Em evento da Samsung, Paolla Oliveira atrai todos os flashes e comenta seu sucesso com a minissérie “Felizes Para Sempre?”


Atriz compareceu ao lançamento do novo Galaxy A e falou sobre Danny Bond, a cena do derrière, fantasias de Carnaval e projetos futuros

*Por João Ker

No Morro da Urca, com a vista panorâmica para a Baía de Guanabara, a Samsung armou uma festa bombástica na noite desta sexta (20/2) para lançar a sua nova linha de celulares Galaxy A, com direito a show de Preta Gil e presença de gente como Paolla Oliveira, Daniel Rocha, Thayla Ayala e o modelo alemão Andre Hamann (os dois últimos em total clima de entrosamento, por sinal). HT, claro, esteve por lá e conta tudinho o que aconteceu.

Antes de mais nada, é preciso explicar que o novo modelo de celulares já sai ganhando por acertar em cheio no que as pessoas mais procuram em um smartphone hoje em dia: a capacidade de sair bem em selfies. Apesar das várias melhorias técnicas no novo aparelho, seu maior atrativo é a câmera frontal com resolução de 5 MP e todas as suas mordomias, que são uma mão na roda na era do Instagram. Que mordomias são essas? A capacidade de disparar fotos através do som (palmas ou comando de voz, você decide), perfeito para a galera que ama tirar foto em grupo; o ‘aprimoramento de beleza’, que dispensa aquela infinidade de aplicativos para edição; câmera panorâmica, que já foi bem utilizada durante o evento; e até GIF, acreditem vocês.

Galaxy A (Foto: Divulgação)

Galaxy A (Foto: Divulgação)

Claro, com a presença das tais celebridades citadas acima, o que não faltou foi selfie, reforçando a nova ação da marca, “#IloveMyselfie”. E, como era de se esperar, a atração principal foi ela, Paolla Oliveira, desejo nacional após suas cenas como Denise/Danny Bond na minissérie “Felizes Para Sempre” (que você acompanhou aqui). Recém-chegada de uma viagem à Patagônia, a atriz parece não se incomodar com a atenção que seu derrière ganhou após aquela cena icônica no programa dirigido por Fernando Meirelles, dizendo que se divertiu com toda a repercussão (incluindo as milhares fantasias inspiradas que surgiram ao longo do carnaval: “Claro que eu me diverti muito. A Danny não morreu, gente!”, disse rindo. “É muito legal ter um personagem que ultrapasse as suas expectativas. Mas eu não vi as coisas por esse lado. Acho que a série toda foi grande, não apenas aquela cena específica. Teve uma, depois outra e outra e todas foram repercutindo”, disse, contando ainda que não faz nenhum tratamento especial para a região além da forma geral como cuida do corpo.

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Mantendo as sandálias da humildade bem firme nos pés, Paolla completou dizendo que o sucesso da série não foi apenas com sua personagem: “Foi tudo uma mistura com a mão de quem fez, mais os personagens, Brasília, o Fernando… A gente sempre espera que o personagem faça sucesso, mas não tem como prever essas coisas. Eu sabia que ela [Denise] era grande, algo diferente, mas eu sempre me entrego 100% aos meus trabalhos”. A personagem, inegavelmente, parece ter agradado o público mais do que a mocinha vivida pela atriz em “Amor à Vida”. Ciente do fato, ela comenta: “As pessoas sempre criticam as mocinhas, mas é um desafio muito grande. Eu não tenho vergonha nenhuma das minhas mocinhas, porque eu sei que foram elas que me fizeram chegar até aqui”.

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Continuando no tema Danny Bonde, Paolla comentou sobre a bissexualidade da personagem e suas cenas quentes com Maria Fernanda Cândido, que interpretou Marília, uma esposa, no mínimo, negligenciada pelo marido cafajeste, que acabou se apaixonando pela garota de programa multifacetada. “Esse gelo vem sendo quebrado já há algum tempo. As pessoas viram ali uma realização acontecendo, um relacionamento se desenvolvendo. E ainda mais para a Denise, que fez tanta coisa errada na série, aquilo ali foi o ponto certo dela. Eu sempre falo que o amor não tem tabu”. E será que ela acredita em ‘felizes para sempre’? “Olha, sim. Acredito que o ‘para sempre’ é hoje. Vamos fazer 100% o agora!”.

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Para projetos futuros, Paolla ainda comentou que está confirmada em uma próxima novela e no filme “Em Nome da Lei”, com Mateus Solano. “Eu não sei se o personagem vai ser tão grande como a Danny Bonde, mas eu vou me entregar ao personagem. Para a Paolla, foi isso: entrega total. E para a Danny foi Carnaval!”, brincou. O Carnaval, por sinal, continuou com Preta Gil, que fez mais um show excelente e irreverente como o que você viu aqui e, depois, o set incrível do DJ Zé Pretim. Pelo que parece, a folia de Momo vai seguir o lema da bateria do Galaxy A e demorar bastante a morrer.

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