A luz, numa visão tradicional cartesiana, seria definida como “uma radiação eletromagnética dentro de um espectro igualmente eletromagnético, que pode ser percebida pelo ser humano entre 400–700 nanômetros e no valor compreendido entre o infravermelho e o ultravioleta”. Essa é a luz definível, controlável, sistemática. Mas e aquela luz intraduzível? A luz do amor, aquela que chega arco-irisando? A luz do amor rega lembranças, palavras traduzidas em vermelho novo, derramado, que chega e ilumina cada um de nós. A vida também é chama do coração. A chama que nos ilumina. A chama que, sem nenhum pudor, acende o fogo da paixão. É provocante. E este pode ser o paralelo para a proposta que permeia a coleção da Schutz para o Dia dos Namorados batizada “Lights me On – The Perfect Match“. Intensa, vibrante, profunda. Amar e nos amarmos de todas as formas é luz do caminho, aberta para a vida se fazer passar e por onde a história começa. Amar é saber que a geografia do amor não tem limites, é o olhar para além de onde o olho alcança. É a cidade-luz da memória, na qual o próprio amor é luz.
A Schutz ratifica “a faísca que acende a chama de cada uma de nós” e sinaliza que a campanha idealizada propõe uma abordagem provocativa, autêntica e provocante. O palito de fósforo ganha protagonismo não apenas no conceito da campanha, mas também como um detalhe nas peças adicionando um toque de atitude e originalidade. Os sapatos não são apenas acessórios, mas sim uma extensão da personalidade da mulher sexy e contemporânea.
Com uma paleta de cores dominada por tons de vermelho, preto e branco, a coleção apresenta uma variedade de peças que expressam atitude, incluindo scarpins slingback, botas de verniz e bolsas.