Copa no Copa teve festa de abertura assinada por Lacoste Watches e presença de Guga Kuerten, embaixador da marca

A icônica sinergia entre os 100 anos do Copacabana Palace e os 90 anos de Lacoste. No final de semana, o hotel realizou o torneio de tênis Copa no Copa e a festa de abertura foi assinada por Lacoste Watches e Vivara, contando com a presença de Gustavo Kuerten, tricampeão do Torneio de Roland-Garros, na França, e embaixador da Lacoste Watches desde 2012. O dress code para o evento realizado na quadra de tênis do Copacabana Palace? “French fashion sport“. Logo na entrada, o crocodilo francês em forma de escultura. Ele é o símbolo da marca, porque seu criador, o tenista René Lacoste (1904-1996), era conhecido como ‘o crocodilo’ por seu estilo de jogo ousado e corajoso no tênis. A marca se posiciona como referência de diversidade aliada à elegância pela qual sempre foi conhecida, o fashion sport.

Gustavo Kuerten (Foto: Torin Zanette)

A nova coleção de Lacoste Watches foi apresentada aos convidados ao som da DJ Larissa Jennings. Guga é o puro exemplo da generosidade, elegância e empatia e representa a essência da marca no que diz respeito a esporte, tradição e descontração. E abriu o coração sobre a relação de carinho que tem com a Lacoste Watches: “Representar Lacoste Watches há mais de dez anos é um motivo de orgulho. E é preciso frisar que, além dos títulos no tênis,  René Lacoste nos deu um presente: a gigante Lacoste. Marca fundada por um autêntico tenista e inovador na sua essência. Sinto uma conexão especial comigo por conta de Roland Garros. Vivi sonhando com Roland-Garros, mas eu nunca poderia esperar que aconteceriam tantos episódios que vão além da minha capacidade de imaginar. São esses ícones e marcas que fazem a gente acreditar no impossível. Essa foi a lição que René me inspirou durante muitos anos e que a marca traz no seu DNA. A Lacoste Watches sempre dá a oportunidade de me relacionar com algo que inspira as pessoas, traz um entusiasmo e um vínculo original com o esporte”.

(Foto: Torin Zanette)

Foi num jogo de tênis na França, em 1927, que René Lacoste decidiu não competir mais com o uniforme de mangas longas, que era o padrão usado na modalidade, mas restringia os movimentos dos jogadores durante as partidas. Ele fez uma opção despretensiosa, mas revolucionária: ele estava em quadra, e lá mesmo cortou o comprimento das mangas da camisa que usava. Assim foi como – sem nenhum planejamento – surgiu a camisa Polo tão apreciada e requisitada que passou a ser produzida industrialmente em 1933. Desde o início, a peça foi das quadras para as ruas, ganhando espaço em praticamente todo tipo de guarda-roupa – masculino, feminino e infantil.

Apesar de ter sido criada para um esporte específico, através destes 90 anos, o que melhor descreve a Lacoste é versatilidade: a partir das quadras foi incorporada pelo estilo clássico e elegante, através de lançadores de tendências e, agora, do diálogo direto com a cultura das ruas, do hip hop ao funk no Brasil, e também no resto do mundo com outros gêneros.

A relojoaria também se destaca, com produtos criados, fabricados e distribuídos mundialmente pelo Grupo Movado Inc. sob licença da Lacoste, e vendidos no Brasil pela joalheria Vivara. CEO do Grupo Movado no Brasil, Lucas Gonzalez afirmou durante a festa que tem sido uma imensa alegria poder comemorar a parceria com Guga. “Como um grande vencedor e personalidade, Guga representa verdadeiramente todos os valores da marca”.

(Foto: Torin Zanette)

A EMOÇÃO

Guga nos contou sobre as ações do Instituto Guga Kuerten, em Santa Catarina, que tem como objetivo garantir oportunidades de inclusão social para crianças, adolescentes e PcDs. Lançado no dia 17 de agosto de 2000 e com sede em Florianópolis (SC), o IGK desenvolve iniciativas esportivas, educacionais e sociais para voltada para esse público. O atleta ficou com os olhos marejados ao falar sobre como a história do irmão Guilherme inspirou toda a família e a sociedade pela inclusão: “Em uma sociedade que tinha muito preconceito com pessoas com necessidades especiais, ele foi um grande vencedor ao ajudar a diminuir este preconceito com PcDs”. Guilherme morreu em 2007, após sofrer insuficiência respiratória. Ele estava com 28 anos e tinha paralisia cerebral.

Voltando a frisar, as ações do instituto buscam unir o esporte à inclusão social através da sensibilidade e da valorização das diferenças humanas. “Por ano, a gente atende em torno de 500 crianças. Já foram atendidas em torno de 30 mil. Já passamos por 180 municípios. A principal mensagem do instituto é a esperança e, também, a capacidade de todas as crianças, independentemente da pessoa ou do nível de performance e seus limites. Todas têm força, fibra, garra e devem ter, pelo menos, a chance de serem felizes. O objetivo do Instituto Guga Kuerten é levar também o esporte, tendo o tênis como carro-chefe, para dar holofotes e trazer este canal de esperança e, depois, incentivar que eles continuem sempre acreditando nos seus sonhos”, comentou Guga.

Segundo ele, a resposta é imediata e ressaltou que se emociona sempre com a gratidão e carinho das crianças atendidas pelo instituto. Os participantes das ações são “os verdadeiros heróis” para ele. Kuerten frisou que tudo em sua vida profissional “precisa estar próximo” ao projeto pela necessidade de dar o “acompanhamento necessário” a ele.

Durante nossa conversa, ele abordou o carinho que cultiva pela Cidade Maravilhosa: “O Rio de Janeiro é uma fonte de inspiração para o mundo, além de encantar a todos e mexer com todos os sentidos emocionais. Só de pensar no que existe de imaginário aqui no Rio de Janeiro, na forma que representa o nosso país em todo o mundo… É esse encantamento que nós, tenistas, acreditamos e pensávamos sempre quando saímos para enfrentar os melhores jogadores do planeta. Acho que o Rio de Janeiro tem essa preciosidade de ser encantador por si só. Merece cada vez mais o devido respeito e carinho para tentarmos extrair o máximo desta pérola”.