No quarto com Klebber Toledo: em ensaio exclusivo na suíte do Rio Othon Palace, ele contou sobre os tempos como atleta, garçom e a paixão por causas sociais


Em ano de Jogos Olímpicos, o ex-atleta torce pelo país em todos os sentidos: “O esporte só traz bons exemplos, então que fiquem, junto ao legado de tudo que está sendo construído na cidade. Espero que dure para o povo carioca e que acrescente à cidade, para que evolua. O Rio de Janeiro é especial, bonito e desejo que as Olimpíadas abram os olhos da vigilância sanitária para limpar um pouco a Lagoa, por exemplo”

Klebber Toledo não é “só um ator que está ali fazendo novela”, mas não sente necessidade de provar isso por aí. De fato, basta conhecê-lo um pouco mais a fundo para entender: preocupado com causas sociais e com bagagem de vida suficiente para falar de qualquer assunto, ele passa boa parte de seu tempo livre estudando peças de teatro, se dedicando à produção e direção de “Isaurinha Garcia”, de sua produtora, a 13th produções, e ainda consegue espaço na agenda para praticar esportes, sua grande paixão, e tentar fazer do mundo um lugar melhor.

Nada que seja um grande sacrifício, já que o ator sempre gostou de movimentar o corpo e chegou a ser atleta de vôlei. “Larguei, porque não tinha mais aquela paixão toda. Esse foi o primeiro motivo. O segundo é que eu tenho 1,80m e gosto de atacar, já não rolava. Mas é que eu não sentia mais que era aquilo mesmo que eu queria fazer na vida. Era muito novo. Gosto de esportes, mas não como profissional”, disse ele que, da rotina de ex-atleta, traz lições valiosas, além, é claro, do condicionamento físico.

“Preciso fortalecer o meu corpo. Eu me lesiono fácil, porque gosto de esportes com impacto e não fico parado. Surfo, pedalo, ando de skate, treino, jogo vôlei, luto boxe… paraquedismo não estou fazendo, porque não pode, em época da novela, se colocar tão em risco. Mas de resto, sempre faço o que dá. Amo esportes de água”, contou, enquanto se preparava para a nossa sessão de fotos comandada pelo top fotógrafo Vicente de Paulo , com styling de Anderson Vescah e beleza by Max Bittencourt.

Camiseta Lacoste (R$ 153,90) | Casaco Lenny (R$ 598,00) | Calça (R$ 89,99) | Óculos (R$ 59,99) Leader | Meia Lupo (R$ 9,90) | Chinelo Kenner (R$ 129,90) (Foto: Vicente de Paulo)

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Em ano de Jogos Olímpicos, Klebber, claro, vai bater ponto na torcida pelo país. Em todos os sentidos. “Espero realmente assistir a maioria dos jogos. Temos que enxergar todo e qualquer momento como algo passageiro. O importante é o que, de fato, vai ficar disso tudo. O esporte só traz bons exemplos, então que fiquem essas coisas boas: o exemplo de vitória, de conquista, de busca e o legado de tudo que está sendo construído na cidade. Que não seja como as obras da Copa, que já estão todas aos pedaços, esburacadas e caindo e já necessitam de gastos de milhões para reformas. Eu espero que seja um legado que dure para o povo carioca e que acrescente à cidade, para que evolua. O Rio de Janeiro é especial, bonito e desejo que as Olimpíadas abram os olhos da vigilância sanitária para limpar um pouco a Lagoa Rodrigo de Freitas, por exemplo, que os atletas já não queriam fazer competição por conta da poluição. Mas também espero que o Brasil ganhe muitas medalhas e vou tentar assistir o maior número de competições possíveis, principalmente de vôlei”, afirmou.

