Cada vez mais internacional, o SICC (Salão Internacional do Couro e do Calçado) reforça todo ano os seus laços com o mercado externo. Para esta 26ª edição, por exemplo, a Merkator Feiras e Eventos, empresa promotora do Salão, trouxe cerca de 200 estrangeiros interessados no setor calçadista brasileiro. Mas não é só. Além de incentivar a exportação dos modelos nacionais para o mercado externo, o SICC também se torna palco para o lançamento de marca estrangeira em solo nacional. É o caso da Awana Group, empresa com sede em Hong Kong que escolheu o evento de Gramado para iniciar uma relação de negócios com o Brasil.
Sucesso na Europa, as coleções da Awana Group são femininas e pensadas para mulheres de 15 a 40 anos. No Brasil, a empresa, que é fundada por um gaúcho, Adriano Engelke, quer oferecer os principais destaques de sua coleção de Verão que já foi aprovada pelo público europeu. De acordo com a empresa, a estratégia de inteligência de mercado é adaptar o que já deu certo nos países nórdicos, principalmente a Inglaterra, para os costumes tupiniquins.
Assim, a Awana oferece um tipo de serviço que permite ao lojista ter uma ideia de como será o aproveitamento de determinado modelo em sua loja. “O nosso diferencial é que a coleção, o design que estamos trazendo, é o que, realmente, esteve nas vitrines europeias. Já desenvolvemos, produzimos e vendemos esta coleção. Temos as informações de desempenho do nosso cliente lojista. Esta posição pode ser a diferença de uma compra bem-sucedida”, explicou Adriano Engelke, diretor da Awana.
Com esta proposta de negócios diferenciada, a Awana Group ainda se destaca pela qualidade de seus sapatos. No serviço pensado para o mercado brasileiro e oferecido aos compradores convidados do SICC, a empresa com sede em Hong Kong combina moda, tendências e fabricação super moderna em sua coleção. Ah, e ainda com aquele detalhe: tudo o que está sendo oferecido no Salão de Gramado já acompanha uma experiência real de mercado nas vitrines da Europa.
“No Brasil, o nosso propósito é otimizar o conhecimento e a experiência de mercados que já consumiram o produto que entra na vitrine aqui no país”, explicou o empresário que pretende oferecer aos lojistas brasileiro os conhecimentos adquiridos nessa trajetória, especialmente na Inglaterra, um dos principais mercados de moda do mundo. “Os modelos comercializados aqui poderão também ser produzidos em solo brasileiro, como também em outros polos, dependendo da característica da negociação”, finalizou Adriano Engelke que, em sua marca, oferece a possibilidade de o lojista usar seu próprio nome nos modelos da coleção.
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