Quase uma década depois de posar nua para a revista Playboy, Flávia Alessandra voltou à capa de uma revista masculina, desta vez com mais roupa, em sua estreia na VIP, com uma chamada que mostra o quão aguardada estava: “A gata que faltava”. Com uma jaqueta de couro e sem nada por baixo, a carioca de Arraial do Cabo, casada com o apresentador Otaviano Costa desde 2006, disse em entrevista que estar na idade da loba é melhor do que achava que seria. “Na época dos meus pais era diferente, agora a gente chega aos 40 no auge”, comparou.
Mãe de Giulia Costa e de Olívia Costa, Flávia é daquelas que não tem pudores quando o assunto é falar do que acontece em quadro paredes. E mais: tem uma posição pouco conservadora para essa história de sexo com amor. “Sexo é uma coisa, amor é outra. Eu vejo assim. Não pode mesmo deixar cair na mesmice. Tem é que fazer, fazer…”, opinou. Aliás, mesmice é palavra que não existe no dicionário do casal, já que, neste momento, eles curtem uma viagem juntos, sem as crianças, pela Europa.
Como HT já contou, eles já passaram por Praga, capital e a maior cidade da República Checa, São Petersburgo, cidade da Rússia, e agora se encontram na capital Moscou. No roteiro, preparado por Otaviano, teve taberna medieval, pub de gelo, museu, barco e vodka, muita vodka. Tudo isso enquanto não começam as gravações de “Eta mundo bom” (até então “Cadinho”), próxima novela das 18h de Walcyr Carrasco. Flávia, que virou loira platinada para a vilã que interpretará, se prepara para repetir a parceria com o autor na primeira faixa de novelas da Globo, dez anos depois da icônica Cristina de “Alma Gêmea”.
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