Falar de vôlei com Klebber, aliás, rende assunto. Foi o esporte o responsável por, ainda garoto, aos 15 anos, sair de casa, do interior, e viver sozinho pela primeira vez: “Na verdade, eu nasci em São Paulo, capital, e, aos seis anos, fui para Bom Jesus dos Perdões e Nazaré Paulista. Tem essa dúvida de onde eu morei, porque era bem na divisa, em uma chácara que ficava em Nazaré, mas vivíamos em Bom Jesus, estudávamos lá”, explicou ele, que teve, de fato, uma infância de interior. “Tinha eventos na praça, o povo se reunia muito, eu vivia brincando na rua, jogando bola, era tudo mais simples. Também era uma outra época que não tinha essa agressividade de redes sociais. Meu primeiro celular mesmo, eu tinha 15 anos, e era aquele que só tinha cobrinha e Tetris de jogo. Não tinha essa ânsia. Eu passava boa parte do tempo praticando esportes, treinando, e, no sítio, com cavalos, cachorros. Era churrasco, fogueira, reunião”, resumiu.

Calça Leader ( R$ 89,90) | Camisa polo Reserva (R$ 289,00) | Cinto Calvin Klein (R$ 219,00) (Foto: Vicente de Paulo)

Calça Leader ( R$ 89,90) | Camisa polo Reserva (R$ 289,00) | Cinto Calvin Klein (R$ 219,00) (Foto: Vicente de Paulo)

Da calmaria do interior para o caos da cidade grande: a transição não chegou a ser um choque para Klebber, que, primeiro, passou por outras cidades como Americana e Campinas. “Eu já fui sem família, mas com o time. Então teve uma adaptação gradativa. Sempre fui muito responsável, nunca fui de noitada. Eu treinava e estudava, acordava cedo. Era do infanto, mas treinava com o time adulto também, então fazia o dobro do tempo. Saí de casa para jogar e não voltei mais, porque comecei a fazer cursos e faculdade”, lembrou ele, que passou por fisioterapia e educação física até decidir que era nas artes cênicas a sua vocação. “Comecei fisioterapia, pois queria entender melhor o corpo humano, as lesões, mas era muito parado e eu sou bem agitado. Parti para a educação física, mas tranquei logo, já que mudei para o Rio de Janeiro e fui fazer teatro”, contou, emendando que a disciplina é a mesma. “Tudo é uma vida de dedicação. Um maquiador que está cuidando do rosto de alguém, quantas vezes não estudou, viajou? O atleta tem que ser mais regrado, claro, trabalhar mente e corpo constantemente e o ator é muito isso também: uma evolução espiritual, pessoal e profissional. Tem que estar muito equilibrado para contar uma história”, frisou.

Camisa Ricardo Almeida (R$ 299,00) | Calça Reserva (R$ 399,00) | Moleton Leader ( R$ 59,90) | Sapato Zara (R$ 289,90) (Foto: Vicente de Paulo)

Camisa Ricardo Almeida (R$ 299,00) | Calça Reserva (R$ 399,00) | Moletom Leader ( R$ 59,90) | Sapato Zara (R$ 289,90) (Foto: Vicente de Paulo)

Aliás, haja história na vida de Klebber! Há dez anos na Rede Globo, ele, antes da fama, já trabalhou como garçom. “Na verdade era uma produtora que fazia flare, malabares com garrafas, tinha um lado artístico e de brincadeira nisso tudo, mas também já fiz simples, só garçom. Não trabalhava em um lugar fixo, eram festas, casamentos, eventos como um todo”, contou ele, que, como lição, traz o convívio humano. “É entender uma situação de diversos ângulos, saber enxergar várias formas, ver o ponto de vista de quem serve, mas também de quem está sendo servido. No fundo tudo é vivência. Eu nunca tive problemas. Às vezes, as pessoas são grosseiras, mas quando a gente retribui de forma educada, tudo muda. É questão de se manter na sua paz, mesmo. Não tenho nenhuma lembrança ruim de nada. Pelo contrário, tudo foi muito válido”, garantiu.

