SCHUTZ lança campanha ‘Thank you mom’ e adere à ações sociais de combate à fome


Junto à campanha, a Schutz criou uma ação social para a data, em parceria com a instituição Gerando Falcões, para o ‘Movimento Panela Cheia’ e, ontem, em suas redes sociais a label anunciou: “A Schutz se uniu ao projeto ‘Mães da Favela’ para ajudar milhares de mães das comunidades brasileiras. E você pode fazer uma doação nas lojas Schutz (Oscar Freire, Iguatemi São Paulo, Barrashopping e Ipanema ou no site www.maesdafavela.com.br”

Batizada “Thank you mom”, com direção criativa de Estela Padilha e fotos de Pedro Pinho, a campanha da Schutz registra um agradecimento a todas as mães, falando sobre as virtudes maternas presentes no dia a dia da relação de amor incondicional entre mães e filhos.

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Junto à campanha, a Schutz criou uma ação social para a data, em parceria com a instituição Gerando Falcões, para o ‘Movimento Panela Cheia’, que visa ajudar a combater a fome de diversas famílias em todo o país, através de doações. A Schutz irá fazer uma doação em dinheiro para o movimento, além de disponibilizar suas lojas para arrecadação de alimentos não perecíveis.

O Movimento ‘Panela Cheia’, é uma ação conjunta da Central Única das Favelas, (CUFA), a Gerando Falcões e a Frente Nacional Antirracista, com o apoio do União SP e cooperação da Unesco. Uma grande corrente de solidariedade para a calamidade do momento que enfrentamos e com o objetivo de arrecadar recursos para a compra de cestas básicas para pessoas em situação de vulnerabilidade. O que estamos vendo é a empatia, o carinho e um olhar ao próximo. Uma sinergia com projetos que ajudam a combater a fome de diversas famílias nesse Brasil de Norte a Sul.

E, ontem, as redes sociais da label  anunciaram: “A Schutz se uniu ao projeto ‘Mães da Favela’ para ajudar milhares de mães das comunidades brasileiras. E você pode fazer uma doação nas lojas Schutz (Oscar Freire, Iguatemi São Paulo, Barrashopping e Ipanema ou no site www.maesdafavela.com.br

No ano passado, quando foi lançada a primeira etapa do ‘Mães da Favela, a poeta Elisa Lucinda criou o impactante texto, ‘Favela Ventre’, especialmente para o projeto:

“Sou mãe da favela, a Invisível

a destruidora da impossibilidade,

a inventora da possível possibilidade,

sou a mãe da favela,

aquela que o asfalto ignora

quando ela chora, quando ela berra.

Sou a mãe da esperança e da espera,

a imprescindível!

Sou um número muitas vezes sem nome sobre o corpo-número do meu filho.

Sou aquela, a sobrevivente, a impossível”

Todos os números de pessoas atendidas pelos projetos estão lá no site da CUFA e da Unesco. Depois de causar imenso impacto social e ser amplamente premiado, em 2020, o programa ‘Mães da Favela’ foi retomado em 2021 com “o objetivo de mobilizar a sociedade a auxiliar as mães solos de favela no enfrentamento dos impactos da pandemia, que estão muito fortes, no momento”.  Em janeiro, todos os movimentos sociais sentiram que, mesmo com a vacina, a pandemia ainda está muito longe do fim, logo, os problemas que a acompanham também.

O programa ‘Mães da Favela’ contempla com uma bolsa de R$ 240 mensais as mães solo moradoras desses territórios. No ano de 2020, cerca de 1,3 milhões de famílias foram atendidas, impactando mais de 5,5 milhões de pessoas, entregando quase 20 toneladas de alimentos e mobilizando quase R$ 170 milhões, em mais de 5 mil favelas de todo o Brasil. Dentro desse contexto, as mulheres chefes de família são as mais prejudicadas pelo impacto da pandemia que, além da miséria, enfrentam a tripla jornada em casa com os filhos, visto que as escolas estão fechadas. O projeto é sinônimo de uma rede de proteção e acolhimento.

Como reforço aos esforços emergenciais para as pessoas em risco, a UNESCO no Brasil ajuda a ONG Central Única das Favelas (CUFA), que realiza em um conjunto de projetos comunitários relevantes em todos os 27 estados brasileiros, particularmente em centros urbanos e favelas brasileiras. A UNESCO apoia os aspectos metodológicos do projeto ‘Mães da Favela’, que tem o bonito objetivo de fornecer apoio a famílias lideradas por mulheres que tiveram sua renda afetada pelo surto de COVID-19.