No Dia das Crianças, HT lembra a infância de Ivete Sangalo, Eliana, Luan Santana e mais! Só entrar!

Hoje eles estampam capas de revista, reúnem multidões em shows, são perseguidos por paparazzi, nos emocionam em novelas e fazem nossa alegria com seus dons. Mas, bem antes de serem as celebridades que são, eles já irritaram as mães, passaram dificuldades, trabalharam em outras áreas profissionais e ficaram de castigo, mas muito de castigo. Porém, uma coisa é certa: eles tinham (ao menos a) carinha de anjo. Nesse Dia das Crianças, HT resolveu relembrar a infância de artistas queridos como Grazi Massafera, Neymar, Caio Castro, Claudia Leitte e mais. Só descer.

A carinha abaixo não engana: Anitta já era uma poderosinha antes de estourar com o hit “Menina má”, ao menos no que se refere aos looks. Porém, o que a carioca de Honório Gurgel tinha de estilosa, tinha de bagunceira. E quem já contou foi ela ao programa “Encontro”: “Eu não era fácil. Hoje eu tenho que dar tudo de bom para a minha mãe porque eu não valia nada. Ela comeu o pão que o diabo amassou”. As brincadeiras de infância? “Não tinha nada de eletrônico. Era correr na rua, brincar de pique-bandeira, pique-esconde, fazer comidinha”. Tudo em meio a muita pirraça, que fique claro.

Anitta

Nascida em Houston, no Texas, Beyoncé, ainda pequena, já começava a dar sinais de que seria Queen B. O tino para a dança, por exemplo, foi lapidado nas aulas de jazz e ballet. Com apenas sete anos, incentivada por um professor que já acreditava em seu potencial vocal, ela decidiu participar do primeiro concurso musical cantando o clássico mundial “Imagine” de John Lennon. Resultado? Sagrou-se campeã e, dali para frente, foi só ladeira acima com matrículas em corais de instituições educacionais e igrejas.

Beyoncé

Um dos galãs mais disputados do país, Caio Castro era produtor de eventos quando caiu de pára quedas no mundo da dramaturgia por meio de um concurso. O sorriso e o cabelão de hoje, como pode-se ver, são conservados desde os tempos de garoto em São Paulo. Como era a vida antes dos holofotes? “A minha infância se baseava em bicicleta, pipa e skate”, já contou ao “Altas Horas”. É dessa vida com os amigos da época de criança, aliás, que ele sente mais falta agora que mora no Rio de Janeiro. “Eu sinto falta de ter tempo o suficiente para reunir os amigos. A gente atravessava o bairro para ir comprar a pipa mais barata, porque ninguém tinha um real”, relembrou.

Caio Castro

O cabelo de Cauã Reymond nasceu bem clarinho e foi escurecendo de acordo com a idades que passava. Mas uma coisa não mudou: a boca, sua marca registrada, estava aí, nessa foto, ainda criança na urbe-maravilha. O pai de Sofia, galã das novelas globais, já foi, acreditem, com essa carinha, eleito um dos mais feios de uma escola em que estudou. Quem conta é a mãe dele: “Tiveram a infeliz ideia de promover um concurso para eleger o menino mais feio do colégio e não é que ele ganhou? Tadinho, não pegava ninguém”. São as voltas que a vida dá, certo?

Cauã Reymond

Sabe essa lourinha estilosa aí? Pois aos três anos ela subiu no palco de uma churrascaria em Salvador (BA), aproveitando o intervalo deixado pelo cantor que se apresentava, e começou a cantar “Emília, Emília, Emília”, canção de Baby do Brasil, tema do famoso “Sítio do picapau amarelo” à época. Não deu outra: bastaram alguns anos se passarem para ela assumir a cantora principal dos bares – deixando o posto de coadjuvante -, começar a cantar em festivais, até conseguir um emprego como backing vocal. Atendendo pelo nome de Claudia Leitte, esse baby natural de São Gonçalo (RJ) se prepara para lançar um disco todo em inglês no próximo ano. Honra mesmo deve ter Baby do Brasil…

Claudia Leitte

“Olivia Palito, saracura e girafa”. Essa assim que Gisele Bündchen, a modelo mais bem paga do planeta, era chamada na infância no Sul do Brasil. Em entrevista ao GNT, certa vez, ela lembrou, já dando risos, daqueles tempos de bullying: “Por mais que você não queira acreditar, você acha que se todo mundo te chama de saracura e Olivia Palito é o que você é”. Morando nos Estados Unidos e acostumadas aos grandes desfiles, estilitas e festas, sua vida atual nada lembra essa época de criança: “Minha memória mais antiga é ir para a casa de minha avó, ordenhar as vacas e recolher os ovos das galinhas. Se pudesse escolher, estaria descalça, com animais ao meu redor e vivendo em uma casa na árvore”, já contou à Vogue UK.