Não é só o discurso que é de príncipe de contos de fadas, mas, mesmo com o rosto de galã, Klebber conquistou seu espaço e já fez personagens dos mais diversos tipos: desde vilões à homossexuais, passando por novelas de época e tantas outras. “O único mocinho de verdade que fiz foi em ‘Malhação’, depois tinha o Leo, de ‘Império’, que era bom, mas não tinha esse rótulo, ele teve depressão, se entregou para a vida a ponto de virar mendigo por uma decepção amorosa”, lembrou. Falando em “Malhação”, Klebber traz fãs desde aquela época, em 2007. “É um produto que atinge o publico teen, que automaticamente está ali junto com a formação, em uma época que a pessoa está em um momento de transformação e acaba que os personagens estão na mesma situação do espectador. O jovem que vai crescendo com a gente, passa a acompanhar nossos trabalhos, nosso amadurecimento. Acho que esse carinho vem da identificação. Querendo ou não acontece”, analisou ele, que sentiu o amor de fã ainda mais forte em um outro trabalho específico: “‘Morde e assopra‘ me marcou muito. Foi um personagem muito legal e eu contracenava com nomes como Cássia Kiss, Paulo Goulart, que eu tive oportunidade de ter contato. Foi muito especial”, destacou.

Bermuda Cavalera ( R$ 286,00) | Camisa Emporio Armani (R$ 989,00) | Casaco Cavalera (R$ 869,00) | Chinelo Kenner (R$ 129,90) (Foto: Vicente de Paulo)

Bermuda Cavalera ( R$ 286,00) | Camisa Emporio Armani (R$ 989,00) | Casaco Cavalera (R$ 869,00) | Chinelo Kenner (R$ 129,90) (Foto: Vicente de Paulo)

Já tivemos a prova: o assédio em cima de Klebber Toledo é fora do comum. Estando em lugares públicos, seria quase que impossível bater uma foto com ele. Seria, caso Klebber não fizesse questão de atender fã por fã. “Gosto demais desse contato. Claro que é difícil falar com todo mundo, fico meio perdido, mas eu realmente tento”, explicou ele, que, atualmente, está no ar em “Êta Mundo Bom”, seu terceiro encontro com o autor Walcyr Carrasco (além de “Morde e assopra”, ele já havia feito “Caras e bocas”). “A novela tem sido muito bem aceita. Estamos na melhor audiência da Rede Globo já há um tempo e a melhor que uma novela das 18h já teve em alguns anos. Isso se deve ao brilhantismo do texto, – sem dúvida alguma Walcyr vem inspirado e não é de hoje, já faz um sucesso atrás do outro -, e a parceria Walcyr-Jorge Fernando (diretor), que já sabemos que dá certo”, analisou ele, ressaltando que “ter o Jorge como diretor é incrível porque ele é um excelente ator, é um gênio das artes, excelente companheiro, generoso, está sempre atento. Então temos essa tranquilidade. Fica fácil fazer uma novela com tanta gente boa dando suporte”, elogiou.

Camisa Levis (R$ 189,90) | Calça Capi (R$ 298,00) | Blazer Vila Romana (R$ 699,90) | Tênis Odde (R$ 239,00) (Foto: Vicente de Paulo)

Camisa Levi’s (R$ 189,90) | Calça Capi (R$ 298,00) | Blazer Vila Romana (R$ 699,90) | Tênis Odde (R$ 239,00) (Foto: Vicente de Paulo)

E essa tranquilidade se estende a cenas mais ousadas, como a que Romeu, personagem de Klebber, perde as roupas. Como foi gravar assim, Klebber? “Não fiquei nervoso, fiquei ansioso, óbvio, porque sou tímido, mas na hora que cheguei a equipe já estava posicionada. Depois de um minuto ali já acaba a vergonha, é só na hora mesmo. Mas todo mundo é tão profissional que não tem jeito. A cena era engraçada, o contexto deixava confortável, o tom era legal, não era para expor, era uma situação sofrida para o Romeu. Ele vem sofrendo bastante”, disse. Merecido, não? “Não, poxa! Ele está bonzinho. Errou uma vez só, no começo da novela! Mas ele começou a dar golpes para corrigir o erro, comprar a fazenda e conquistar a mulher, aí foi preso de tão desenfreado que estava, e, nisso que ele foi preso, não fez nada pra ele, comprou carro, roupa, tudo para o povo da fazenda, provou de todas as formas seu amor, caiu no chiqueiro, no lago, apanhou e ate hoje só faz mostrar essa paixão. Mais verdadeiro e correto que ele? É o vigarista com mais princípio que já conheci na vida. Respeita as mulheres, ajuda os pobres”, defendeu.

