Carmen Miranda: a web conectando pessoas para o leilão virtual das preciosidades da Pequena Notável


Depois de 64 anos de sua morte, The Brazilian Bombshell ainda é um ícone na memória afetiva de muitos colecionadores. Trabalhando para fornecer a melhor experiência de leilão, observando todos os cuidados, orientações e exigências das autoridades de saúde neste momento, Soraia Cals e Marcella Cals fazem, pela primeira vez, uma venda transmitida exclusivamente pela Internet, aliada a lances online e também por telefone do leilão ‘Carmen Miranda Personal & Afins’, acervo do colecionador Haroldo Coronel, que, em Buenos Aires, há mais de 40 anos reuniu itens sobre a cantora comprados diretamente de David Sebastian, marido de Carmen morto 1990. Vem conferir as relíquias que até hoje são peças-desejo

Carmen Miranda (1909-1955), ”The The Brazilian Bombshell“, é um ícone eterno e símbolo do Brasil no exterior em uma época de ouro dos grandes estúdios de cinema. Em tempos de distanciamento social por conta da pandemia do novo coronavírus, o escritório de arte de Soraia Cals e a leiloeira Marcella Cals divulgaram que “trabalhando para fornecer a melhor experiência de leilão, observando todos os cuidados, orientações e exigências das autoridades de saúde neste momento, ofereceremos, pela primeira vez, uma venda transmitida exclusivamente pela Internet, aliada a lances online e também por telefone” do leilão batizado “Carmen Miranda Personal & Afins“, com as maiores preciosidades que vocês possam imaginar adquiridas durante 40 anos pelo colecionador Haroldo Coronel, capixaba morador em Buenos Aires, comprados diretamente de David Sebastian, marido de Carmen e morto em 1990.

Este slideshow necessita de JavaScript.

A coleção inclui desde o primeiro contrato assinado por Carmen com o empresário e produtor da Broadway Lee Shubert, em março de 1939, que a levou para os Estados Unidos, passando por um inventário de joias e bijuterias feito por uma seguradora em 1953. Ao todo, os objetos somavam um valor superior a 100 mil dólares na época. Aquela seria a bagagem que Carmen levaria para uma temporada na Europa, até o robe rosa em ceda, da década de 50, com o qual Carmen foi encontrada morta no corredor de sua mansão em Beverly Hills na manhã de 5 de agosto de 1955, após um ataque cardíaco. Seu corpo foi trazido ao Brasil em um caixão de bronze e 60 mil mil pessoas compareceram ao seu velório realizado no saguão da Câmara Municipal do Rio e o cortejo fúnebre até o Cemitério São João Batista foi acompanhado por meio milhão de pessoas que cantavam “Taí”, a canção que a alçou ao posto de “maior cantora do país” em 1930.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Confiram a atemporalidade das peças usadas por Carmen Miranda, certamente eternizadas, e que irão a leilão virtual entre os dias 1º e 2 de junho.

Este slideshow necessita de JavaScript.