Gisele Bundchen

Grazi Massafera já entrou para a seara de grandes atrizes de sua geração desde a atuação em “Verdades Secretas”. Mãe de Sofia, ex-mulher de Cauã Reymond e desejo dos paparazzi de plantão, a atriz hoje é incensada pelo mercado da propaganda, em nada lembrando a pacata Grazi que conhecemos no começo dos anos 2000. Reflexo de sua infância em Jacarezinho, no Sul do país. “Durante muito tempo eu não pude comprar roupa nenhuma, porque não tinha dinheiro. E minha mãe, que sempre foi minha musa, costurava tudo para mim. Eu via as peças na vitrine, desenhava, entregava o papael para a minha mãe e ela costurava. E era um quebra-pau!” já contou à Revista L’Officiel Brasil. De vendedora de cosméticos a miss, de ex-BBB a estrela global: a carinha tímida baixo sempre reservou uma grande mulher.

Grazi Massafera

Ivete Sangalo respira música desde a infância em Juazeiro, no interior da Bahia. O pai, também do meio da música, era acompanhado pela filha quando tocava em casa. Nos intervalos da escola, lá estava Ivete com seu violão. Nos saraus da família Sangalo? Ela era a responsável pela percussão. Quando ela tinha 15 anos, virou suas atenções para a venda de quentinhas, já que seu pai falecera e a renda diminuiu. Mas nada que o futuro já tivesse preservado: ela conheceria o proprietário da Banda Eva e, esse rostinho aí, se tornaria a Rainha do Axé.

Ivete Sangalo

Luan Santana, que no ranking de HT vence como a criança mais fofa do showbiz, foi um rebento prodígio. Ainda pequeno, costumava levar seu violão para escola e para uma igreja católica que frequentava na cidade de Maringá (PR).  Aliás, falando em cidade, o sertanejo, pelo trabalho do pai, que era banqueiro, mudou muito de escola e de círculo de amizades a cada nova casa que morava. Mas nada que atrapalhasse seu talento vocal, que já sabia cantar clássicos caipiras como “Muda de vida” “Chico Mineiro” e “Cabocla Tereza” sem errar a letra. Talento aflorado desde cedo.

Luan Santana

“Cada vez que as pessoas abriam a porta e falavam ‘a filha do zelador veio brincar com o meu filho’ eu aproveitava. Um dia eu ouvi um pai dizendo numa discussão com a mãe de um amiguinho: ‘Eu não quero essa filha do zelador aqui’. Eu nunca esqueci disso”. O relato foi dado por Eliana em entrevista ao “Conexão Repórter”, ao falar de um forte fato de sua infância, marcada por condições humildes, mas por um coração puro. O que, felizmente, falou mais alto para a consolidação de uma carreira artística. A loura se tornou uma das maiores cantoras para crianças do país e hoje briga como igual na guerra de audiência dos domingos da televisão brasileiro. Águas passadas.

Eliana

Viajar para disputar partidas de futebol e morar em vários locais em curto espaço de tempo não é nenhuma novidade para Neymar, atacante do Barcelona. Desde pequeno sua vida já era assim, quando seu pai era jogador profissional. A mãe do craque, dona Nadine, acompanhava o marido a cada troca de time e levava, of course, o filho junto. Os três, em épocas de vacas magras, já chegaram a morar juntos em um cômodo só. Mas tudo começou a mudar quando Neymar, que mostrava talento de berço (a foto é a prova), viajou para a Espanha e  fez uma espécie de estágio no Real Madrid.

Neymar

Não haveria clique melhor para lembrar a infância da nossa querida Fafá de Belém, devota de Nossa Senhora, do que esse, na Capelinha de Lurdes, vestida de anjinho. Os dons vocais, que embalaram as Diretas Já e refletiram o Pará para o resto do país, foram notados dese essa época, quando mostrava voz afinada nos jantares de família. O talento era tanto que Fafá já chegou a fugir de casa para fazer apresentações. É que a vida tem dessa coisas: o talento extrapola os limites….

Fafá de Belém