Camiseta Lacoste (R$ 153,90) | Casaco Lenny (R$ 598,00) | Calça (R$ 89,99) | Óculos (R$ 59,99) Leader | Meia Lupo (R$ 9,90) | Chinelo Kenner (R$ 129,90) (Foto: Vicente de Paulo)

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Romeu não é seu único personagem cheio de facetas. Desejo da maioria dos atores, Klebber realiza a cada trabalho: consegue mudar totalmente em todos os seus papéis. “Isso é fruto de muita batalha e estudo e espero ainda mais trabalhos diferentes. Topo qualquer um que me oferecerem. Hoje estou preparado para tudo”, garantiu. Com um currículo tão extenso e diversificado, existe algum personagem que ainda sonhe em fazer? “Olha, quanto mais eu trabalho mais certeza tenho de que não fiz nada ainda do que eu quero, porque eu tenho vontade de fazer tudo e, às vezes, de refazer o que já fiz, porque tenho certeza que seria completamente diferente. Eu sou muito jovem, contracenei com monstros como Elizabeth Savalla, Ary Fontoura e tantos outros e fico vendo que não sou nada, não fiz nada. Quantos Shakespeare, Dostoiévski eles trazem na bagagem? Quantos elementos e técnicas já trouxeram do teatro?”, questionou.

Falando em teatro, é nos palcos o próximo projeto de Klebber. Não em cima deles, necessariamente. “Vou fazer, pela primeira vez, produção e direção juntos, então ainda não decidi se vou atuar. É a peça ‘Isaurinha Garcia’, que estrearemos no primeiro trimestre do ano que vem. Adoro direção, fotografia, e, até hoje, só dirigi curtas de faculdade, mas vou estar com o Fred Mayrink, em quem confio muito e vejo como um diretor em ascensão, talentoso, vou aprender bastante. E estou em um produto que conheço muito, já fiz esse musical, sei a história e a energia melhor do que qualquer um que vai fazer, tenho certeza disso. Daí vem minha motivação e tranquilidade, porque sei o que vou trazer para o produto, não é que estou começando, sei que tenho muito a acrescentar”, garantiu ele, que se inspira na linha de direção de Quentin Tarantino. “Gosto muito do estilo dele e quero fazer filmes meus com essa inspiração”, revelou.

Camisa Ricardo Almeida (R$ 299,00) | Calça Reserva (R$ 399,00) | Moleton Leader ( R$ 59,90) | Sapato Zara (R$ 289,90) (Foto: Vicente de Paulo)

Camisa Ricardo Almeida (R$ 299,00) | Calça Reserva (R$ 399,00) | Moletom Leader ( R$ 59,90) | Sapato Zara (R$ 289,90) (Foto: Vicente de Paulo)

Vivendo das artes, Klebber criticou publicamente o fechamento do Ministério da Cultura no governo do presidente interino Michel Temer e, em seguida, foi bombardeado de críticas nas redes sociais. “Postei uma aspa do Jô Soares, de que a cultura é o que molda o caráter e escrevi que ela merece seu devido valor, não só uma secretaria. Não desejo um ministério, não interessa, desejo que a cultura funcione. Enfim, as pessoas começaram a comentar agressivamente, dizendo que querem saúde, ‘que cultura o quê?’, querem moradia. Aí eu escrevi um textão explicando que o fato de eu defender cultura não quer dizer que não defenda gente que passa fome, miséria, pobreza, saneamento básico”, explicou ele, que foi além: “É triste a história do MinC, como vamos nos preocupar em dar saúde, moradia, trabalho, se não trouxermos cultura e educação? Não rende. Para eu estar no palco sozinho preciso de 30 pessoas. Temos que ver que cultura gera emprego, consciência, molda caráter, assim como esporte. Temos que dar crédito, sim, sem deixar de lado, sem dúvida alguma, que precisamos de atenção na saúde, educação, saneamento básico. Se tratasse esgoto não teríamos tanta gente morrendo na periferia, por exemplo”, destacou.

