimento da preocupação com a automação e a racionalização. “Nas feiras, eu tenho reparado o crescimento do interesse dos empresários com o consumo de energia elétrica. Mais do que a busca por equipamentos com alta capacidade produtiva, os executivos de grandes industrias estão em busca de máquinas econômicas. O custo de energia no Brasil está subindo muito e, por isso, essa tem sido a principal mudança no consumo das feiras do setor”, comentou.
Outro ponto destacado por Hélvio Pompeo tem sido, inclusive, a chave para a sobrevivência de muitas empresas no atual cenário brasileiro. “Nós acabamos de fazer uma feira em Fortaleza e o que eu percebi bastante é que os empresários não estão mais preocupados com redes sociais ou com as notícias de Brasília. É claro que isso continua nos debates. Mas, agora, para se manter vivo, a necessidade de olhar para dentro está sendo muito maior. O trabalho que precisa ser feito e a essência das indústrias voltaram a ser os principais pontos de interesse”, disse Hélvio Pompeo, diretor-presidente da FCEM Febratex Group.
O FCEM|Febratex Group é uma empresa 100% brasileira que está no mercado há 25 anos, especializada na promoção e organização de feiras de negócios, principalmente nos segmentos de máquinas e insumos para o setor têxtil, de impressão digital e coureiro-calçadista.
O portfólio da empresa reúne as seguintes feiras de negócios: Digital Tex – Feira de Tecnologia Digital Têxtil ; Febratex – Feira Brasileira para a Indústria Têxtil; FebraTêxtil – Feira Brasil Têxtil; Femicc – Feira de Máquinas para a indústria Coureiro-Calçadista; Maquintex – Feira de Máquinas, Equipamentos, Serviços e Química para a Indústria Têxtil; Quintex – Feira de Química para a Industria Têxtil; Signs Nordeste – Feira de Equipamentos e Serviços para a Indústria de Impressão Digital, Gráfica, Sinalização e Serigrafia; e Tecnotêxtil Brasil – Feira de Tecnologias para a Indústria Têxtil.
Artigos relacionados