Feijoada do Amaral: na Hípica, famosos saboreiam o quitute e dissertam sobre quem é pretinho básico nesta folia!


Entre Sophie Charlotte e Sergio Mallandro, a polêmica Lilian Ramos ressurge do fundo do panelão, em imbróglio onde feijão é café pequeno!

*Por Alexandre Schnabl

Enquanto as feijoadas pipocam no Rio durante no carnaval, em fenômeno parecido com o da multiplicação dos pães, o pioneiríssimo Ricardo Amaral resgata os bons tempos na parceria com o trio empreendedor Luiz Calainho, Bernardo e Rick Amaral. Dessa união de bambas, chega a 37ª edição na Sociedade Hípica Brasileira, tradicional point no Rio de gente bem-nascida, um dos agitos deste sábado de folia, que teve até presença da apresentadora Marília Gabriela. O site HT aproveita a deixa e parte para conferir o badalo, levantando a seguinte lebre: quem é o pretinho básico desta animação? Só não vale mencionar o feijão amigo. Confira!

Para Luiz Calainho são seus dois amores, Lili Kesseler e sua mãe, Maria Helena. “Minha paixões”, lança no ar em um arroubo de declaração. Sim, os fortes também amam. Já Alexandre Accioly insiste em quebrar a regra da brincadeira, mas ele pode: “Não adianta inventar, só pode ser o feijão maravilha.” Serginho Mallandro faz um gluglu no pretinho básico e afirma que ele é a alegria desta época, praticamente uma bilu teteia. Por que não? De alegria o moço entende. Mas, fashionista como só ela sabe ser, a public relations Elza Barrozo elege um preto nada básico: “Michael Jackson forever!” Hum, fã daquelas! E a modelo Danielle Nabor resolve filosofar na negritude: “Aquele que te faz rir. Mas aí, nem precisa ser básico, porque, afinal, esse tipo tudo topa.” Como assim?!? Queremos entender…

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Fotos: Divulgação/Zeca Santos

Já a figurinista Regina Coelho traz a questão para dentro de casa: “Meu marido, Toni Garrido.” Hum, fofa! “Mas, Regina, cadê Toni?” “Está no Recife fazendo show nesse carná”, retruca de imediato. Menos gracinha e mais polêmico, o leonino Sergio Mattos encontra tempo para dar uma trégua para os modeletes, dando continuidade ao papo de Regina: “O pretinho básico é Toni Garrido, todo mundo está falando. O rapaz tem um derrière basicão que nocauteia qualquer mulata do bole-bole”, brinca. Ousado.

Mas a musa dos Bailes do Riola morenacha-cucaracha Michelle Pin, finge que é Polyana só para ludibriar os tolos e fazê-los cair em sua pérfida rede-arrastão: “O sorriso que acaba iluminando os olhos.” Quem pensa que a moça é assim, toda meiga full time, até acredita, mas está enganado. Tanto que ela completa: “Mas não adianta ser pretinho básico se não souber encarar aquele beijinho no ombro, tipo Valesca”. Fato. Sua amigas de agito também demonstram fairplay. A empresária Ludmila Ferreira vai fundo na brasilidade: “Neymar.” Sua irmã Bianca Miranda, profissional de marketing, retruca: “Will Smith, aiai…” E, como o Oscar é nesse finde, a quarta amiga Verônica Sodré polemiza: “Prefiro Denzel.” Okay, meninas, não discutam.

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Fotos: Divulgação/Miguel Sá

Na ala das estrelas nacionais, a onipresente Sophie Charlotte faz o tipo doce: “Preto básico é alegria com samba no pé.” E olha que ela afirma que sabe sambar para valer. O produtor de moda Ale Duprat dá segmento ao assunto: “Sou eu! Eu sou neguinho!”, mas não cola: “Lamento, Alezito, você é muito branco para ser pretinho básico.” No que ele rapidamente engata: “Okay, então é Cris Vianna, minha deusa!” Bom, pelo menos foi rápido.

No olho do furacão há exatos 20 anos, a modelo Lilian Ramos – aquela flagrada no Sambódromo, em 1994, sem calcinha ao lado do presidente Itamar Franco – prefere responder com aquela segurança de quem se auto-exilou, mora na Europa há muito tempo e ama moda: “Hervé Leger. Amo tudo que é clássico minimalista”, cita. “Valeu, Lilian, mas conta aí. E a vida?” “Fiquei duas décadas sem participar do Reinado de Momo. Meu último desfile foi em 1995 e, em 2008, até vim aqui no Rio como convidada de um camarote, e foi só. Mas estou longe disso, apesar de estar adorando tudo aqui hoje”, alega categórica, ressaltando que, desde o período em que se mudou para a Itália, já gravou dois álbuns de música daquele país e, agor,a vem mais um, de bossa nova. E emenda: “Estou separada desde 2007. Eu não o quero, mas ele me quer de volta. Por isso, ele não me dá o divórcio, mas também não me dá um tostão.”, afirma toda cheia de si, no decotão. Bom, no caso dela, o preto básico pode ser a cor da uma túnica de padre beneditino que absolva o ciúme do ex-gringo, pondo juízo na cabeça dele ou, ainda, um juiz de paz que force o bonitão a assinar os papeis da separação. Mas vai que ele responde que Lilian é o pretinho básico dele…