Delitos de perua? Nova série do Investigação Discovery traz sensuais criminosas prontas para se tornar chave de cadeia!

Já pensou em uma série com a mesma levada de “Sex & The City“, mas protagonizada por perigosas peruas prontas para matar, com visual arrasa-quarteirão e dispostas a passar por cima de quem se meter entre elas e seus questionáveis objetivos? Parece até coisa de vilã de novela mexicana, tipo Paola Bracho, mas esse é o tema da série “Bonitinhas e Perigosas” (“Pretty Bad Girls”, em versão original), que estreia neste domingo (19) , às 21h, no Investigação Discovery, com dois episódios exibidos em sequência – para fazer o telespectador ficar viciado de uma só vez! Predispostas a mentir, roubar e até matar, essas sedutoras delinquentes investem no sexo como meio para atingir suas metas e na beleza como arma de fogo, não medindo qualquer esforço para conquistar o que querem.

Logo no primeiro capítulo, vamos conhecer a história de Sheila, cujo amante morre e, logo depois, ela procura outros homens facílimos de controlar, sempre com o intuito de substituir o original. Serial dominatrix? Pode ser! Porém, quando um deles desaparece, a polícia acaba descobrindo uma verdadeira teia de sedução e assassinatos em série, naquele estilo viúva negra. Obviamente, tudo acabará deixando a “pobre” viúva em maus lençóis. Lençóis de algodão egípcio com 700 fios, diga-se de passagem. 

A outra epopeia apresentada na estreia é a de Heather e Ashley (Amber Dale Boice), duas jararacas que se tornam amigas ao trabalhar em um clube de striptease. De tanto interagirem no pole dance, acabam se tornando viciadas em compras, ficando sem dinheiro e planejando um assalto a banco que as põe na fita de todo mundo. “Thelma e Louise” perde. Aliás, se neste caso você também pensou Hollywood e associou este imbroglio a uma versão x-rated de “The Bling Ring”, saiba que, no caso, trata-se apenas de uma coincidência: a série é um pouquinho mais antiga que o filme, o que não impede que também tenha sido fonte de inspiração para a diretora Sofia Coppola, ao conceber a “Gangue de Hollywood” formada por adolescentes de clássica média alta.

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