Lembram quando o estilista norte-americano Marc Jacobs compartilhou acidentalmente com seus mais de 300 mil seguidores no Instagram uma foto exibindo suas partes íntimas? O clique, com a legenda “It’s yours to try”, deveria ter sido enviada de forma privada para uma pessoa, mas acabou ganhando o mundo. Recentemente, Marc falou sobre o assunto: “Peço desculpas se ofendi alguém, mas sou um homem gay. Eu paquero e converso com caras online de vez em quando. Grande coisa!”. E ele, esperto que só, fez como sempre, do limão uma limonada. O estilista lançou uma camiseta, também pelo Instagram, com a tal legenda. “Já disponível (a camiseta!!) em uma loja Marc Jacobs perto de você”, ofereceu.
HT lembra que não é a primeira vez que ele tenta capitalizar tudo que, a priori, seria um problema em sua vida. Antes dessa camiseta, outra peça foi comercializada, mas com uma polêmica bem maior. No segundo semestre de 2013, as lojas de Marc Jacobs sofreram ataques do grafiteiro francês Kidult. Em uma delas, ele pixou a vitrine da loja de Paris com os dizeres “686 dólares” – em alusão ao preço de uma camisa da marca vendida após o ataque em uma das lojas de Nova York. A história aconteceu assim: Kidult marcou a palavra “art” na fachada e Marc, para surpresa geral, estampou a intervenção em uma linha de camisetas, que custavam os tais US$ 686. Ele, vendo que o tiro saiu pela culatra, então agiu novamente.
Basta saber se os internautas que ficaram em furor com a foto de Marc nu, comentando de “me envie uma mensagem privada Mr. Jacobs e “manda mais fotos de você nu”, vão colocar a mão no bolso e corroborar com mais essa tática do fanfarrão.
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