Morro da Macaca é o poder! Roberta Rodrigues e Letícia Lima, juntas, em ensaio hot: “Vai ser um ménage?”, uma delas chegou a questionar


Capa da revista “Joyce Pascowitch” de dezembro, a dupla foi graça pura em entrevista antes dos cliques. Letícia, por exemplo, brincou com o ritmo intenso de gravações de “A regra do jogo”: “A gente passa tantas horas no Projac que a Susana Vieira até me ofereceu o colchãozinho que ela deixa em um canto do camarim”

O ritmo de gravações de uma novela das 21h é insano, todo mundo sabe, e “A regra do jogo” (Globo) não foge desse padrão. O que dirá para Roberta Rodrigues e Letícia Lima, dupla que anda roubando a cena no Morro da Macaca como as funkeiras Ninfa e Allison. “A gente passa tantas horas no Projac que a Susana Vieira até me ofereceu o colchãozinho que ela deixa em um canto do camarim. (…) Comecei a entender a realidade das pessoas lá. É como se fosse uma espécie de seres que se reproduzem no mesmo habitat”, debochou Letícia em entrevista à “Revista Joyce Pascowitch”, da qual, junto de Roberta, é cover girl de dezembro.

roberta rodrigues

Roberta Rodrigues e Letícia Lima (Foto: Maurício Nahas/Revista Joyce Pascowitch)

E quando ela fala de falta tempo, não é brincadeira não, por mais que pareça. Seu coração vazio é a prova dos nove. “Com essa rotina não sobra tempo (para namorar). Atores sempre namoram atores, será que não dá para arrumar alguém na Globo mesmo?”, indagou, sempre tirando onda. Papo de quem brinca muito e está fazendo sua estreia na TV depois de ter chamado atenção nos vídeos do canal do YouTube “Porta dos fundos”. “No começo, morria de medo de a Amora (Mautner, diretora da novela) não ter paciência comigo, mas ela foi uma querida”, lembrou.

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Ao lado de Letícia, posando como pin up para as lentes de Maurício Nahas, Roberta Rodrigues também foi só deboche no editorial. Enquanto a amiga indagava “vai ser um ménage?”, ela rebatia: “A gente vai foder ou fazer amor?”. Sexy hot à parte, Roberta, cria do grupo Nós do Morro, do Vidigal, falou sério ao lembrar de onde veio, onde chegou, e a importância de sua profissão. “A grande questão do ator é não cristalizar. A gente precisa se reinventar o tempo todo”, opinou, enquanto lembrava da infância no morro: “Quando eu era criança, minha mãe puxava tanto o meu cabelo para fazer rabo de cavalo que eu ficava japonesa. Como resistir a essa dupla?