“Esses dias eu parei no posto de gasolina e uma mulher levantou uma questão, dizendo algo do tipo: ‘eu também vou fazer filho, porque esse povo faz filho, deixa criança passando fome e vai beber com Bolsa Família’, aí eu: ‘mas o Bolsa Família é uma coisa boa’, aí ela: ‘mas eu trabalho de segunda a sexta e não paro para beber’. Não dá para julgar, é questão de um ou outro”, ressaltou ele, emendando que isso acontece em todos os meios. “As pessoas estão vivendo de título e subtítulo e não querem se aprofundar. Por exemplo: a pessoa vê o começo de uma matéria ou chamada, nem lê e acha que entende do assunto. Estamos em um momento muito complicado. Querem julgar, se posicionar e atacar. Ninguém mais se expressa, as pessoas se atacam. Principalmente na internet”, lamentou.

Camisa Levis (R$ 189,90) | Calça Capi (R$ 298,00) | Blazer Vila Romana (R$ 699,90) | Tênis Odde (R$ 239,00) (Foto: Vicente de Paulo)

Camisa Levis (R$ 189,90) | Calça Capi (R$ 298,00) | Blazer Vila Romana (R$ 699,90) | Tênis Odde (R$ 239,00) (Foto: Vicente de Paulo)

Apesar disso, as fofocas envolvendo seu nome, ele garantiu, não o incomodam. “Só espero que os sites que trabalham com mídias de famosos não levem tudo tão a ferro e fogo. Eu até fiz um vídeo que publiquei nas redes sociais em que falei um pouquinho de uma situação ruim que vivemos: do nada vemos uma matéria absurda sobre nós. Mas ao mesmo tempo estamos expostos, faz parte. É só perguntar. A gente tem assessoria, estamos juntos, todo mundo me conhece, fotógrafos e repórteres. Vou estar o resto da vida nesse meio e eu sei que quem trabalha na imprensa já está aí há 20 anos, então daqui dez provavelmente vamos estar juntos. Que tenhamos uma boa relação. Não estou aqui para esconder nada de ninguém”, afirmou.

Terno completo Ricardo Almeida (R$ 2.796,00) | Camisa Poggio (R$ 189,90) | Tênis Calvin Klein (R$ 379,00) (Foto: Vicente de Paulo)

Terno completo Ricardo Almeida (R$ 2.796,00) | Camisa Poggio (R$ 189,90) | Tênis Calvin Klein (R$ 379,00) (Foto: Vicente de Paulo)

Se a questão não é esconder, vamos por outro caminho. Klebber, o que você adoraria responder que nunca te perguntaram? “Não é nem o que nunca me perguntaram, mas o quanto me perguntam de assuntos que não vão fazer a diferença. Mas enfim, perguntem de projetos sociais, isso faz muita falta. Tanta gente critica dizendo que ator não faz nada… Eu posto imagens de adoções de animais, tenho o ‘Encontro na Praça’, que é um projeto que a gente reúne educação, arte, conseguimos agora um caminhão veterinário para fazer castração de animais, estimulamos plantio de mudas, coleta de lixo seletiva. Agora no final do ano vou apresentar um projeto para a prefeitura do Rio de Janeiro para dar uma repaginada no incentivo à limpeza das praias e cuidado com o meio ambiente. Estamos engajados, trabalhando, mas todo mundo se fecha muito nas redes sociais. Se me perguntarem o que gostaria que as pessoas buscassem: sabedoria. Domine o assunto que você vai discutir”, disse. Não é só rosto: Klebber é, realmente, bom moço.

Créditos:
Foto: Vicente de Paulo
Styling: Anderson Vescah
Produção de moda: Herik Birkheuer
Beleza: Max Bitencourt

Agradecimentos:
Hoteis Othon
Ju Mattoni Comunicação

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