Levi’s: a chancela de ‘human brand’ ao contemplar diversidade e sustentabilidade


As coleções 2019 da marca de jeans ícone mundial são o exemplo da inclusão, igualdade, liberdade de expressão e preocupação com o meio ambiente, temas que permeiam a sociedade em todo o planeta

Atenta às mudanças e às demandas da sociedade nos quatro cantos do mundo, a Levi’s aposta na diversidade e sustentabilidade, mantendo-se na liderança do mercado. Há 47 anos, desde que iniciou as suas atividades no Brasil, potente e inquestionavelmente sólida em sua gestão e negócios, a Levi’s converteu-se em case utilizado por analistas e empresários do mundo da moda sobre as constantes ressignificações a que se lança por ouvir e entender as transformações em todos os continentes.

Neste contexto, vem tratando de se aproximar cada vez mais do consumidor que anseia por respostas imediatas às suas demandas. Investe na comunicação, na diversidade de conceitos e estilos e em ações de sustentabilidade, com vistas à preservação ambiental, como a reutilização correta da água após a lavagem do jeans, por exemplo. A Levi’s possui a chancela de human brand, a tendência mundial que estreita o diálogo entre marca e público. As redes sociais e outras plataformas digitais têm colaborado para a viabilização desses novos modelos de relações. A Levi’s imergiu nos processos de interatividade que sustentam atualmente as interlocuções cotidianas e tem quebrado os paradigmas preconizados pelos burocráticos Serviços de Atendimento ao Cliente (SAC’s).

Busca compreender os movimentos que norteiam as discussões sociais, alinhando-se às causas de combate ao preconceito etnorracial, de credo, contra os LGBTQ’s e o trabalho escravo e infantil. Diretor da Levi’s Brasil desde 2013, Rui Araújo da Silva, ratifica que a marca sempre lutou por um mundo sem preconceitos ou dogmas.

“A Levi’s é símbolo de originalidade e transformação. Por isso, consegue dialogar com uma geração inconformista e aberta ao novo. Tanto que, em meio à crise econômica brasileira, teve o seu melhor ano no país, em 2018”, afirma Rui, o responsável pelo crescimento da marca em 30% no ano de 2018 no Brasil e pelo início da fabricação de peças em solo verde e amarelo para não enfrentar a flutuação do dólar e atender melhor e mais celeremente os pontos de venda.

As coleções 2019 traduzem, com propriedade, o posicionamento da marca no que concerne aos debates expressos, bem como resgata o clima vintage, adequando-o a uma perspectiva no futuro por meio de collabs com Virgil Abloh, Hello Kitty e Star Wars. Trata-se de um projeto de atender com pluralidade adolescentes, jovens e também adultos que flertam com o streetwear e com o passado internalizado em memórias afetivas. A simbiose, há que se ressaltar, tem sido o ponto de partida da direção da Levi’s a fim de unir gerações de fãs e formar novos consumidores das peças produzidas, ao longo de 166 anos, pela empresa norte-americana fundada em 1853.

 

“Acreditamos que respeito, tolerância, empatia e diversidade deveriam ser tão básicos como um jeans Levi’s. Por isso, vestimos pessoas de todas as tribos, gêneros, idades e tipos físicos. Dois exemplos são as linha Plus Size e Pride, de produtos agênero, criadas para celebrar o movimento LGBTQ”, destaca Marina Kadooka, gerente de marketing da Levi’s Brasil.

Outra grande novidade dos métodos de valorização e sustentabilidade praticados reside no fato de a Levi’s manter-se na melhor posição do Moda Livre, ferramenta que monitora as ações adotadas por grifes e varejistas a fim de combater o trabalho escravo entre os fornecedores. A marca ainda está ao lado de outras 600 empresas, intencionando manter o Acordo Climático de Paris, bem como cultiva melhores plantações para aprimorar a relação com o meio ambiente e seus agricultores. Por outro lado, a Levi’s vem lançando mão de produtos químicos selecionados com o objetivo de minimizar o impacto ambiental. Por todos esses motivos, e não somente, continua sensibilizando a sociedade.

Quando se aborda a questão da sustentabilidade, a Levi’s tem como premissa colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Até 2025, o objetivo é ter um impacto líquido positivo no mundo, o que significa que criará mais benefícios do que prejuízos. Portanto, a equação é a seguinte, meus leitores: a gigante do denim = azul de sustentabilidade.