Roger Waters aproveita festival com lendas do Rock para fazer duras críticas a Trump: “Ele é um porco nazista”


A lenda do The Pink Floyd foi uma das atracões ao lado de Paul McCartney, Bob Dylan, The Who e The Rolling Stones no festival californiano organizado pela mesma turma do Coachella – inclusive no mesmo lugar do que o irmão mais velho e mais hipster

Enquanto Donald Trump e Hillary Clinton participavam de mais um debate nos EUA, Roger Waters aproveitou o palco do show de encerramento do primeiro final de semana no festival Desert Trip, em Indio, na Califórnia, para colocar a boca no microfone e soltar – merecidos – impropérios contra o candidato republicado à presidência dos Estados Unidos.

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Dentre outras coisas, chamou o magnata de misógino, porco, nazista, racista, palhaço e modificou versos de canções para tripudiar de Trump. Já enquanto cantava “Pigs (Three different ones)”, ele mostrou Trump no telão em três versões: como uma ovelha, segurando um vibrador como se fosse um rifle, com uma capa da Ku Klux Klan, fazendo uma saudação nazista, e sem camisa, com seios caídos e um micropênis. Quando ele cantava a linha: “ah, ah, ah adivinhem quem é?”, os telões exibiam o rosto de Donald com xingamentos mil.

E acha que acabou por aí? Nada disso. No lendário momento em que um porco inflável entra no palco do show do ex-Pink Floyd, uma frase era projetada no balão onde se lia: “Foda-se Trump e foda-se seu muro”, fazendo referência ao muro que o republicano quer construir na divisa dos EUA com o México.

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A lenda do The Pink Floyd foi uma das atracões ao lado de Paul McCartney, Bob Dylan, The Who e The Rolling Stones no festival californiano organizado pela mesma turma do Coachella – inclusive no mesmo lugar do que o irmão mais velho e mais hipster.