Enquanto o longa metragem “Boi neon” ganhava as salas comerciais de cinemas dos principais centros, um grupo seleto se reunia na Arteplex Botafogo, na Zona Sul do Rio, na noite desta quinta-feira (14), para assistir a uma sessão exclusiva e depois participar de um debate promovido por ninguém menos que o diretor e documentarista Walter Salles (de “Central do Brasil” e “Diários de motocicleta”). Por lá, gente como Letícia Sabatella, Monique Alfradique, Paula Burlamaqui, Fernando Alves Pinto, os cineastas e realizadores Vicente Ferraz, Luiz Rosemberg Filho, Jorge Duran, Sandra Kogut; Isabella Santoni e Sérgio K, Cande Salles, Cris Vianna e companhia ilimitada.
“Boi neon”, do diretor Gabriel Mascaro, já passou por 40 festivais e conquistou 20 prêmios e chama atenção pelo protagonismo de Juliano Cazarré, que interpreta Iremar, um vaqueiro que descobre sua paixão pelo universo da moda. Em entrevista ao HT, Juliano chegou a comentar sobre as cenas de sexo e nudez que teve de enfrentar. “Existe muito machismo no cinema. O ‘Boi neon’ tem uma pegada estética de olhar para o corpo masculino sem o viés homossexual, o que é pouco explorado nos filmes. Existe um certo pudor ao retratar o nu de homem. Parece que ninguém aguenta ver pinto, quê isso!? E com a mulher já é uma história diferente”, disse.
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