Quem viu Thaila Ayala cruzar a Sapucaí linda e sorridente como musa da Acadêmicos do Grande Rio nem imagina: a atriz passou mal na Avenida. “Foi muito calor, comecei a ter calafrios. E eu comi bem, comi rabada, polenta. Na Gaviões da Fiel eu fiz o desfile super bem, mas terminei muito cansada, aí eu pensei que talvez tivesse faltado comer mais. Nesse eu comi melhor, mas horas antes, claro. Não comi a rabada e fui desfilar. Não sei o que houve. Acho que o calor mesmo que mexeu com a minha pressão”, revelou ela, que não deixou transparecer o problema durante a passagem da escola. “Eu continuei, rezando até o final para não cair. Meu amigo que estava do meu lado me disse que nunca pensou que eu estava passando mal, que parecia que eu estava me divertindo. Fico triste, porque venho pela curtição, pela energia… desde a primeira vez que vim pelo Salgueiro eu me apaixonei pela Sapucaí e dessa vez não consegui me divertir tanto pelo meu estado físico mesmo”, lamentou. Quem vê a guapa circulando por entre os camarotes e à frente de duas escolas mal imagina que Thaila odiava os dias de folia. “Sempre fui anticarnaval e antibagunça. Eu viajava na época. Até que eu desfilei pelo Salgueiro e tudo mudou”, disse.
Se dividindo entre o Rio de Janeiro e Los Angeles, Thaila confessou que ri dos comentários de que estaria rica. “Longe de mim, quem dera. As pessoas falam o que querem nas redes sociais né? Eu estou trabalhando muito. Quando estou lá e surge um trabalho bacana venho para fazer algo que pague meu aluguel de lá. Não tem nada de rica, não, estou ralando como todo mundo”, garantiu. Prova disso é o novo projeto, o filme independente “When red is white”, que rodou em solo norteamericano. “Minha personagem é uma deficiente visual e foi um superdesafio. Fiz um laboratório grande que começou no Instituto Benjamin Constant, depois andei de bengala pelas ruas em Nova York para entender como é não enxergar. Foi muito difícil”, confessou.
Circulando há alguns meses com o modelo francês Adam Penn, Thaila contou que o affair não é namoro. “Meu coração está bem. Não assumi o namoro, não gosto de assumir nada, sou meio bicho livre. Estamos aí, amanha podemos não estar”, deixou no ar. No que depender do clima entre os dois, que circulavam de mãos dadas pelo camarote da Boa, parece que o romance tem futuro.
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