Confirmado na próxima Malhação, Felipe Roque ainda tem trabalhos no teatro, no cinema e nas passarelas


Em entrevista ao HT, o carioca ainda demonstrou esperança e otimismo com a realização dos Jogos Olímpicos na urbe. “Eu espero que a gente siga os benefícios de Barcelona e de outras cidades que conseguiram extrair melhorias pós-Olimpíadas”

Ator, produtor, modelo, gato e cheio de projetos. Em entrevista ao HT, Felipe Roque nos contou sobre as novidades que vêm por aí. Como adiantou, o ator estará no elenco da próxima temporada de Malhaçãoque, pela primeira vez, contará como uma protagonista negra, interpretada pela atriz Aline Dias. Embora não possa revelar o personagem e nem as aventuras que viverá na trama, Felipe confirmou a participação. “Eu vou começar a gravar Malhação por agora. Interpreto o Gabriel, um jogador de vôlei de praia que é treinado pelo personagem de Marcos Pasquim”, afirmou o ator, que também disse que gravará algumas cenas em Fortaleza.

Felipe Roque está com projetos na tevê, cinema e teatro (Foto: Reprodução)

Felipe Roque está com projetos na tevê, cinema e teatro (Foto: Reprodução)

No teatro, Felipe Roque está nos palcos com a peça “Crônicas do Amor Mal Amado”, ao lado de Camila Hage e Luca Pougy. “O espetáculo é uma comédia romântica que narra as diferenças e picuinhas de amor que acabam acontecendo em uma relação a dois. Nós acabamos de sair de cartaz do Planetário, na Gávea. Mas, em breve, devemos voltar para lá”, contou. A peça tem direção de Bia Oliveira e texto do escritor Raul Franco.

Felipe Roque divide os palcos da peça “Crônicas do Amor Mal Amado” com os atores Camila Hage e Luca Pougy (Foto: Reprodução)

Felipe Roque divide os palcos da peça “Crônicas do Amor Mal Amado” com os atores Camila Hage e Luca Pougy (Foto: Reprodução)

Opa, e também tem Felipe nos cinemas. Mas, dessa vez, ele está atrás das câmeras. Calma, o HT explica: além da carreira de ator, Felipe Roque também marca presença nos bastidores com a produtora “Agentejunto Filmes”. O mais recente trabalho nesta função foi em “Barata Ribeiro 716”, filme que tem Domingos de Oliveira, Caio Blat, Sophie Charlotte, Maria Ribeiro e outros atores como elenco. “O longa fala sobre os jovens dos anos 1960 e da vida pessoal do Domingos, especificamente. É uma narrativa que mostra a juventude que antecedeu o golpe e como ela se comportava naquela época. O filme também é muito atual, já que lida com um momento político parecido com o atual”, disse Felipe que preferiu não entrar no assunto política dos dias de hoje, já que “estamos passando por um quadro muito complicado e difícil”.

No cinema, Felipe marcou presença como diretor fotográfico do filme "Barata Ribeiro 716" (Foto: AgNews)

No cinema, Felipe marcou presença como diretor fotográfico do filme “Barata Ribeiro 716” (Foto: AgNews)

Ah, e Felipe Roque ainda tem mais uma profissão: o gato desfilou pela Blue Man no Rio Moda Rio, que rolou no mês passado. E, segundo ele, por o corpitcho para jogo nas passarelas e cruza-las com roupa de banho não tem o menor problema. “Eu não ligo não. Meu primeiro desfile, inclusive, também foi para a Blue Man na época que ainda era Fashion Rio”, relembrou. E, por falar no extinto evento de moda carioca que deu lugar ao Rio Moda Rio, Felipe destacou a importância dessa retomada da cidade no calendário fashion brasileiro. “Eu acho muito legal, acho que o Rio de Janeiro precisa disso. Mais até que a cidade, eu vejo como uma necessidade que a moda praia tinha de um evento como esse”, concluiu.

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Sobre o Píer Mauá, local em que o evento foi realizado e que passou recentemente por um processo de revitalização e reformas para receber as Olimpíadas, Felipe Roque o considera como o “lado bom” desse momento de transformação da cidade. “Eu achei tudo maravilhoso. Na minha opinião, é o legado que os Jogos podem deixar de bom dessas obras superfaturadas e dessas coisas que acontecem no Brasil. Eu espero que a gente siga os benefícios de Barcelona e de outras cidades que conseguiram extrair melhorias pós-Olimpíadas. É, sem dúvidas, um legado para a cidade”, declarou.

Mas, até conquistarmos as melhorias e os benefícios futuros, os cariocas precisam enfrentar os obstáculos, as obras, as interdições e as demais etapas do processo de transformação. Porém, para Felipe, faz parte. “É normal, período de obras é um caos. O Rio de Janeiro está passando por esse momento de transtorno. O trânsito daqui está a nível do de São Paulo, que é uma metrópole muito maior e com muito mais carro. Mas, eu acho que vai melhorar quando acabar esse período de obras. Tenho esperança”, declarou o ator Felipe Roque. Afinal, como diz o ditado, a esperança é a última que morre, leitores?